Capítulo XII

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Esse capítulo contém Erwin's dando.

"Ain, mas eu não gosto." Então sentou na mandioca. Se reclamar vai levar um porradão.

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No caminho de volta, Erwin dirigiu.
Eu aproveitei para passar a mão na parte interna de sua coxa de maneira sugestiva. Sempre encostando "sem querer" em suas partes.

– Levi, eu estou dirigindo. — Advertiu, quando mexi em seu cós.

– Ah, tudo bem amor, me desculpa... — Abaixei de volta minha mão, subindo de novo quando paramos num farol. — Agora pode, né? — Esfreguei a mão ali por cima da calça.

– N-não. — Respondeu, limpando a garganta ao ver a voz falhando.

– Ah, pode sim... — Abri seu zíper sem mexer no botão, enfiando ali dois dedos, esfregando novamente.

– Estamos em local público...

– O vidro é escuro e está de noite. — Rebati. — Me deixa abrir, por favor... — Cheguei perto do seu ouvido para dizer.

Abri então o botão, pondo a mão em sua box e masturbando levemente ali, não estávamos muito longe de casa nessa hora.

– Você consegue falar com ele? — Me referia ao porteiro. — Eu não vou parar.

Erwin respirou fundo antes de abrir somente um pouco do vidro, acenando para o citado antes de abrir o portão do prédio com sua chave automática.

Tirei minha mão de lá apenas quando precisamos sair do carro.

Chegamos em seu apartamento e fui jogado contra a parede no momento em que trancou a porta.

Fui beijado com certa violência, sendo separado pela falta de ar.

– Que merda você está pensando? — Me perguntou.

– Várias. — Fiz menção a me ajoelhar mas fui parado.

– Não, aqui não. Você vai cumprir com o que prometeu. — Respirei fundo sendo puxado pelo braço.

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Fui jogado na cama grande. Vendo Erwin destrancar a gaveta que me fez pensar muito essas semanas.

– O que você acha que vou usar? — Tirava algumas coisas de lá.

– Como eu poderia saber... — Tremi levemente ao ver uma mordaça.

– Bom, eu vou te mostrar. — As jogou na cama, do meu lado. — Você me chamou de fetichista quando te contei mas... Essa ereção diz muito sobre você. — Tocou a ponta da minha calça elevada. — Você gostaria de ser algemado na cama? — Antes que eu pudesse perguntar como — visto que sua cabeceira é lisa — ele abriu um compartimento meio escondido onde poderia fazer isso.

– Não acredito que você é tarado o suficiente para ter uma merda dessas. — Falei.

– Então acredite. — Se pôs em cima de mim, um joelho em cada lado do meu corpo que estava apoiado em meus cotovelos.

Tirou minha camiseta com calma, se dando um tempo para dar um beijo no meu mamilo.

– Você é tão... Tão lindo. — Me olhava com ternura e desejo. — Aqui é tão rosado. — Beijou o outro.

Então se levantou e foi prender meus pulsos na cama, propositalmente encostando sua intimidade em meu rosto.

Tirou minha calça, depois minha box, mordendo o lábio inferior com a visão.

– Abre bem as pernas. — Fiz. — Isso... É tão bom vê-lo exposto assim para mim. — Pegou um lubrificante diferente do usual. — Vai esquentar um pouco no começo mas é normal.

Isso é sentir? - EruriOnde histórias criam vida. Descubra agora