eu tô brincando seu bobo.

454 28 1
                                    

Casa jeon. (29/08/22) 7:00hrs PM.

— onde você vai? — perguntou confuso, vendo a morena arrumada.

— vou ver o jimin ué — disse mexendo na bolsa, voltou o olhar a ele — você deveria fazer o mesmo — falou e saiu.

A possibilidade de jimin rejeitar Jungkook era de 0 em 100% mais mesmo assim ele queria correr o risco de ver aquele rostinho lindo mesmo que o dono não o quisesse por perto, desse modo Jungkook se levantou e foi tomar um banho rápido, saindo do banheiro ele escolheu uma peça de roupa, essa que era uma blusa preta, uma calça preta, e uma bota de couro preta. Penteou os cabelos, e colocou óculos escuros para não ser reconhecido pelas pessoas, porém mesmo assim ele chamava atenção de quem fosse.

O mesmo chamou três homens além de namjoon e yoongi, para ir com ele até o hospital.

No meio do caminho, dentro do carro o coração acelerava, as mãos soavam e o arrependimento estava corroendo o mesmo; yoongi percebeu sua apreensão e soltou a voz, no meio de um alto silêncio instalado dentro do veículo.

— ele vai ficar bem chefe — passou a mão pela sua costa — se acalme.

Jeon lançou seu olhar para yoongi e disse.

— aquele desgraçado, filho da puta atropelou jimin — a raiva consumiu seu íntimo.

— ele quem?

— kin jon — falou o nome do homem, em sílabas.

— eu acho que hoje vai ter festinha no manicômio né jeon? — yoongi sabia o que Jungkook estava planejando, e um sorriso maléfico se desenhou no rosto de yoon.

— eu vou arrancar o pau daquele fudido, e ele vai morrer lentamente, vai sofre bem mais do que o jimin está sofrendo agora — voltou sua atenção a janela, e nada mais foi dito.

                         •________ [ ...] ________•

No hospital.

Modéstia parte isso foi terrível para jimin que sempre gostou de ser invisível, transparente e ser uma pessoa normal, mais agora o que ele nunca gostou estava acontecendo, ele havia virado o centro das atenções, os jornais de seul em todas as emissoras transmitiam o estado de saúde dele, a cada reportagem passada na televisão, mais pessoas se interessavam em conhecer ele, mais não por ele, e sim por seu dinheiro e bens.

Ana estava deitada com a cabeça em cima das mãos de jimin, a mesma desde que recebeu a notícia do acidente, não saiu de perto de jimin por nenhum instante. A mais velha se desesperou ao ver seu menino naquela situação, tão fragilizado, e debilitado, sem ao menos poder se mexer, isso apertou o coração dela por dentro, e deixou ali um vazio, só de imaginar que ele não saísse dessa vivo.
Rosé estava deitada no sofá confortável da sala onde jimin estava, ela assim como Ana não saiu dali por nada, a amiga de jimin amava ele, como um irmão, e amigos como ela são para esses momentos.

— com licença —uma voz conhecida soou pela extremidade do quarto — posso entrar?— rosé foi até a porta e viu lisa com um buquê de flores nas mãos, e um sorriso encantador nos lábios.

— entre lisa — rosé deu espaço e ela entrou.

Ana viu lalisa se aproximar e abraçou ela fortemente como antes.
— nana como você está? — disse a morena se sentando ao lado da mais velha.

— oh minha filha, nada bem, olha como meu menino está — apontou para jimin desacordado — mais sei que ele vai ficar bem — uma lágrima desceu seu rosto, molhando sua saia de tom claro.

Doce Vingança Onde histórias criam vida. Descubra agora