À minha mãe, que não gosta do nome dela, e tomarei minha liberdade de autora para chama-la de Anne. Obrigada, por ler os mais variados livros para mim antes de dormir, passando as páginas na posição em que eu, mimada e de forma exigente, pedia que ela passasse, enquanto os contava. Agradeço por me presentear com todos os livros que eu pedia, quando voltava das suas viagens. Também lhe dedico, devido ao seu amor por viagens, e a leitura é uma forma incrível de viajar sem sair do lugar. Obrigada por escutar minhas tagarelices na infância. Do seu ventre, e a partir da sua criação, eu me fiz assim: apaixonada por palavras e por seu poder de envolvimento e de transporte para outros universos.
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A última linhagem
Bí ẩn / Giật gânA família Dante Maia esconde um grande segredo. Não é novidade alguma para qualquer morador da minúscula e pacata cidade de Clareira de Misé, onde os ventos têm ouvidos e, onde há não muito tempo atrás, uma famosa curandeira - ou bruxa, como todos p...