Meu caro leitor, as vezes nossas curiosidades fazem nós abrir portas que nunca devem ser abertas, coisas que não éramos para ver ou ouvir, aliás vocês já ouviram falar que quem procura acha?
Eu puxei a porta com rapidez, meus olhos se direcionaram para um quarto muito grande, acho que ele era até maior que minha casa - Não eram prateleiras - Falo chocada é assustada ao mesmo tempo, meus olhos logo pousaram em Sansão, logo compreendi os sons de latido, me direcionei à ele, mesmo com as pernas tremidas, estava um pouco escuro, a única coisa que clareava era uma mini saída de ar na parede - Ei nenê, porque está tão atordoado - cheguei perto para acalma-ló pois ele latia muito, me inclinei é levei minha mão em direção sua cabeça para acaricia-ló, mas neste mesmo instante minha mão travou, o mini sorriso que estava em meu rosto se formou em uma feição de pavor, arregalei-me os olhos e congelei, tentei soltar uma palavra mas ela tentava sair da minha boca como um disco arranhado - San,San,San - Logo quando rertonei um pouco do choque, meu corpo deu um impulso para trás, soltei um grito de susto é logo pus a mão na minha boca - Porque tem sangue em sua boca - cochichei para mim mesma, até que ouvi um grunido vindo do final do quarto, pensei que morreria ali mesmo, não sentia minhas pernas, meus pensamentos estavam a mil, minha boca estava pesada, logo lágrimas se formaram eu estava suando frio, eu engulo o seco, fecho meus olhos e inspiro é expiro, vou engatinhando até os gemidos, minhas lágrimas desciam como água de torneira, cheguei mais perto, tomei outro choque com o que vi dessa vez, eu ia gritar desesperada mas logo tampei a boca é começei a chorar, mas é claro com a mão na boca.
E um garoto - E um garoto - Falo trêmula como se tivesse pessoas ali para quem eu contasse, ele tinha um enorme é profundo corte em uma das suas boxexas é outro no lado direito do pescoço, ele já estava nos seus últimos minutos, tomei coragem e me aproximei, ele era loiro acho que tinha a mesma idade que a minha - Oi eu, eu, eu sou a Flora - Falei tentando recuperar o fôlego, ele virou o olhar para mim, meu Deus ele estava todo acabado, ele tinha um enorme buraco no peito, eu fiquei nervosa ao ver aquilo, o que está havendo? oque eu faço? - Como você veio parar aqui? você, você consegue me dizer? - perguntei o analisando, me aproximei mais, olhei mais de perto a ferida em seu peito, foi Sansão, isso explica o do porque sua boca estava suja de sangue - Pensa Flora, pensa - Eu o olhei - Você provavelmente não consegue se levantar não é então - A cada segundo que passa eu fico mais nervosa, oque eu faço? - Qual seu nome? você mora aqui perto? me diga o número de seus pais eu vou ligar pra eles - Logo lembro que... - Sua burra, você não sabe fazer ligações - olho para os lados inquieta - Billy- o garoto finalmente solta alguma coisa, logo paro de chorar e me aproximo meu ouvido em sua boca para ouvi -lo melhor -Meu.....nome....é......Billy - ele fala com seus últimos fôlegos - Okay Billy, eu, eu vou te ajudar, eu prometo te ajudar - Falo pra ele é ele só continua tentando respirar - Billy, fica aqui paradinho tá, não faz esforço, eu vou te ajudar, eu prometo - sorrio tentando dar esperança para ele - Fica aqui eu volto já - Saiu correndo para cima, o mesmo olha para mim desfalecifo.
Eu pego todos os remédios, kits médicos espalhados pela casa, coloco tudo em uma sacola é me direciono para o cômodo de baixo, eu sorria esperançosa, mas nervosa e claro, eu vou ajudá-lo - Eu vou te ajudar Billy - Desço com pressa. - Billy eu trouxe algumas coisas para suas feridas - Logo paro no meio do quarto, lá estava eu, em choque novamente, parada, a sacola que eu carregava, cai das minhas mãos, novamente as lágrimas se faziam presente, minha expressão era neutra, eu me aproximei devagar até o corpo morto de Billy - Nossa, você nem me esperou - Falo com voz de choro, apenas abaixo a cabeça pego a sacola e saiu dali, eu estava decepcionada comigo mesma, se eu tivesse chegado antes, talvez ele não teria morrido. Eu estava sentado no sofá olhando para um canto da sala fixadamente, até que a porta da sala é aberta revelando meu pai, estava tão distraída que não o vi chegar - Flora - os dedos do homen são estralados em frente ao meu rosto na intenção de me desligar dos pensamentos - Oque houve? está tão pensativa - Como eu posso dizer ao meu pai que eu fui atrevida ao ponto de futricar oque não devia? será que eu digo que vi um garoto sendo devorado por Sansão? apesar de que alguns machucados não pareçam com mordidas, será que pergunto como ele foi parar lá dentro? ele é um ladrão que entrou é não soube sair? ou papai o colocou lá dentro e deixou Sansão o machucar? mas porque uma pessoa faria isso? pareçe tão feio e errado - Pai - Falo é ele logo olha para mim - Sim? - Fala se aproximando - Eu...... - Enrolo várias vezes antes de falar algo, penso é decido não me atrever mais - Nada Eu só tava pensando se amanhã posso descansar o dia inteiro - Ele estranha mas logo entra no assunto - E claro, afinal você trabalhou muito esses dias, pode descansar - Finjo um sorriso para ele é ele retribui.
Olá amadosss, galera não desanimem de mim pfvrrr, sei que tá um pouco chato é o nosso galã não deu sinal de vida ainda mas essa demorinha é importante pro desenvolvimento da história, e isso amados, continuem lendo é se puderem comente dessa história com outras pessoas bjs 😊
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I am Flora - Bruce Yamada {O telefone preto}
Fanfiction"Eu sou Flora, não precisa ter medo de mim" quem é Flora?......meu caro leitor você tem várias opções sobre está história, ou chorar ou odiar, achar entediante ou amar essa história (Se bem que eu acho que vcs vão odiar).