Beleza diferente.

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Olá leitor, como esteve? acho que faz uns dias que não liam as páginas de minha vida, oque está achando das coisas que viu até agora? está preparado para oque estar por vir?.

E ainda não és livre, ainda procuras a liberdade. As tuas buscas fizeram-te insone e inquieto de maneira excessiva.

Friedrich Nietzsche


- Oque achou? - pergunto ao loiro sobre a roupa em que estava vestida.

- Por que você tá de chapéu? - Fala é me viro para ele.

- Como assim por que? lá fora faz sol Vance - Me viro para o espelho novamente é ouso um suspiro do garoto.

- Oque houve? - pergunto me aproximando.

- Nada - Olha com sua cara feia de costume.

- Vai ficar bem enquanto saio? - Olho esperando uma resposta.

- E claro, e por que não ficaria? - O Olho nos olhos, algo estava errado, ele estava....inseguro isso não era de seu feitio.

- Eu volto logo, mas....se for melhor para você, eu fico aqui - O abraço.

- Tá louca, por que fala como se eu estivesse com medo ou algo assim? você sabe quem sou eu - Fala em alto tom, mas o estranho é que mesmo eu falando aquilo, ele não me empurrou é deixou eu continuar o abraçando.

- Acho que não mais - Levanto a cabeça para olha-ló é ele se da conta que eu continuava o abraçando.

- Sai, quem deixou você me abraçar? - Agora sim ele me empurra.

- Aaaah, não fala assim, eu sei que você gostou, você nem me empurrou - Coloco as mãos na cintura é sorrio para ele.

- E claro que não sua idiota, e melhor sair logo daqui antes que eu acabe com você - Me olha e depois desvia - De novo.

- Bom eu já vou indo, ali tem água e um lanchinho, antes de anoitecer eu estou aqui - Ele fica em silêncio.

- Eu prometo ficar com você quando eu voltar - Faço carinho em seu cabelo.

- Vai embora - Tira minha mão de seu cabelo.

- Okay - Sorrio para o mesmo é saio dali.

MINUTOS DEPOIS.

Era exatamente como antes, o ar fresco era incrível, as árvores, as pessoas, as crianças brincando, era tudo simplesmente esplêndido, logo mais a frente tinha meio que uma briga? de novo? eles fazem isso tipo todo dia? me aproximei novamente, mas dessa vez era uma coisa com poucas pessoas, não me atrevi a chegar muito perto, três garotos batiam em um menino, parecia que ele estava com muito medo, logo percebi que ele não queria aquilo é que ele tentava fugir mas só apanhava cada vez mais, eu poderia ficar parada igual faço quando papai faz coisas terríveis com os meninos, mas aqui não é minha casa, e eles não são o meu pai, aqui eu posso fazer alguma coisa, né?. Pensei bastante no que fazer, nada vinha a cabeça, até olhei para Sansão e pensei em algo.

- Sansão, eu não concordo que você machuque pessoas, pois eu sei que você não faz por mal, mas hoje eu vou ter que deixar você dar um susto naqueles três ali - Faço um carinho nele, bom ele não ia machucar ninguém, só correr atrás deles para que eles tomem um susto.

I am Flora - Bruce Yamada {O telefone preto}Onde histórias criam vida. Descubra agora