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-Vocês fizeram mais alguma coisa lá? - Perguntei e vi os lábios da Maiara secarem.

-Não - ela responde.

- Não? - Insisto. Jucca estava calado.

- Como é lá? - marilia pergunta entrado pela porta pesada.

- São muitos caras! - Maiara diz, trocando de assunto rapidamente.

- Eles ficam observando tudo com uma grande cautela. Qualquer passo em falso, qualquer coisinha suspeita, eles te levam para sei lá onde. - Jucca se pronunciou.

Maiara e o Jucca chegaram a um dia atrás. Dei um tempo para ele respirarem e colocarem as ideias no lugar assim como a Maiara Agora estamos sentados sobre a grande mesa de reunião que fica em uma sala perto de meu quarto.

- Alguns ficam disfarçados como, garçom, surfista, vendedor e ai por diante. - Marília o encarava - Acha que precisamos de muitos homens, se não vai dar errado. - Maiara disse.

- Não vai dar errado. - Marília diz com convicção - Eu sei que parece improvável, porém, eu treinei eles e sei que e possível ganharmos. Apenas - ela respirou - precisamos ser mas cautelosos e chegar todos separados. Sem suspeitas.

- Podemos morrer lá. - Jucca diz. - E perigoso. - Permaneci calado escutando e refletindo dobre o assunto.

- Qual e o seu plano, Marília? - Pergunto a mesma.

- Aqui está! - Marília pega alguns papéis que estavam ao seu lado e um caderno da capa preta e dura sem muitas informações.

***

Depois de escutar o plano da Marília, percebi que essa garota e especial, ela pensou em cada detalhe, em cada minúsculo erro. Ela fez até um plano B e C.

Essa mulher não está para brincadeira.

isso me cativa. Olhando para Marília, você vê uma mulher inocente e fofa, que se renderia se a mesma apaixonasse por você... porém, ela e totalmente diferente, misteriosa, inteligente, forte, destemida, e intrigante - E varias outras qualidades que estou curioso para descobrir.

A nossa decisão de encontra um líder para o grupo A e B foi feita quatro dias antes de nossa missão, os planos mudaram depois de Marília contar o seu plano.

- Já pensei em varias posições que você ira fazer quando eu ganhar. - Disse a ela que mantinha seu olhar para a janela. Sem muitas delongas ela responde com um sorriso ligeiro:

- Não corra atrás depois que eu ganhar - Ela me encara - Não sei se você vai gostar da ideia que tenho para você.

- Marília, querida! não se garanta tanto... nunca perco. - Fiquei curioso sobre os planos da Marília Fiquei a encarando até a mesma se incomodar.

-Oque? - Ela me questiona, voltando o olhar para a janela.

- Marília, Marília O que eu faço com você? - Pergunto analisando suas pernas grossas e seu seios que estavam pouco volumosos em sua regata escura.

- maraisa, Maraisa - Ela diz devagar colocando suas mãos apoiadas sobre o banco vazio ao nosso lado. - Será que você está preparada... ? - Minha curiosidade aumentou dez vezes mais.

Mulher articulosa - pensei

Dei um meio sorriso, encarando seus olhos selvagens como uma predadora olha para a sua presa.

Linda.

Ela lambe os seus lábios carnudos e eu sinto a minha excitação chegando. Daria tudo para sentir sua boca em minha vagina novamente.

Ela se virou para frente e pegou seu celular. Me arrumei no banco ajeitando as mangas de minha camisa.

***

-PEREIRA - Meu capangas gritam em cumprimento.

- Boa tarde a todos. Espero que estejam descansados. - Eles se acomodam na arquibancada de pedra. - Hoje acontecerá a nossa votação. Onde o ultimo que ficar me pé será o líder do grupo A e o segundo será Líder do grupo B.

- Estão preparados? - Marília pergunta, com um sorriso.

- Sim senhora. - Senhora?

não acredito...

Todos se arrumaram nos ringue.

- Que comecem em... - Me sentei ao lado de Marília Todos os capangas estavam envolta do ringue. Dez de um lado e dez do outro. Terror olhou para mim e eu dei um olhar de boa sorte.

- Um. - Eles respiraram - Dois - Alguns movimentavam o pescoço e jogavam a cabeça para trás. - Comecem...

Foi soco para todo lado, sem medo ou piedade. Socos, chutes.

Vou explicar como funciona essa pequena batalha. Sem medo os capangas entram no ringue e começaram a se baterem, quem não aguentar mas, pedi para sair e nesse caso, não sara o líder. Os últimos dois, lutam, até um cair. Espero que seja o terror, a ganhar.

Marília, estava observando tudo com cautela. Encarando Gael que se mantinha em pé, 8 já aviam saído e ficaram 12.

-Vamos Terror. - gritei.

Não quero perder essa aposta, e quero o bem do Terror, o pai dele foi importante para o meu pai.

[.....]

Restavam apenas quatro. Socos, chutes, desvios, equilibro... ela os ensinou muito bem. Luiz Viera caiu e mandou parar, ele tinha alguns cortes no rosto porém nada serio. O outo Bernardo pediu para parar também. Então nosso querido Terror e Gael estavam ali, um olhando para o outro. Amaldiçoando todos terror deu o primeiro golpe, Gael desviou e deu um soco no estomago.

Soados cansados e exaustos eles não pararam. Gael cambaleava para trás e caiu sentando enquanto Terro caiu de joelhos. Gael ficou ali, por alguns segundos e o Julio começou a contar. Dei um sorriso de lado para Marília que se mantinha séria.

Marília se levantou e foi até aponta do rinque olhou para Gael que a encarou.

- Levanta. - Ela diz. Terror começou a comemorar e gritar para seus amigos.

- Um - Julio bate sobre o chão.

- Levanta Gael. - Ele tentou, mas não conseguiu. - Se você se levantar, vou fazer questão de fazer você ser lembrado. - Gael a encarou

- Dois.

- LEVANTA PORRA. - Ela grita.

Então Gael levantou, ele mexeu os ombros e jogou seu cabelo para o lado.

- TERROR. - Gritei, mas foi tarde. Em uma velocidade extremamente rápida o golpe final do Gael foi atingindo bem no rosto do Terror.

Terror desmaiou. Todos comemoraram e sorriram. Terror não era o mas querido da li, mas só precisamos olhar de outro angulo, para enxergar a dor do próximo, ele também tem uma história...

***

Na mesa de jantar me mantive calado enquanto marilia comia me encarando e negando com a cabeça.

- Fala - Ela segura a risada - Pode falar.

- Estava bravo, mas, curioso e ansioso. Quero saber o que Marília tem para mim. Ela se levantou ficou atrás de mim, e passou suas mãos em meus peitoral.

- maraisa, maraisa - Meu nome em sua boca, virava uma melodia - O que farei com você? - Ela fala com a voz perto de minhas orelhas. Um sussurro quente, sexy e curioso. Ela morde o lóbulo de minha orelha, fazendo eu suspirar alto. - Sonhe comigo... - Ela diz e sai da sala de jantar. Sua bunda perfeita naquela calça e seus seios inchados. Não aproveitei muito seu corpo na primeira vez que trepamos.

Mas na próxima trarei o Inferno e o céu até ela...

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° ADAPTAÇÃO

assassina de aluguel /malilaOnde histórias criam vida. Descubra agora