"Pensei que você era como eu, atraído pela escuridão. Mais você é a escuridão
Marília Mendonça, é uma garota que começou a passar dificuldade desde novinha. Quando tinha 13 anos, trabalhava de garçonete. Acaba acontecendo um tiroteio, onde a mesma e...
O vento batia forte contra o rosto da Marília As pequenas partículas de poeiras beijavam a palma de suas mãos. Segurando a mala de viagem, entrando no avião junto com piloto.
O primeiro passo para o plano, era enviar uma quantia de pessoas a cada dia até a ilha. No último dia ela entra no território inimigo. Depois de algumas horas sentada, apreciado cada paisagem que seus olhos coseguia enxergar, chegou a seu detino. Saindo do aeroporto, Marília coloca seus oculos de sol. Entrando na ilha, ela se depara com o vento salgado do mar, cheiro leve, crianças correndo. Um sorriso brota em seus lábios. A mesma sente que poderia morar ali até morrer.
- Bom dia senhorita! - Um senhor de meia idade a cumprimenta.
- Bom dia! - Ela dá aquele sorriso indiscreto.
- olha ela está sorrindo! - Jucca dia através do aparelho pequeno que ficava em sua orelha.
- Qual é o destino?
- Hotel do polvo azul.
-Esse hotel e muito lindo. - ele diz.
- É sim.
O homem a ajuda a colocar tudo no carrinho e ela se senta no banco. Um carro aberto para os turistas aproveitarem a paisagem, com um cheiro leve de rosas. Ela inspira o ar, mostrando ser o mas normal possível. O senhor que dirigia a olhava pelo retrovisor.
- a senhorita e muito bonita! - Ele diz mostrando seu sorriso amarelo.
- Muito obrigada senhor! - Marília tira os óculos o encarando.
- Está sozinha na ilha? - Ele pergunta. Claro que Marília suspeitava de todos na ilha, apesar do Jucca e da Maiara contarem que alguns trabalham para o Rei - Claro que existem outras pessoas que trabalham para ganhar a vida na ilha, mas não podemos abusar.
- Estou sim. Vida em cidade grande e muito complicada. Vim buscar um pouco de paz, na melhor ilha e já ouvi falar. A mesma da outro sorriso conquistando o velho.
- Tome cuidado moça, essa ilha e bonita mas não podemos confiar em todos. - Suspeito.
- Muita obrigada por me avisar.
- Que nada, se precisar pode me chamar meu nome é Joe.
-Muito prazer Joe, meu nome é Claire Um nome diferenciado, sem muitas suspeitas. Uma jovem normal que irá passar férias em uma ilha calma. -
- Chegamos! - Ele diz tirando as malas do carro.
- Muito obrigada. Tenha um bom dia!
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Entrei no hotel. O hotel era Branco com detalhes azuis. Grandes aquários de peixe e lagosta. No hotel tinha restaurante oficial da ilha, tudo com ingredientes originais. Tudo muito belo e perfeito - Se eu não soubesse quem é o líder desse lugar todo, poderia ser perfeito.
Muitas das vezes casas bonitas não condiz nada sem um líder bom. Nem todos são perfeitos, porém, se você decide ser líder tem que comprir com as suas responsabilidades. Apesar do lugar bonito o tráfico de mulheres e de droga rola solto pela ilha. Lugares subterrâneos na ilha que passa através do mar até a areia e asfalto, são trocadas as mercadorias,tirando as mulher que não são mercadorias. Felizmente eu tive sorte se ser um assassina no meio da mafia, mulher não é nada... Apenas Putas, vagabudas e cachorras. Poucos sabem que mulheres entram nesse ramo, para se sustentar e sustentar filhos Quando olhamos apenas um lado da moeda, fica fácil de julgar.
Entrei no quarto onde iria ficar. Um grande aposento com cozinha e suíte master e uma linda sacada com vista ao mar.
- Chegou rápido. - Olhei para trás e vi maraisa sair do banheiro pelada
- Poderia por uma roupa, não quero ver seu corpo nu - falo me virando e abrindo a minha mala.
- você amo ver meus peitos - diz colocando uma calcinha e sutiã
- Você é muito sensível, senhora pereira - falo com ênfase, ela da risada.
- Não gostaria de toca-lo. - Minha boca salivou, maraisa agarrou minha cintura e cheirou me pescoço - De senti-lo em sua boca - palavras sujas me deixavam excitada, e sem querer pereira percebeu isso.
- Palavras sujas Marília - Ele apertou mas suas mãos em minha cintura, sentindo um calor subindo pelo meu corpo. - Que mocinha malcriada. - sinto seus seios em minhas costas,Me viro e o encaro chego bem perto de sua boca, fazendo a mesma me olhar com aquele olhar predador.
- Estamos a trabalho maraisa pereira - passei as mãos em seus seio,Apertei com força. Um suspiro alto saiu de sua boca.
- Sabia que o Jucca está rindo de você agora? - a mesma abriu aquele sorriso preguiçoso, e se não fosse pela minha posição de bandida, eu a agarrafa ali mesmo mesmo.
- maraisa pereira sem palavras? - Jucca diz - Você é surpreendente Marília Mendonça
- Obriagda Jucca.
Desliguei o radinho de minha orelha e me virei para maraisa que me encarava com ameaça.
- Onde está os sacos? - pergunto.
- Na cozinha.
Fui até a cozinha e peguei o saco preto grande pesado. Só arma pesada. Pistola, metralhadoras, facas afiadas que chegavam a brilhar quando a luz batia. Ótimo.
- Tudo acontecerá na próxima noite, certo?
- Certo. E bom você descansar. - Digo
- Tem apenas uma cama! - Ela me olha com um sorriso sapeca.
-Você dorme naquele sofá. - guardei a a faca e fechei a bolsa.
- E doida vou acordar quebrada - Peguei uma troca de roupa e fui ao banheiro, deixando a velha pereira xingando as paredes.
Hoje a intenção seria aproveitar o resort é ir jantar em um dos restaurantes, passear pela praia e observar como as coisas funcionam de noite, apesar, de já saber.
Coloquei um lindo vestido Branco , apesar de gostar dos pretos mas justos Ela era preso na cintura e solto em baixo que iria até o joelho. De alcinha fina e de um pano bem mole, que com o vento iria voar com facilidade.
- Marília de vestido... que mocinha. - Apenas revirei meus olhos e peguei uma sandália aberta dourada.
- Eu sou um princesa boazinha e uma rainha má. Você tem escolher qual é vou ser.
- Quero conhecer as duas. Como posso escolher?
-Depende de como você me tratar no dia a dia. - Olhei para ela depois de amarras as sandálias - No dia que eu formos tratar nossas apostas, não vou ser nenhuma nem outra vou ser o a propria diaba, maraisa- A minha respiração falhou ao imaginar a cena que tanto queria ver novamente.
- Estou ansioso - Ela diz e bebe o whisky com gelo.
Saio pela porta e vou até o bar do restaurante. O problema seria como sair dessa ilha, espero que o nosso querido Jucca resolva isso até hoje.
