Marilia Mendonça
Estava no antigo quarto em que dormia na casa da maraisa. Depois dos beijos que demos, eu necessitava de um banho, estava suada e com sangue. Enquanto a água caiam sobre meus cabelos, eu conseguia escutar os gritos de todas as vitimas que passaram por mim, por um momento achei que estava sendo afogada pela água. Peguei um babydoll que tinha jogado em umas das gavetas e fui atrás de Pereira
MARAISA PEREIRA
As pessoas poderiam me achar a pior mulher que já pisou na terra, mas quando eu estava decidida de fazer algo, nada me parava. E eu estava decidido a ter Marília para mim, pelo resto da minha vida!
- Entra - Eu disse e ela entrou em meu quarto. Estava sentando em um poltrona que tinha na sacada do meu quarto, ela veio até mim e se apoiou na muro de vidro olhando as estrelas. - Você fica linda nesse pedaço de pano. - Ela deu um meio sorriso.
- Você quer que isso seja pra valer? - Eu sabia que essa pergunta era sobre nós e sem excitar disse:
- Sim, eu e você é para valer. - Ela me encarou - Eu te dou a minha palavra. - Bati em meu colo para que ela se sentasse. Ela se sentou e acariciou meus cabelo e eu fechei meus olhos me deitando em seus seios.
- Olha aqui - Ela disse séria. Pegou me queixo com agressividade e me fez a encarar - Se eu ver a Clarisse se jogando pra cima de você, vou meter uma bala na cara dela... se eu ver você olhando para ela, ou fazendo qualquer coisa, com qualquer mulher eu te mato - Ela não estava brincando. - Eu te mato.
- Claro, minha Marília querida. - Peguei em sua nuca e aproximei mais o seu rosto - Se eu ver qualquer homem, te olhando com malícia eu mato ele. Irei matar qualquer homem que lhe olhar. - Eu a beijei, uma promessa.
Nossas línguas roçavam uma na outro, um beijo quente, com um pouco de malícia. Minhas mãos foram até seus seios cobertos e belisquei, ela arfou e mordeu meus lábios. Desci minhas mãos para sua seu quadril e mordisquei a pressão do seu pescoço, ela gemeu.
- Gosta disso? - Novamente mordisquei a depressão do seu pescoço, olhei em seus olhos e suas bochechas estavam rosadas. Meus olhos relaxaram, ver aquela imagem da marilia entregue a mim, os lábios avermelhados com a respiração ofegante. Sua pele estava arrepiada debaixo daquele pedaço de pano branco. Comecei a ficar excitada, precisava toca-lá, ansiava por aquilo a um tempo.
Meus dedos deslizaram devagar por seus seios, sua barriga até chegar no montinho de nervos que estavam loucos por atenção. Involuntariamente ela abria mais suas pernas. Apenas as estrelas podiam observar aquela cena. Meus dedos faziam círculos tão lentos em sua vagina que eram uma tortura para mim.
- maraisa - Meu nome - Por favor.
- Eu nem comecei e já está implorando... - Sussurei em seu ouvido. - Implora. Implora para ser tocada. - Eu me lembrava exatamente o que ela fez comigo no banheiro daquela balada, me fez implorar por sua boceta molhada
- maraisa - Dengosa ela dizia meu nome.
-Implora - Dei um pequeno tapa em sua intimidade que estava coberta.
- Por favor, me toque - Ela disse olhando em meus olhos implorando. Seus dedos deslizaram para sua blusa puxando-a para baixo e expondo seus seios fartos. - Me chupe. - Seus seios estavam em minha cara - Prove meu corpo. - Ela se esfregou contra mim - Me coma por toda essa mansão. - Ela conseguia fazer o jogo virar - Me lembre como é ser fudida por você.
Meus dedos iam rápidos em sua intimidade, fazendo círculos. Ela delirou e deitou sua cabeça no encosto da poltrona. Aquela visão, do seu pescoço exposto, seus seios recebendo o vento calmo na noite, a respiração ofegante, e meus dedos naquele boceta mais deliciosa que já tinha observado em minha vida. Arrastei aquele pequeno short para o lado e passei meus dedos onde estava acumulada todo o seu desejo. Trouxe aquela excitação para os nervos e com um pouco mais de força esfreguei, desci, subi, e introduzi meu dedo em sua vagina. Ela segurou minha cabeça com força e me forçou a chupar seus seios, brinquei com os seus mamilos enquanto a fudia com meus dois dedos. Ela gemia, gemia manhosa, implorando com os olhos para suprir todo a necessidade no seu corpo.
A levantei e a coloquei sentada na poltrona, me ajoelhei no meios de suas pernas. Arrastei seu quadril para mais próximo da minha boca, abri os lábios maiores da sua vagina e passei a língua, sentindo o gosto sobrenatural em minha boca. Eu iria até o inferno para te-la assim todos os dias apenas para mim. seu corpo estremeceu. Lambia cada canto daquele lugar avermelhado, marilia segurava os dois peitos olhando meu olhos.
-Gostosa. - Ela rebolou em minha língua, enfiei mais dois dedos em sua vagina e sem dó enfiava cada vez mais rápido, ela se contorcia no sofá, gemendo alto. Eu trabalha em todas as regiões e não parava com a velocidade que a fudia. Levantei meus rosto para respirar, mas Marília, agressivamente, colocou suas coxas grossas em meus ombros e empurrou mais seus quadris contra minha língua, eu estava enlouquecendo. Minha cara estava coberto com sua excitação.
- Estou, estou quase.. - marilia não conseguia concluir a frase. Suguei seu clitóris e ela arfou se entregando para mim. Mesmo sensível não parava de enterrar meus dedos naquele lugar.
Peguei a Marília em meu colo e a levei até minha cama. Estourei os botões da minha camisa ao tira-lá, arranquei minha calça e a Marília fazia o mesmo com aquele tecido. Ela abriu as pernas e eu me posicionei no meu delas. Sua intimidade brilhava com o liquido.
Ela colocou as mãos em sua intimidade enquanto me observava. Comecei a mmasturbar em sua frente- Vou te foder pela boca primeiro. - Marília gostou da ideia, pois a mesma abriu um sorriso malicioso, com os olhos cheios de luxúria. Marília ainda deitada me posicionei em cima dela e coloquei minha vagina em seu rosto - Me chupa com essa boquinha gulosa. - Ela olhou para cima e me masturbava com as mãos pequenas. segurei a sua cabeça e comecei a afundar meu quadril em seu rosto, eu tirava por segundos para ela recuperar o fôlego e logo sentava de novo. Mordia meus lábios para não gemer, mas aqueles olhos vidrados em mim, não permitiam me conter, eu gemia e delirava com aquilo.
Tirei meu corpo de sua cara e me afastei, peguei suas pernas e coloquei uma de cada lado do meu quadril. Passei meus dedos na minha língua e alise sua vagina, preparando o lugar para penetrar
- Se segure, minha Marília - Peguei meu cinto peniano e de uma vez só, o enfiei em sua vagina aperta. Rosnei ao ver o quão apertada e molhada estava. Tirei tudo e mais uma vez, enfiei... tirei e fiz a mesma coisa.
- Mais rápido Marília - Segurei em seus pescoço e descontroladamente a penetrava. Seus gemidos eram altos e meu desejo era interminavel. Seus seios balançavam conforme minha velocidade, seus olhos reviravam, e ela se agarrava em meus braços, gemendo manhosa, e alto.
- Escandalosa - Disse ao bater em seus seio. - Grita mais. Quero que todos escutem quem está te comendo. - Virei seu corpo bruscamente, e ela empinou sua bunda para mim a penetrei mais uma vez. A cabeça estava enterrada nos travesseiros brancos, suas costas eram lindas e musculosas, sua bunda é tão farta e que não pude deixar de bater diversas vezes até ficar vermelho. Eu estava perto de gozar ao ver aquela imagem, mas íamos juntos até o final.
Segurei seu quadril, abri mais sua pernas, e comecei a come-la. Joguei minha cabeça para trás. Marília não parava de gemer, seus gemidos invadiram meus ouvidos, aquele quarto e os corredores da mansão.
- Não para - Ela gritou levantando a cabeça olhando para trás. - Estou quase, quase - Rebolei enfiando e atingi seu ponto G, Ela gritou e empinou mais, sua bunda estava roxa, e em seus quadris minhas mãos estavam marcadas. O suor desceu em minhas costas, deitei sobre ela segurando seus seios e a masturbando enquanto enfiava sem parar.
- maraisa, maraisa... marai - As lágrimas desciam em seus rosto e finalmente eu e ela explodimos de tesão. Seu corpo contraiu. Minhas respiração estava ofegante. Depois de logos minutos na mesma posição, Marilia começo a rebolar sobre meus dedos
- Marília... - Ela deu mais uma rebolada lenta, e meus olhos se fecharam.
- Deixe-me sentar em sua cara ? - Eu dei uma risada nasal.
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°ADAPTAÇÃO
DESCULPE A DEMORA
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assassina de aluguel /malila
Fanfiction"Pensei que você era como eu, atraído pela escuridão. Mais você é a escuridão Marília Mendonça, é uma garota que começou a passar dificuldade desde novinha. Quando tinha 13 anos, trabalhava de garçonete. Acaba acontecendo um tiroteio, onde a mesma e...