- CAPÍTULO CINCO -

1.5K 166 84
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


NEVE E PESADELOS

O peito da garota subia tentando buscar sua respiração enquanto suor corria pelo seu corpo, respingando no seu lençol que a garota de cabelos longos puxava tentando fugir de seus pesadelos, sobre os olhos de Morpheus, que no canto do quarto, escondido pelas sombras que faziam o senhor dos sonhos quase fazer parte da mobília observava as reações da menina sobre os pesadelos que ele mesmo dava.

Morpheus sempre achou curioso as reações que os humanos tinham as seus pesadelos, era incrível como o mundo do sonhar agia no mundo desperto a ponto do próprio corpo humano liberar ápice de adrenalina como se estivesse frente a morte.

Thea diferente das metades dos humanos não tinham medo da morte, que dava Morpheus trabalho para criar pesadelos que se adequar-se a garota, porém mesmo que ele tivesse um grande trabalho realizando os pesadelos de Thea, Morpheus achava bastante interessante ver o corpo de Thea suado sobre cama.
E por um momento a observando, Morpheus fixou especificamente em uma gota de sua que desceu lentamente entre os seios da garota, que estava com blusa larga revelando seu busto que naquele momento por algum motivo que Morpheus não entendeu, ele desejou que blusa revelasse mais.

☽︎ ✵ ☾︎

- Senhor, a garota está tendo muitos pesadelos. - Lucienne informa oque já sabido por Morpheus, que após passe a madrugada no quarto da garota decidiu voltar para seus domínios.

- Creio que não precise me dizer algo que já sei, Lucienne. - o mestre dos sonhos pega um livro em suas mãos.

- O que o senhor espera com esses pesadelos ? - Lucienne diz com pena da garota olhando para o senhor do sonhos em seu trono.

- Que ela venha até a mim. - a voz de Morpheus saí sem importância.

- Acha que estou errado, Lucienne ? - Morpheus pergunta sua bibliotecária que somente abaixa a cabeça diante do mesmo.

- O senhor sempre trouxe as pessoas através do medo. - Lucienne responde sabendo que sua opinião seria descartada. - Por que não usar outra forma ? - e por isso a mulher se retira antes que seu chefe possa a repreender. Então Morpheus ignorando as palavras da bibliotecária, encara com sorriso de canto um livro em mãos, que na verdade não era um livro, mas sim um diário.

O diário não era de seu reino, ele pertencia ao mundo desperto, e a uma pessoa chamada Thea Hall, e mesmo não sendo sequer de seu mundo, Morpheus folheava o diário sem nenhuma carga de culpa na consciência. Consciência que ele talvez nem tinham ! O senhor dos sonhos considerava justificável toda e qualquer atitude tomada para realizar os seus desejos e manter o equilíbrio de seu mundo, mesmo que tais atitudes fossem extremamente cruéis.

O Segredo dos sonhos Onde histórias criam vida. Descubra agora