- CAPÍTULO OITO -

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LAGO NEGRO

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LAGO NEGRO

Thea imaginou muitas coisas oque fazer quando estivesse em um castelo, e estando na frente do que provavelmente seria o "rei dos vampiros" devido o olhar sem nenhum resquício de alma do homem a sua frente, ela achou mais sensato fazer uma reverência, levando seus pés atrás e descendo na frente de Morpheus que levantou a sobrancelha confuso buscando resposta da atitude da garota em Lucienne que levantou os ombros não sabendo oque aquilo significava.

— Porfavor Lucienne, me deixe sozinho com a nossa convidada. — Morpheus diz em uma indireta, até muito educada considerando quem o perpétuo era para Lucienne se retirar, e Lucienne sabendo que aquilo não era exatamente um pedido, mas sim uma ordem, virar os seus calcanhares e se retirar.

Thea agora sozinha com Morpheus, ver o homem nada educado, após a sua referência virar as costas, sem dizer nada começar a caminhar com suas vestes preta e uma capa preta sobre seus ombros largos que distante Thea somente via as costas, até que os olhos dele vieram em sua direção, onde em uma situação extremamente agonizante para Thea o homem começa avaliá-la de cima baixo em um silêncio perturbador, como se estivesse a estudando, e Thea nada confortável estando apenas com o vestido de cetim preto olha para o homem e diz :

— Desculpe, mas acho que eu não deveria está aqui ! — e se virar com atrevimento e nesse momento Morpheus em um rápido movimento, sequer capturado por Thea, prende o braço da garota em sua mão, a fazendo se virar a tempo de ver os olhos do perpétuo se tornarem um tom amarelo quase demoníaco, fazendo Thea finalmente reconhecê-lo.

— Acho que você não entendeu ! Você não é somente uma convidada Thea Hall.

— E você ! E você é o staker. — Thea tenta puxar seu braço mas Morpheus a puxa contra seu corpo, sentindo um impacto do pequeno corpo quente da menina contra o seu.

— Me solta. — Thea tenta se solta — Você me sequestrou ! — A garota grita assustada. — Eu vou denuncia-lo ! Você vai ser preso. — disse a garota em uma ameaça que mesmo com suas voz trêmula ela pensou que surtiria efeito, mas o perpétuo apenas dar um sorriso de canto como se estivesse acabado de ouvir uma grande piada, deixando a garota confusa.

— Mesmo se sua justiça pudesse me prender seria inútil. Eu vim antes mesmo do tempo e um dia os caçaria e roubaria suas próprias almas e os colocaria em tormenta. — A voz grave do homem ecoar no ambiente em tom assassino e Thea sente sua espinha gelar. — E visto que sua justiça não fez nada por você ontem a noite, não creio que é a ela que deva pedir ajuda.

— Ontem a noite ? Oque aconteceu ontem noite ? — Perguntou Thea. Sua cabeça doía e parecia que um clarão cobria a sua mente. Thea apenas se lembrava de ter ido a uma festa com sua amiga.

— Não é necessário que se lembres, apenas necessário saber que não sou um deus justo quando tocam naquilo que me pertence. — Thea piscou freneticamente os olhos sentindo sua cabeça latejar e o rosto de Dylan vim em sua mente.

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