- CAPÍTULO SETE -

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CONDE DRACULA

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CONDE DRACULA

Lucienne precisou apertar a visão por baixo de seus óculos redondos, quando viu seu senhor entrar pela enorme porta de seu castelo, carregando com uma cautela irreconhecível ao mesmo uma garota de cabelos castanhos que pareceu um tanto frágil nos braços do homem, fazendo Lucienne se aproxima com rapidez quando reconheceu atrás dos cabelos castanhos sobre o rosto, Thea, que a bibliotecária ao ver a menina desmaiada daquele jeito, temeu que a proposta de Morpheus não tivesse sido tão bem aceita pela menina e Morpheus não tivesse atitudes tão decentes referente ao seu "não".

- Senhor ? A garota... o que senhor fez ? - Lucienne pergunta em desespero.

- Lucienne, procure algum livro de cuidados propícios a uma humana e me traga. - Que Morpheus não percebeu por naquele momento está inconscientemente preocupado com a garota em seus braços, que parecia mole e mais pálida do que normal, obrigando ele constantemente aproximar seus lábios perto de seu rosto apenas para constar a sua respiração.

☽︎ ✵ ☾︎

- CONTINUE PROCURANDO ! - Gritou Lisa correndo pelas tumbas desobedecendo todas as ordens dos policiais que havia dito com clareza que queria que todos apresentassem seus documentos antes de sequer saírem de perto da viatura.

Viatura que muitos acharam que era exagero da gótica chamar. Sem dúvida Lisa não seria convidada para nenhuma festa mais. Porém ela não podia arriscar, conhecia sua amiga e por mais que todos estivessem dizendo que Thea apenas havia ido dormi com Dylan, e que ele havia conseguido oque ele apostou com a festa toda, Lisa sabia que sua amiga não era assim !

Thea tinha travas sentimentais muito fortes para relacionamentos amorosos e sem contar que ela não era do tipo que dormia com um cara na primeira noite.
Lisa ainda se lembrava de sua amiga contando para ela sobre seu primeiro beijo e o quanto ela esperava se casar Robert cara de lasanha. O garoto mais bonito da quinta série que tinha esse apelido graças a Lisa, que sempre achou engraçado zoar os pretendes da amiga.

- Senhorita, isso foi achado onde nos informou que sua colega tinha ido. - Lisa pega na mão a pulseira da amiga, que ela imediatamente reconheceu por ter uma igual em seu braço. A pulseira de fibras de árvore seca e um pigente de uma miçanga vermelha, era uma pulseira da amizade, algo que Lisa tinha certeza que Thea jamais perderia. - Olha senhorita, eu sei que está preocupada com sua amiga. Mas avaliamos o local muitas vezes e não há indício de luta corporal. Sua amiga saiu daqui passivamente e porque quis. E uma festa ! Adolescentes bebem e vão para outros lugares.

- Não ! - Lisa nega a acreditar nas palavras do policial. Como ele podia ser negligente ? Alguém havia desaparecido. - Minha amiga não e assim tá bom ! Eu sou assim. - admitiu a gótica segurando a mão do oficial nervosa. - Porfavor, o senhor tem que achar ela.

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