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Os irmãos estavam a caminho da boca do leão, se iam aceitar, recusar ou brigar com o Felipe só Deus sabe, afinal o telefone tocou e mudaram a rota para a escola do menor.
Depois de menor de 15 minutos em alta velocidade, chegaram a portaria da escola deixando o carro de qualquer jeito, tinha uma grande movimentação alguns veículos da polícia na frente, a coisa tinha sido feio assim? Não tiveram tempo pra pensar, eles queriam ver o Fernando.
Os polícias não queriam deixar ninguém passar, mais bastou um olhar de David que ambos entraram.Foi quando entraram e viram que tinha dois buracos enormes no meio do pátio, e fumaça saindo de dentro dos mesmos.
-Que merda aconteceu?-Gabriel foi o primeiro a dar voz aos pensamentos deles
-Oi, vocês devem ser David e Gabriel, a mãe deles falou que vocês viriam, podem vir comigo? O Fernan...- uma das professoras tentou apaziguar a situação mesmo apavorada
-Onde ele está? ONDE ELE ESTÁ? – David gritou furioso, desesperado, a veia em seu pescoço parecia que ia explodir a qualquer momento.
-Calma, maninho, ele não vai querer te ver assim. Pode nos levar até ele? Puxou o irmão pela mão antes que ele surtasse mais.
-Claro, me acompanhem.
Ele sabia das condições do baby e não mudaria 1% daquele pequeno garoto, seguiram acompanhados da professora e quando entraram na sala viram Fernando andando na ponta dos pés, batendo as mãos nos dois ouvidos, e falando coisas desconexas. A mãe tentando acalma-lo ao mesmo tempo que chorava, e o pai sem saber se acalmava a mãe primeiro ou o filho. Pietro já tinha ido embora a essa altura com a babá.-Fernando? Baby, olha quem está aqui, pode ouvir minha voz amor?-Gabriel conduzia a situação como achava que iria dar certo, mais não era tão simples assim.
David respirou algumas vezes, tentando se recuperar do susto, ou surto, naquele momento não sabia. Foi em direção ao garoto, e simplesmente o puxou para o colo em um abraço, sem precisar falar nada o pequeno aninhou-se ao maior, indo em direção ao pescoço, como se precisasse confirmar que era aquilo mesmo. Gabriel se juntou no abraço e segurou a mão de Fernando, formando um abraço triplo, aquilo era certo. Muito certo.
Antes do menor pegar no sono, exausto de tudo aquilo, ele suspirou em meio ao soluço e disse:-Finalmente 'agola' sinto cheirinho de casa. E adormeceu.
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to be continued?
desabafo pessoal dessa autora
eu quis continuar essa história pois estava sem rumo, e queria algo que eu pudesse me agarrar e fugir um pouquinho dessa sensação.
somos mais de 15k de vizualizações, e sou grata por isso. mais isso não quer dizer que temos o mesmo número de comentários, ou estrelas.cada vez que eu vejo um eu fico muito feliz, de coração. só que não está acontecendo...
isso não é culpa de ninguém além de minha que abandonei meu livro por tanto tempo, sem nem me explicar, enfim eu não sei se vou continuar escrevendo talvez em respeito a quem ainda lê sim.eu queria começar um novo projeto, mais não queria deixar esse pra trás, me entendem?
não é charme, nem nada do gênero, é as minhas expectativas que não estão sendo alcançadas e isso não é culpa de ninguém além de minha. (digo e repito)
se cuidem, tomem água, beijos carinhos <3
me desculpem qualquer coisa.
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Fernando Baby (Romance Gay)
RomanceFernando tem infantilismo, dentre outras patologias psicológicas. Ele gosta de usar roupas femininas fofas, estilo kawaii, e acaba conhecendo dois grandes rapazes, como será o desfecho desse encontro? Será que as coisas serão de acordo com o mundi...