𝐓𝐇𝐄 𝐖𝐈𝐓𝐂𝐇
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"Se conheceram no meio da discórdia,
e se amaram do começo ao fim."
𝐀𝐃𝐃𝐈𝐄 se considera mais uma pessoa sortuda do que estudiosa, devido a todos os acontecimentos de sua vida, a garota tem passado de ano na base de sor...
"Eu sinto que estou cada vez mais perto de Bruce, com essa pulseira, minhas esperanças aumentaram pra cacete."
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Addie, 𝐩.𝐨.𝐯 ───────────• ☾︎ •───────────
𝐍𝐎𝐒 𝐒𝐄𝐍𝐓𝐀𝐌𝐎𝐒 em torno da mesa junto a James, enquanto nós o atualizamos sobre tudo. Lilith estava na casa de sua mãe, que queria muito vê-la.
── Apenas a pulseira? ─ Ele perguntou, me fazendo lembrar do papel que ainda estava em meu bolso.
── Não, achei um papel também. ─ O retiro do bolso, abrindo com cuidado para não rasgar.
Era um mapa da casa. Era bem maior do que aparentava, tinha segundo andar e o quintal era gigantesco.
── Seja lá o que vocês forem fazer, ele quer que vocês achem Bruce. Ele não iria deixar o papel com a casa inteira assim de boa. ─ Pai de Vance disse.
── E se a gente fizer uma troca? Eu posso ir no lugar de Bruce, dependendo de onde ele estiver, eu consigo sair. ─ Falo sem pensar, fazendo Robin erguer a cabeça.
── Nem pensa nisso. ─ Bateu a mão na mesa. ─ Vamos pensar em outro plano.
Olho o relógio, se aproximava do horário da janta. A cada minuto que se passava, a ideia de me trocar por Bruce aumentava.
Mas eu não poderia deixá-los sozinhos.
Teríamos que fazer isso juntos. Por mais que eu odeie a ideia de colocá-los em perigo, acho que cinco é melhor que um.
── Isso mostra que ele talvez não esteja mais na cabana na floresta perto do riacho, mas ainda sim é uma ideia que não podem descartar. ─ James analisa mais o papel, pegando uma caneta.
Ele faz um círculo em alguns cômodos, e anotando algumas coisas que não consegui ler.
── Procurem, de algum jeito, pistas nesses cômodos. Os que tem um "x", não valem a pena. ─ Me entrega o papel.
── Posso usar o telefone rápido? ─ Ele assentiu, me fazendo levantar e ir até o telefone.
Disco o número de minha casa, aguardando alguém atender. Rezava para ser meu pai, já que ele me xingaria menos.
── Alô?
── Oi, pai. É a Adeline. ─ O ouço suspirar, como se estivesse aliviado. ─ Estou passando alguns dias na casa de uma amiga, ainda não consigo processar tudo.
── Tudo bem, flor. Eu e sua mãe estávamos preocupados, perder dois filhos me mataria. ─ Me encosto na parede.
Eu odiava mentir para ele, mas se eu contasse a verdade, provavelmente me colocaria em uma clínica e me prenderia em casa.
