Capítulo 4

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Conde Luis Manrique, Hipólita e Clarita saem pelo campo, os três no mesmo cavalo, estava um lindo dia ensolarado. Conde Luis Manrique não se sentia assim desde a morte de Amélia, sua falecida esposa que tanto amou e faz muita falta, principalmente a Clarita. Chegam em um determinado lugar.

 Descem do cavalo, ele pega  Clarita no colo e a coloca  no chão e ajuda  Hipólita descer, apoiando as mãos em sua cintura, os dois se olham, ela deu um leve  sorriso e  sentam  perto de uma árvore, Clarita ficou entre os dois

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Descem do cavalo, ele pega Clarita no colo e a coloca no chão e ajuda Hipólita descer, apoiando as mãos em sua cintura, os dois se olham, ela deu um leve sorriso e sentam perto de uma árvore, Clarita ficou entre os dois.

— Hipólita você é bonita e quero que fique para sempre comigo.

— Vou cuidar sempre que puder de você, princesa!

— Ela é  sua babá, filha e estará a seu lado sempre.

— Papai eu não gosto daquela Verônica, ela tem cara de bruxa!

— Filha, mas Verônica gosta de você, não chama ela assim, senão ela vai ficar triste.

— Não vou chamar, papai, mas que não gosto dela, não gosto e não consigo abraçar nem gostar. Tem cara de bruxa.

— Oh meu amorzinho, ela te fez algo que não gostou?  

— Não, Hipólita, mas não me sinto bem perto dela.

— Tudo bem, filha, não precisa estar perto dela, senão quiser. — Olha para Hipólita. — Hipólita, conte-me mais sobre você.

— Já lhe disse tudo, se..Conde Luis. Vivo com minha mãe no povoado desde que nasci, não conheci meu pai,pois era um bebê quando ele morreu e gosto da natureza, dos animais e caminhar pelo campo.

Hipólita dá um suspiro longo.

— O que não entendo, o porquê que minha mãe não quer que me aproxime da sua fazenda e muito menos que me aproxime da Condessa.

— Pois é, minha tia-avó agiu de maneira estranha quando você falou nome de sua mãe, a impressão que tive de que conhece alguma Emília.

— Pois é, Conde Luis, quando for para casa, vou conversar com minha mãe sobre isso, preciso que ela me conte tudo que sabe.

—Também vou conversar com minha tia-avó, o comportamento dela agora pouco, foi suspeito.

Clarita senta no colo de Hipólita, envolve os bracinhos no pescoço da moça, dando um abraço.

— Você tem cara de mamãe. — Dá um sorriso.  — Minha mamãe está no céu, não lembro como era, mas meu papai me mostrou, era bonita como você.

Hipólita beija rostinho de Clarita.

— Oh amorzinho, não tenho dúvida de que sua mamãe era bonita, você é linda, puxou a ela.

Clarita abraça Hipólita, encostando seu rosto no dela, Conde Luis Manrique sorri e acaricia cabeça da filha e fica pensando sobre seu futuro e noivado com Verônica. Será que esse noivado poderá ter continuidade? Conde Luis, por mais estivesse noivo de Verônica, não sentia um amor como sentiu por Amélia, mãe de Clarita, já com Hipólita, mesmo que recém a conheceu, já sentia um sentimento muito maior do que com Verônica que a conhece mais tempo. Hipólita tinha o jeitinho de Amélia e o olhar também lembrava. Será possível se apaixonar tão rápido assim? Ou estava apenas iludido ou amor passageiro? Essas e várias outras perguntas lhe vinham a cabeça do Conde, perguntas na qual somente seu coração poderia responder.

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