Capítulo 11

394 71 25
                                    

Point of view Jonathan Oliveira.

Deslizo a língua umedecendo os meus lábios, com as mãos para trás observo Cristal sumir do meu campo de vista. Olho para baixo notando o volume na minha bermuda, sorrio negando com a cabeça e tombo a cabeça para trás soltando uma risada baixa. Diaba gostosa!

Sigo o caminho para dentro da chácara após conferir se ninguém está notando a nossa saída, apesar de todos estarem focados em suas bebidas e estarem mais loucos que o Batman. Não que seja um problema que nos vejam, mas o escondidinho é mais gostoso.

Empurro a porta do quarto principal que está encostada. Encontro a mulher de cabelos curtos que logo estarão enrolados nas minhas mãos, de costas para mim. O quarto está sendo iluminado apenas pela luz vindo do lado de fora da janela. Passo a chave na porta, pelo silêncio é possível ouvir o barulho da trinca da fechadura.

Encosto meu peitoral nas costas de Cristal, e seguro em seu pescoço com uma das mãos em sua cintura. Ouço a sua respiração falhar. Ela tomba a cabeça para trás sorrindo com o lábio inferior entre os dentes.

— Demorou. — Respira fundo e fecha os olhos, puxo sua cintura pressionando o meu pau na sua bunda.

— Isso tudo é ansiedade pra me sentir? — Provoco, ela ri virando de frente para mim e agarra o meu pescoço da mesma forma que fiz com o seu. Encaro o fundo dos seus olhos que transmitem superioridade e autoridade, me instigando ainda mais.

Puxo o seu rosto deixando próximo ao meu, sem quebrar a nossa briga de olhares. Cristal não sabe o que a espera, ela pode mandar da porta para fora, mas quem manda aqui e agora sou eu. E eu vou adorar fazê-la aprender isso.

Deslizo os meus lábios sobre os seus sentindo a maciez dos mesmo, aperto seu pescoço e ela entreabre a boca, envolvo nossas bocas em um beijo. Sua língua desliza sobre a minha. Em uma briga para quem vai comandar, caminho até a cama sem desgrudar as nossas bocas. Deito sobre o seu corpo, como uma boa safada que sabe jogar baixo ela aperta o meu pau com firmeza me tirando um suspiro.

— Você sabe quem manda aqui. — Ela diz próxima olhando nos meus olhos.

— Tsc, tsc. — Estalo a língua, e aperto minha mão sobre a sua fazendo ela sentir o meu pau por completo, que está duro. — Tá vendo aquela porta? — Aponto com a cabeça em direção da porta e ela olha. — Você manda dali pra fora, aqui quem manda sou eu! Eu mando, você obedece. Sabe por quê? — Aproximo do seu ouvido. — Porque aqui você é minha.

Viro ela de bruços, e ela gosta disso, ela gosta de se sentir submissa. Com o apoio do seu corpo sobre os seus cotovelos, ela arqueia a bunda com os peitos no colchão, ficando de quatro, e olha por cima do ombro para mim. Além de balançar a bunda devagar e simular uma sentada, me fazendo querer ela sobre o meu pau. Bato na sua bunda em um tapa forte, ela geme em aprovação.

Após outro tapa, aliso a região. Vou descendo a mão até a sua buceta, pressiono o polegar na fenda da sua buceta por cima do short de malha que molda o seu corpo. Ela empurra o quadril em busca de mais contato. Sinto o seu clitóris por cima do pano, movimento em círculos pequenos o polegar.

— Deita e abre a perna. — Mando ajeitando a postura ficando ereto. Respiro fundo com a sua rebeldia em ficar na mesma posição, mesmo que no fundo eu esteja gostando. — Agora!

— E se eu não fizer o que você quer? — Muda de posição, e senta sobre os seus calcanhares.

— Se você não fizer, eu vou fazer. — Seguro no seu pescoço e tombo o seu corpo para trás a deitando. — Você gosta que te pegue de jeito, não gosta, Cristal? — Abro as suas pernas.

— Adoro! — Sorri molhando os lábios, e pousa um dos pés no meu ombro me olhando. Olho para a unha bem feita dos seus pés, e seguro em seu calcanhar alisando o mesmo. Beijo sua pele subindo os beijos pela sua perna chegando na região da coxa.

Fico entre as suas pernas de joelhos, e seguro no cós do short o puxando para baixo. Cristal ergue o quadril para que eu possa tirar o short, quando ela está livre do tecido ela abre as pernas me dando a vista da sua buceta coberta apenas por um fino pano que mal a cobre. Com as unhas bem feitas e grandes da mão, ela afasta o tecido para o lado e me chama com o dedo.

Envolvo um dos braços em sua coxa, com a outra mão em um "v" com os dois dedos, abro a sua buceta deixando os seus lábios abertos, deslizo a ponta da língua em sua fenda recolhendo o líquido de lubrificação que escorre, sentindo o seu gosto. Chupo a sua buceta, dando atenção nos pontos que ele sente mais prazer, que não foram difíceis para eu descobrir, já que prestei atenção em seus gemidos e como ela reagia.

Ela chega em seu clímax sem eu a penetrar, olho para cima vendo ela apertar os seus peitos por baixo da blusinha pequena. Ver ela se contorcendo de prazer, ouvir os seus gemidos e ver sua expressão de prazer, me deixou ainda mais excitado, ao ponto de começar a sentir o meu pau doer de tão duro e necessitado por alívio, a única coisa que resolveria esse alívio é eu estar dentro dela.

— Camisinha, segunda gaveta. — Diz ofegante querendo o mesmo que eu. Aproveito para me livrar das minhas roupas. Pego o preservativo e abro com agilidade a embalagem, deslizo o látex em minha extensão. Ela mantém o olhar no meu pau, que já está lubrificado com o pré gozo. De tão duro, as minhas veias ficam aparentes.

Com necessidade, puxo o seu corpo para mim ficando no meio das suas pernas. Dobro uma de suas pernas e afundo o dedo na sua coxa, empurro o quadril fazendo o meu pau deslizar para dentro da sua entrada, de tão lubrificada o meu pau desliza com agilidade. Mexo devagar por alguns segundos, para ela se acostumar, mesmo que a minha vontade seja socar com força. Quando ela afunda a unha nas minhas costas, puxando o meu corpo contra o seu, entendo o recado.

— Tá com dó? — Sussurra no meu ouvido.

— Dó eu vou sentir amanhã de você, porque hoje eu vou te comer até você não aguentar. — Empurro o meu quadril com força e ela geme alto. — Ou você não aguenta?

Ela ri maliciosa e gira os nossos corpos ficando por cima de mim. Me olha com desejo e puxa a blusa para cima se livrando do tecido.

— Vamos ver quem não aguenta. — Sobe até a ponta do meu pau e desce contraindo a buceta me apertando e me levando a loucura.

Cristal cavalga em mim, enquanto bato em sua bunda sem dó e chupo os seus peitos, aproveitando a vista do caralho que é ela sobre mim. Quando estou quase gozando, ela vira de costas para mim e empurra o corpo para frente ficando de quatro. Sem dó, seguro em seus cabelos curtos e a fodo.

Sinto que ela está quase gozando quando ela começa a me apertar contraindo a buceta, e os seus gemidos aumentam. Aumento a velocidade, sentindo que estou quase lá. Gozamos juntos, seguro firme na sua nuca sem diminuir as estocadas, prolongando o nosso prazer.

Caímos na cama com as respirações ofegantes, tiro o meu pau de dentro dela e com cuidado retiro a camisinha, faço um nó na ponta e deixo o látex de lado para descartar depois. De ladinho, dobro uma perna dela e estico o braço na cama fazendo que ela deite com a cabeça sobre ele. Sinto o cheiro da sua pele perfumada, e beijo o seu ombro. Levo a mão livre até a sua buceta molhada, começando a masturba-la, a preparando para ser fodida de ladinho.

 Levo a mão livre até a sua buceta molhada, começando a masturba-la, a preparando para ser fodida de ladinho

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Reinado CriminalOnde histórias criam vida. Descubra agora