Capítulo 13

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Point of view Jonathan Oliveira.

Rio ao ver o pocket nas mãos de Cristal. Ela me encara seria, e eu sento na cama puxando a bermuda um pouco pra cima, dando uma batidinha com o chinelo no chão. Ela está mais nervosa do que eu, mesmo não querendo transparecer isso.

Quando o relógio marca seis horas em ponto, o celular toca.

— Opa, o mano tá na linha? — Sabiá pergunta quando Cristal coloca no viva-voz. Pego o celular da mão dela, ajeitando a postura.

— E aí, Sabiá. Firmeza, Japonês na voz. — Não rendo, e muito menos puxo saco, sou objetivo.

— Satisfação aí. Primeiramente um boa noite, satisfação aí tá te conhecendo, certo? O tempo aqui é curto. Cristal me passou a visão dos acontecimentos, e que você tá no comando da fuga. As ideia bate?

— Isso mesmo. Imagino que saiba que entrei nisso como um soldado normal, devido às consequências esse cargo chegou até mim, creio que saiba o porque e não vou me aprofundar nisso, o negócio aqui agora é eu e você. — Cristal cutuca minha perna negando com a cabeça, provavelmente pelo jeito que falei. Levanto ignorando. — Estudei a prisão que você está, é impossível entrarmos na segurança máxima. O foco é te libertar, não cair todos. Só tem duas maneiras de sair daí: para ser julgado, ou se tiver que ser transferido para um hospital. E você não tem mais julgamento.

— Só o hospital.. — Completa na mesma linha de raciocínio que eu. — Isso é pra quando?

— Quarta-feira. O meio da semana onde não tem movimento na estrada, você tem que sair, o resto eu resolvo daqui de fora. Vamos estar te esperando por volta das seis da manhã.

— Certo. — Se despede encerrando a ligação. Estendo o celular para Cristal.

— Viu como foi fácil, não é necessário forçar simpatia, ser direto é sempre a melhor opção. — Entrego o celular para ela. Afasto olhando alguns produtos de cuidados fora da bolsinha em cima do móvel. — Isso daqui é aquele negócio grudento?

— Não, manteiga de cacau.. Japonês! — Repreende quando abro passando na minha boca, gastando quase a metade pelo exagero que chamo de lábio. — Eu passo isso na boca.

— E?

— E você está passando na sua boca algo que vive em contato com a minha.

— Chupei a sua buceta, passar o que você passa na boca é o de menos, porque além de tocar o seu lábio de cima eu também toquei no de baixo. Na hora você não reclamou.

— Se eu não lembro, eu não fiz. Acho que você teve um sonho erótico comigo.  — Se faz de inocente. Oh Cristal, se você soubesse as cenas que me vem na mente quando você faz essa cara.

Aproximo da cama, ela que está deitada coloca um dos pés no meu peitoral. Seguro seu calcanhar deslizando a mão em sua panturrilha.

— Será mesmo, talvez o sonho tenha sido muito real. Não quer saber como foi?

— Quero. — Sobe o outro pé até a minha barriga, colocando por baixo da minha camisa preta, tocando minha pele.

— Lembro que abri os botões da sua calça, um por um. Você me ajudou a tirá-la, e quando finalmente você estava livre delas, você abriu as pernas pra mim, revelando a calcinha pequena que mal cubria a sua buceta.

— Igual a essa? — Puxa para baixo a calça de moletom, o suficiente para mostrar a barra da calcinha preta.

— Gostaria muito de saber, mas pelo cos é difícil. — Apoio seus pés no colchão, entrando no meio das suas pernas. Seguro na barra do moletom abaixando devagar, ela levanta uma perna de cada vez para que a calça possa sair. E então abre as pernas para mim, revelando a peça minúscula. — Igual a essa.

— Continue.

— Eu arrastei a sua calcinha para o lado. — Arrasto o tecido. — E te chupei, você gritava de prazer em meio ao delírio. Você quer que eu te chupe, Cristal? Quer que chupe a sua buceta?

— Quero. — Sussurra.

— Eu sei que você pode fazer melhor. — Deslizo o nariz na sua coxa interna. — Peça direito.

— Você sabe que não manda em nada aqui, não sabe? — Sorri sacana e desliza o dedo indicador no meu lábio de modo sensual. — Me chupa. Agora!

Sorrio com a sua ordem, a sua postura me excita. Toco sua intimidade, sentindo o gosto doce na ponta da língua. Sua excitação escorre. Movo o polegar em seu ponto de prazer, sentindo o seu clitóris inchar. Percorro minha língua pela entrada da sua buceta e os seus lábios sem pressa, focando no seu prazer.

Não demora para os gemidos gostosos aumentarem, ficando descompensados. Ela tenta fechar as pernas, seguro as impedindo, vendo Cristal arquear o quadril revirando os olhos em prazer. Ela se desmancha na minha língua, recolho todo seu líquido.

— A camisinha. — Murmuro beijando seu pescoço.

Ela estica o corpo e abre a gaveta tirando a embalagem prateada de dentro. Aproveito para tirar minha roupa, ela me ajuda a tirar a camisa, e espalma as mãos no meu peitoral dando um beijo. Pego o látex e deslizo até o final do meu pau, que está doendo de tão duro.

Me posiciono na sua entrada empurrando o quadril devagar para que ela possa se acostumar com o tamanho, deslizo com facilidade para dentro do seu interior, ela está escorregadia pela excitação. Gemo sentindo seu interior quente.

Começo a movimentar o quadril, estocando devagar e com força.

— Está com dó? — Provoca me fazendo rir.

— Você não aguentaria, a sua buceta com certeza não aguentaria.

— Será mesmo que não aguentaria, ou você que não aguentaria?

— Não me provoque Cristal. — Aperto seu pescoço.

— Me fode com vontade, Japonês. — Saio do seu interior e volto com mais força, a fazendo gemer alto.

Deixo de segurar o seu pescoço e seguro na cabeceira da cama, começando a movimentar dentro do seu interior cada vez mais rápido. Ouço o som da cabeceira batendo contra a parede. Ela me puxa pela nuca me beijando. Encosto a boca no seu ouvido gemendo rouco enquanto estoco com precisão apertando com mais força a cabeceira, que a cada movimento faz mais barulho.

— Você não pediu? Então aguenta. — Sussurro, pressiono o dedo no seu clitóris começando a massagea-lo.

Cristal geme em prazer afundando as unhas nas minhas costas. Vejo que ela está chegando no clímax quando começa a ficar sensível pedindo para parar, aumento mais as estocadas sentindo o seu líquido escorrer pela camisinha. Ela gosta, e seu corpo me mostra isso.

Ela chega no seu clímax se contorcendo debaixo de mim, afundado o rosto no meu ombro. Não diminuio a velocidade me afundando mais encontrando o seu ponto g.

— Japonês.. Devagar, eu..

Abocanho seu mamilo rígido. Ela se desmancha debaixo de mim, tendo espasmos, chegando ao seu máximo junto a mim. Relaxo em cima do seu corpo, sinto o seu coração acelerado igual ao meu enquanto respiramos ofegantes.

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