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Assim que entramos no banheiro, Jimin não me deu tempo para pensar em nada. Me puxou para ele e tomou meus lábios, me fazendo andar de costas até a parede que era onde eu me encontrava.

- Eu vou fazer você gritar meu nome Jungkook até você perder sua voz. - ele disse antes de morder o lóbulo da minha orelha.

E sem me dar tempo de o retrucar, desceu seus beijos por meu pescoço enquanto ligava o chuveiro, fazendo uma trilha até meu peito, onde sugou meus mamilos e descer até estar olhando para meu caralho, que já começava a ficar duro.

E agora eu me encontrava ali, perdendo a razão enquanto ele não deixava nada entrar em minha mente, esta que estava em branco.

O barulho do chuveiro a muito eu havia esquecido, em meus ouvidos apenas apenas os sons molhados do vai e vem que sua boca fazia em meu pau.

Com as costas contra a parede de azulejos brancos, eu lutava para manter minhas pernas firmes, ainda que sentisse que logo elas me levariam ao chão.

Uma de minhas mãos estava sobre os fios cor de rosa de Jimin, enquanto este, estava de joelhos me os pagando o melhor boquete que eu já recebi em toda minha vida.

Meus gemidos altos se espalhavam pelo pequeno espaço, as mãos pequenas de Jimin, subiam e desciam pelas minhas coxas, arranhando a pele e seus gemidos, vibravam contra meu pau que pulsava descontrolado dentro de sua boca.

Grunhindo entre dentes, agarrei os fios macios e passei a estocar de forma bruta, batendo meu pau contra sua garganta e fazendo ele engasgar com minha dureza algumas vezes, mas vendo que o filho da puta parecia se divertir ao me ver tão descontrolado por ele.

Sua face tão angelical ainda que pecaminosa me encarava ali debaixo, me testando, me incitando a foder sua boca, e eu já sentia que estava chegando ao meu limite e me derramaria dentro de sua boca, mas como se adivinhasse que eu queria encher sua cara de porra, vi ele largar meu pau com um estalo, me impedindo de fazê-lo.

- Eu disse que eu iria te foder Jungkook-ah... Não seja tão apressado por que a próxima vez que você gozar... Vai ser com o meu pau dentro do teu rabo. - ele disse me beijando. - E eu vou me enterrar bem fundo em você...vou te foder bem gostoso. - suas mãos agarraram minha bunda. - Vire para a parede, coelhinho.

Pediu, mas virou meu corpo, me fazendo colar o rosto contra a parede. Sentia seu pau roliço roçar contra minha bunda e me fazendo fechar os olhos, desejando senti-lo todo dentro de mim, como se conhecesse meus desejos ouvi seu riso soprado.

Mas contráriando o que pensei que faria, ele voltou a se ajoelhar atrás de mim, suas mãos abrindo minhas bandas, me expondo para ele, as apertando com vontade antes de me fazer sentir sua língua molhada e quente me acariciando, me fazendo arfar surpreso e extasiado.

Eu nunca havia sido acariciado daquela forma antes, mas descobri gostar muito. Sua língua era hábil em me fazer esquecer qualquer coisa a não ser a excitação que me fazia pulsar e gemer manhoso, empinando mais minha bunda para ele desejando senti-lo ir mais fundo, e atendendo meu pedido mudo, ele o fez.

Suas unhas cravando em minha carne pareciam cortar minha carne. Ele me chupou e me lambeu, beijou e me fodeu com sua língua ao ponto que eu não conseguia manter meus olhos abertos nem mesmo minha boca. E no instante seguinte o banheiro me parecia uma sauna, tão quente estava ali dentro.

Suando e com a visão nublado pelo desejo jurei, ao abrir meus olhos por um segundo, que as paredes estavam tingidas de vermelho sangue. Eu jurei sentir mãos pelo meu corpo, assim como refletido em um azulejo, o rosto do garoto que invoquei. Seus fios escuros com mechas laranjas me encaravam, seus olhos vermelhos me queimavam de dentro para fora, mas quando forcei meus olhos, tudo estava normal.

Havia apenas Jimin com seus fios rosas, me encarando através do azulejo branco, uma de suas mãos subindo por minhas costas enquanto a outra, ainda apertava minha cintura. E no segundo seguinte, senti sua cabeça forçando minhas paredes a aceitá-lo dentro de mim.

A dor de ser alargado, a princípio me fez lutar contra sua invasão, mas o rosado passou a distribuir beijos por meu ombro antes de sua mão se fechar ao redor do meu pau, movendo seu quadril ao mesmo tempo. Logo eu já não sentia dor alguma, mas implorava que ele me fodesse mais rápido.

- Ah Jungkook... Você é tão apertado! - ele disse agarrando meu quadril. - Tão apertado quanto eu imaginei que você seria, coelhinho. - sua voz rouca proferiu. - Porra! Tão gostoso que eu poderia ficar o resto dos meus dias te fodendo sem parar!!

- Não para Jimin! - falei deitando a cabeça em seu ombro. - Caralho! Mais forte! - ditei entre dentes e me assustei ao ouvir um rosnado deixar sua garganta.

Talvez eu viesse a me arrepender, ou não, de ter feito aquele pedido. Mas no instante seguinte que ele deixou meus lábios, o Park me puxou, me fazendo curvar ao que passou a estocar de forma profunda e rápida, quase selvagem. Eu sentia seu pau grosso ir fundo dentro de mim, me alargando e surrando minha próstata, me fazendo chorar de tesão.

- Era assim coelhinho?! - ele disse ao agarrar meus cabelos, forçando minha cabeça para trás mas ainda me deixando empinado para ele.

Eu sentia suas bolas batendo contra as minhas, ouvia os barulhos lascivos dos nossos quadris se chocando seus gemidos altos se misturando aos meus e quando ele me puxou e me prendeu contra a parede novamente, sem nunca parar de me foder e entrelaçando nossas mãos, juro que elas não me pareciam humanas.

Seus dedos pareciam mais longos e escuros e se assemelhavam a garras, seu hálito estava febril e com um leve odor de podridão, o que me assustou, me fazendo virar o rosto e jogar sobre o ombro, mas tudo que vi foi Jimin com os cabelos rosados molhados, os olhos levemente fechados e a boca aberta, de onde seus gemidos alto saiam.

Voltei meus olhos para nossas mãos e elas me pareciam normais, acho eu que deveria estar alucinando. Mas era estranho ter tais alucinações enquanto era fodido.

- Não se distraia tanto Jungkook.... - senti um tapa na coxa. - Ou juro que irei te deixar todo marcado.

- Cala a boca Park e não pare de me foder seu desgraçado!

Ouvi seu riso. - Que boca suja Jungkook... Acho que vou ter que lavar ela com a minha porra. - disse antes de segurar meu queixo e virar meu rosto para ele.

E foi então que achei que estava enlouquecendo.

O sorriso ladino e debochado estavam lá, aos poucos os fios rosados ganharam a cor escura com mechas laranjas, os olhos amendoados deram cor ao vermelho vívido, este que escorria pelas paredes brancas.

Assustado, tentei me soltar dele. Mas ele firmou o aperto e passou a estocar de forma bruta, e ainda que houvesse medo dentro de mim o tesão falou mais alto, me rendendo aquele momento.

- Foi você que me chamou coelhinho... - ele disse debochado. - Desde o primeiro dia, foi você quem me convidou e agora, também é meu... Para todo o sempre.

E com uma última e profunda estocada, senti ele se derramar dentro de mim enquanto minha conciência era puxado para um abismo escuro e profundo.

Quando acordei novamente, estava em meu quarto, mas se soubesse o que aconteceria dali em diante, escolheria nunca ter desertado e ter continuado dentro daquele sonho mórbido.

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𝕯𝖔𝖓'𝖙 𝖑𝖔𝖔𝖐 𝖆𝖙 𝖒𝖎𝖗𝖗𝖔𝖗 🪞🪞Onde histórias criam vida. Descubra agora