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n/a: oi! eu vou deixar isso aqui e imaginar uma meta de comentários antes de publicar o próximo, ok? ele já tá pronto, mas é que a minha outra fanfic meddison postada aqui no wattpad não rendeu muito, então é possível que eu só poste em outro lugar.

ainda sim, vou publicar o primeiro capítulo e esperar o melhor. não vou dizer qual a meta é, não é nada irrealista e monstruoso, é só pra saber se estão gostando. ok? beijos! aproveitem!

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Thatcher Gray não é o mais brilhante dos homens e certamente não é o mais habilidoso ou o mais preocupado com seu dever como cidadão na política, mas ele é bom. Um bom pai, pelo menos. 

Ele sempre foi tão atencioso.

Desde que ela o procurou como uma filha muito grávida em um momento de sua vida em que não podia estar muito grávida, ele a acolheu. Ainda que ela quem, aos dezoito anos, lhe pediu para parar com as tentativas de se aproximar para fazer parecer menos pesado o fardo da culpa por ter abandonado ela em Seattle. Pelo que ela realmente não guarda rancor. Ela nem quis dizer aquilo.

Ela disse essas palavras, então se arrependeu no segundo em que as mesmas saíram porque seu pai voltou.

Ele voltou. Dois anos depois de se divorciar, ele estava de volta à cidade por causa dela.

Porque o Natal não era tempo suficiente para um pai passar com sua filha e porque sua mãe faria qualquer coisa para ter certeza de que ele não veria Meredith fora da temporada de férias.

Mas ela estava passando por um momento difícil, e sua mãe estava sendo Ellis Grey.

Meredith logo estava fora para um ano sabático na Europa após a formatura, depois na faculdade, onde ela descobriu que na verdade tinha mais interesses semelhantes aos de sua mãe do que pensava. Ela foi para a faculdade de medicina com uma ferida entreaberta no peito porque a única família que ela já conheceu foi despedaçada há muito tempo.

Talvez, os efeitos colaterais só então passaram a afetá-la.

Ela voltou de New Hampshire com a notícia da colocação mais recente de sua mãe em uma casa de repouso. O diagnóstico de sua mãe ainda não parecia tão real quanto deveria e sua casa de infância era apenas mais uma casa à venda no mercado.

Então olhe... Bem, não é como se ela não tivesse dinheiro algum, ela ainda tinha uma quantia gorda, e aquela casa que já foi dela ainda era tecnicamente sua propriedade, mas ela não tinha ideia do que fazer. Ela estava grávida de sete meses e acabara de ser aceita no programa de residência, um no mesmo hospital em que sua mãe estava salvando vidas quando ela teve catapora.

Meredith já teria muita sorte se tivesse algum tempo para colocar em dia o sono depois de se inscrever no programa. Como ela iria criar uma criança e ainda conseguir ser algo parecido com o sucesso que era sua mãe? Quais são as chances de ela simplesmente falhar vergonhosamente?

Ela não estava em posição de ser orgulhosa.

O que ela precisava era de uma rede de apoio, e naquele momento era exatamente isso que Susan e seu pai aceitaram ser para ela. Eles deram a ela muita ajuda de fundo, e eles não tinham muito com o que se ocupar desde que seu pai se aposentou e suas meias-irmãs nem estão morando na mesma casa que eles.

Deram a ela o quarto da filha mais velha para que ela montasse um berçário para o bebê e Meredith acabou ficando com o quarto de hóspedes para ela.

Era bom e aconchegante e absolutamente nada como voltar para casa.

Meredith teve o bebê antes mesmo de colocar os pés no hospital, e ela amava seu bebê mais do que ela já amou qualquer coisa.

manteiga de amendoim e outras alergias.Onde histórias criam vida. Descubra agora