Capítulo 35

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Tyler O’Connell

Era domingo à tarde e Kity estava incrivelmente quieta enquanto assistíamos ao desenho que ela pediu para por, eu e peguei checando meu corpo algumas vezes e se entendo bem de sinais..

Depois da noite de ontem, ela estava mais quieta, como se não soubesse como reagir depois do que fizemos.

Peguei o controle e pausei o filme a fazendo me olhar.

- Você se arrependeu, Kity?

- Eu quero mais – seu rosto corou.

- Por que você não me disse?

- Você já fez muito por mim..

- Kity, eu falei que iria ajudar você, se você estiver com vontade tem que me dizer. Eu posso perceber, mas não posso fazer isso sem que você diga.

- Eu quero.

Assenti pegando o controle da TV e a desligando, estendi minha mão para ela que agarrou de prontidão e a levei para o meu quarto.

- O que você quer experimentar hoje, Kity?

- A sua boca.

Sorri assentindo e puxei as sacolas de vibradores que ela tinha – Que tal usarmos um desses também?

- Não vai machucar?

Caminhei até ela e neguei com a cabeça beijando seus lábios doces, Kananda cravou suas unhas em meus braços e me empurrou até a cama. Ela estava ansiando por mais, seu corpo necessitava de mais depois do primeiro orgasmo e eu jamais negaria isso para ela.

A coloquei em meu colo e retirei sua blusa, voltando a beijá-la em seguida, um gemido escapou de sua boca e enviou uma corrente elétrica direto para o meu pau e apertei sua cintura, a fazendo arfar.

Chupei um de seus seios por cima do sutiã de renda fino, molhando todo o tecido e o deixando transparente, me dando a visão dos bicos rígidos e carentes.

- Gostosa – sussurrei beijando todo seu pescoço – Minha, você é minha, Kity, apenas minha.

Ela moveu seu quadril para frente e para trás tentando matar a necessidade que sentia e soltei um grunhido quando sua boceta molhada deixou rastros em minha calça moletom.

Retirei o sutiã e me permiti admirar mais uma vez seus seios. Kananda tinha um corpo lindo, eu me encontrava completamente obcecado por ele, por ela, por tudo que tinha nela, suas manias e até mesmo seus defeitos, tudo isso a transformava na mulher que estava tomando tudo que eu tinha para ela.

Levantei a pegando em meu colo e a deitei na cama, beijando a pele macia da sua barriga e trilhando um caminho até sua boceta, ouvindo seus suspiros baixos que me deixavam louco. A beijei por cima da renda, seu corpo estremecendo e assoprei suavemente, deixando que meu hálito a deixasse ainda mais excitada com a expectativa.

Massageei as partes inferiores de suas coxas lentamente e ela bufou.

- Será que você pode parar de me torturar agora?

Sorri.

- Claro, Kity, você é quem manda, eu apenas obedeço.

Um péssimo acordo - Livro 4// SPIN-OFF da saga: Os cavalheirosOnde histórias criam vida. Descubra agora