A dança do prazer

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Kim Seungmin

Ter Jeong In em meu colo era mil vezes melhor do que todas as fantasias que meu cérebro imprudente criava durante meu sono. Me sentia envergonhado toda vez que acordava de um sonho molhado com meus companheiros, mas agora não era um sonho, eu estava finalmente indo me entregar para meus companheiros assim como eles a mim.

Meu quarto sempre foi meu refugio, agora seria testemunha do nosso amor. Assim que entrei eu andei até a cama e coloquei Innie sobre ela, o ômega então se arrastou para o centro ficando erguido pelos seus cotovelos, ele era uma visão e tanto para todos os meus hormônios entrando em ebulição.

Chan sem cerimônia se acercou a mim e me abraçou, colocando a cabeça em meu pescoço, suas mãos passeando sorrateiramente por meu corpo, até entrar em minha blusa e acariciar minha cintura com força, enquanto beijava meu pescoço e sussurrava em minha orelha:

_Eu posso tirá-la? Desde que te conheci sempre quis saber o que se esconde por trás dessas camisas largas e desses moletons grandes.

Eu não queria resistir mais e Innie sorria divertido para gente enquanto ele mesmo tirava sua camiseta preta. Eu respondi ousadamente:

_Pode tirar tudo.

Chan riu o que causou um calafrio agradável na minha espinha, então ele começou a erguer minha blusa e quando ela foi jogada no chão ele retirou minha calça de moletom, sempre conferido se eu estava confortável, então também tirou suas roupas ficando apenas na boxer preta da Supreme.

Seminu Chan voltou a me abraçar e beijar meu pescoço, assim como também me fez aproximar-se mais da cama onde Jeong In se encontrava usando apenas uma boxer de renda preta, algo que deixou a mim e ao alfa extasiados.

_Olhe só para o nosso ômega usando uma boxer de renda, nossa raposinha atrevida tinha se preparado para seus companheiros, somo putos sortudos Minnie. Devia puni-lo por ser tão atrevido Jeong In.

_Então faça meus companheiros, eu sou inteiramente de vocês.

Aquela provocação entre o alfa e o ômega estava me enlouquecendo e Chan não ajudava com seu corpo colado ao meu e, suas mãos apertando minha cintura. Deixando qualquer momento de timidez eu tirei as mãos de Chan da mim e subi na cama indo para cima de Jeong In que me recebeu com braços abertos.

Beijei os lábios de In com desejo, meu corpo se movendo contra o dele buscando uma forma de nos tornamos um só, desesperado por mais contato. Então finalmente Chan se juntou a nós naquela dança desesperada de nosso desejo desenfreado.

Não tinha como conter meus gemidos nem dos meus companheiros, estávamos imersos naquela dança de prazer, buscando mais e mais o contato de nossos corpos, desesperados por toques mais íntimos. A voz de In se sobressaiu ao nossos gemidos:

_Eu preciso de mais... por favor...

Soltou o ômega desesperado enquanto eu e Chan brincávamos com seus mamilos como num jogo. O alfa deixou de acarícia-lo para remover a boxer que In usava o deixando nu a nossa mercê.

Vê a excitação do meu ômega desencadeou uma fome dentro de mim, não pensei duas vezes em descer até seu baixo ventre e segurar seu falo só para masturba-lo com a ajuda da minha boca. Jeong In gritou guturalmente diante do prazer que estávamos lhe proporcionando, já que Chan se juntou a mim.

_Parem! Eu não vou aguentar por muito tempo, não quero gozar assim.

Eu e Chan entendemos o recado, Jeong In queria gozar estando atado. Eu e o alfa nos olhamos e trocamos um beijo, sentindo o gosto de Innie em nossas bocas, compartilhando do prazer do nosso ômega. Então Chan retirou sua boxer e eu a minha.

Nós três nos olhamos cúmplices, buscando um entendimento do que devia acontecer. Jeong In veio até mim e me beijou, dessa vez não tão afoito, um beijo molhado e quente.

_Empina.

Ouvi Chan dizer e então In se levantou do meu colo e ficou de quatro sobre a cama. Olhei por seu ombro e vi Chan chupar seus dedos, ele estava indo preparar o ômega. Eu me voltei e segurei no rosto de Jeong In o puxando para um beijo, queria distraí-lo da possível dor.

Chan preparou o ômega enquanto eu me deliciava nos lábios do mesmo, até que o alfa se aproximou de nós e perguntou a Innie se ele estava pronto. Nosso companheiro apenas acenou com a cabeça, sua face molhada de suor escorrendo por seu pescoço, ele estava simplesmente quente.

_Jeong In deite-se na cama.

Chan usou sua voz de alfa sedutor que arrepiou a mim e In da cabeça aos pés. O ômega obedeceu e se deitou na cama com a cabeça contra um dos meus travesseiros fofos. Bang se aproximou de mim por trás e me ergueu no colchão fazendo com que ficasse de joelho na cama. O alfa segurou em minha cintura com força com sua mão esquerda, enquanto a outra foi para meu pênis dando a atenção necessária para torná-lo mais duro e escorregadio do que já estava, enquanto beijava meu pescoço e pressionava seu corpo contra o meu me fazendo sentir seu falo roçar entre minhas nádegas.

Éramos uma visão e tanto para Jeong In que começava a se masturbar nos olhando de forma sedutora e perigosa, com direito a sua língua dançando entre seus lábios vermelhos pela troca intensa de beijos. Chan disse próximo a minha orelha:

_Minnie fique de quatro para mim para que eu possa prepara-lo, assim poderá da ao nosso ômega o que ele quer, enquanto eu te dou o que precisa.

Eu obedeci o comando do alfa e fiquei de quatro em cima de Jeong In, o ômega aproveitou a posição para me beijar.

Chan então começou a trabalhar seus dedos em mim, de uma forma lenta e delicada, me fazendo ofegar entre o prazer e a dor de se tocado daquela forma, foi inevitável em dado momento começar a rebolar nos dedos do meu companheiro.

_Ah baby, você está tão pronto para nós. Porque não cuida de Innie primeiro para que eu possa cuidar de você, vamos fazer essa cama não ser o suficiente.

Eu ouvi as palavras de Chan e então olhei para Jeong In e abaixei meu corpo até poder começar um corredor de beijos, do seu pescoço até seus mamilos e então ergui suas pernas e me coloquei entre elas, e antes que pudesse fazer qualquer movimento Innie usou as próprias pernas para me puxar para mais perto.

_Me faça seu, beta.

Ele disse de forma confiante com seus olhos úmidos pelo desejo, eu só podia obedecer. De forma cuidadosa eu segurei meu falo e penetrei na cavidade quente e molhada do meu ômega, sentindo seu corpo me acolher e me apertar ao mesmo tempo, foi inevitável não gemer com tal ato.

Meus movimentos foram lentos no início queria apenas encontrar um ritmo, quando senti que estava chegando a algum lugar, senti Chan se acercar por trás, o alfa começou a beijar minhas costas, então eu parei de estocar In só para eu o alfa pudesse encontrar seu caminho para mim.

Entre Alfas e ÔmegasOnde histórias criam vida. Descubra agora