Pete, dono de uma casa de shows chamada Bordel.
Vegas, segurança de uma casa de shows chamada Bordel.
Onde...
Vegas se apaixona por Pete, o seu chefe e treze anos mais velho que si. E que sempre deixou bem claro que ele não é nenhum tipo de babá...
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Bordel – Capítulo três.
Pete riu enquanto caminhava para a parte de shows da casa, não poderia negar que ter Vegas o desejando era maravilhoso para o seu ego, o rapaz era lindo e simpático, porém novo demais para conseguir aguentar alguém de sua idade e ainda dono de um casa de shows.
— Todos estão arrumados como você pediu — Macau disse se aproximando do chefe. — Lisa me avisou que Nop vem aqui hoje.
— Vem rapidamente na verdade e logo irá embora, foi o que disse — Pete murmurou olhando para o palco e depois para o bar — Pode abrir.
— Você vai passar a noite com ele hoje?
— Ele pediu e eu não neguei. — disse querendo dar um fim aquele assunto. Macau suspirou indo pedir para os seguranças começarem a deixar as pessoas entrarem — Avise Big sobre a Mihye outra vez, ele é um merda que não presta atenção no que falo!
Macau assentiu.
Pete olhou todo o salão e foi em direção ao bar, Porsche como sempre bem apresentável e com Nine e Kit ajudando.
— As garotas hoje irão servir junto com Patrick e Pan, tudo bem lidar só com os dois? — Pete perguntou e Porsche assentiu sorrindo. — Adoro você, Porsche.
— Eu sei que sim, chefe — disse e Pete sorriu andando até a sala atrás do palco.
— Ele é rico pra caralho, e quando ele vem nunca é sozinho, lógico que o chefe quer tudo completamente perfeito para os amigos do Nop, isso quer dizer mais dinheiro para a o Bordel — Nine disse arrumando as mangas de sua camisa social — Kit, me ajuda aqui, amor.
— Não quero namoro no meu bar. — Porsche reclamou e o casal riu.
— Isso é falta de sexo, deveria pegar o Kinn de uma vez — Nine disse e Porsche bufou.
— Porsche — Kyungri se aproximou do balcão — Vamos ter que rodar pelo salão hoje?
—Sim, Patrick e Pan com vocês também — Porsche respondeu e a mulher assentiu.
Vegas se aproximou do balcão do bar quando viu as pessoas entrando na casa, a música já tocando ao fundo, as luzes não tão acesas como antes, dando um clima mais envolvente. O Theerapanyakul chamou Porsche que se aproximou já sabendo o que o outro queria.
— Hoje o Nop vem mesmo — O Pachara disse olhando para a casa já cheia — E ele sempre traz muitas pessoas ricas com ele, por isso hoje tudo deve estar perfeito.
— Ele já chegou? — perguntou.
— Olha que foda — Porsche apontou para o homem que entrava na casa de shows com uma mulher e um homem por perto — Aquele é Nop, um dos maiores empresários daqui.
