|conteúdo maduro e explícito para maiores de 18 anos, com risco da autora ganhar um vale seção colinho do capeta você foi avisado
- Irmã [nome], quanto tempo! - o padre já de idade avançada cumprimentou a noviça que estava perdida em pensamentos abundantes - Que posso fazer pela minha noviça mais dedicada?
- Padre Robert, eu... - mordeu o labio fortemente encarando a imagem da santa - Eu gostaria de me confessar... - murmurou aflita chamando a atenção do velho que a levou gentilmente até o confessionário, ali segurou o terço com fervor enquanto o padre se preparava para ouvir sua confissão
- Tudo bem, diga me filha.. o que tem te afligido tanto? - ele comentou preocupado, afinal sua função era guiar estes jovens para o caminho sagrado
- Eu as vezes me sinto uma pecadora padre... - ela murmurou sem forças para continuar - Todas as noites eu rezo fortemente para que a tentação se afaste de mim mas ela acaba se voltando contra de mim de tantas formas padre... - e voltou a confessar o que tanto afligia seus pensamentos e não a deixava dormir
Os toques, os beijos, as carícias íntimas...
- Minha filha, eu compreendo o quão mal se sinta por isso. Somos tentados pelo diabo o tempo todo. - o padre conversava de forma branda, afinal para ele, ela apenas estava com medo de cair na tentação da luxúria - Visto que se arrepende verdadeiramente do que fizestes, lhe darei apenas uma punição de dez pai nosso. Se sente melhor assim? - perguntou a ela que se mantinha calada com os olhos arregalados pela sua porta do confessionário se abrir, não, ele não seria vulgar a este ponto
- Vamos... responda... - murmurou o homem com os cabelos azul perfeitamente alinhados e jogados para trás, a batina do pastoreio indicando sua posição, o terço que sempre carregava escondendo a enorme tatuagem ao longo de seu peitoral robusto
Ele não era apenas um pastor, ele era o próprio fruto proibido
- Sim padre... - ela resmungou enquanto sua batina era posta pra cima e sua calcinha apenas lançada para o lado da coxa - Pai nosso que estás no céu, santificado seja o vosso nome... - e suspirou ao sentir a língua raspando sobre o clitóris enturmecido - Venha a nós o teu reino, seja feita.. - e engoliu um gemido quando ele realmente começou a chupá-la - A tua vontade. Assim no céu como na terra.
A cada palavra uma lambida um impulso uma marca sobre suas pernas, Taiju a lambia como um doce que o deixará completamente viciado aumentando ainda mais seus sulcos que se acumulavam na banca onde a moça se sentara e com muito esforço terminar sua reza, mentalmente pedia perdão por aquela blasfêmia enquanto os dedos grosseiros dele invadiam seu espaço interno até achar a carne esponjosa que a fazia tremer
- Não nos deixe cair... - e solucou fortemente - Em tentação mas...mas livrai-nos do..do mal... A-amem! - e terminou um oitavo acima de sua voz enquanto se desmanchava horrorosamente entre os dedos do pastor que sorria largo com seu feito
- Gostei disso, você sempre ora com tanto fervor Irmã [nome]! - exclamou o padre que por benção não podia ver o que estava acontecendo do outro lado - Bom, eu preciso ir mas continue a sua penitência mocinha. - e saiu lentamente por conta da idade
- Sim senhor... - ela murmurou ofegante e um pouco desorientada enquanto voltava sua atenção ao homem que apenas lambeu lentamente seus dedos encharcados
- Vamos continuar, você ainda tem mais nove Pai Nosso para recitar. - cantarolar voltando a se enfiar dentro dela sorrindo maldosamente
Ah ela teria muito perdão a ser pedido mas por enquanto sua mente estaria ocupada demais em não gritar no confessionário
|se eu contar pra vocês que sonho com isso já faz algumas semanas vocês iriam me matar? Sksksk
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𝐏𝐑𝐄𝐓𝐓𝐘 𝐖𝐎𝐌𝐀𝐍, 𝑶𝒏𝒆𝒔𝒉𝒐𝒕'𝒔
Random───── 𝐏𝐑𝐄𝐓𝐓𝐘 𝐖𝐎𝐌𝐀𝐍 || 𝐎𝐧𝐞𝐬𝐡𝐨𝐭'𝐬 ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏❝ 𝐁𝐞𝐜𝐚𝐮𝐬𝐞 𝐲𝐨𝐮'𝐫𝐞 𝐲𝐨𝐮𝐧𝐠, 𝐲𝐨𝐮'𝐫𝐞 𝐰𝐢𝐥𝐝 𝐲𝐨𝐮'𝐫𝐞 𝐟𝐫𝐞𝐞, 𝐲𝐨𝐮'𝐫𝐞 𝐝𝐚𝐧𝐜𝐢𝐧' 𝐜𝐢𝐫𝐜𝐥𝐞𝐬 𝐚𝐫𝐨𝐮𝐧𝐝 𝐦𝐞 ⠀ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏...