𝐏𝐑𝐄𝐓𝐓𝐘 𝐖𝐎𝐌𝐀𝐍, 𝑶𝒏𝒆𝒔𝒉𝒐𝒕'𝒔

𝐃𝐨𝐧𝐪𝐮𝐢𝐱𝐨𝐭𝐞 𝐃𝐨𝐟𝐥𝐚𝐦𝐢𝐧𝐠𝐨

|Au moderna não condizente com os eventos do anime, oneshot de terror

|tw: sangue, corpo desmembrado, pocessao demoníaca e violência leia por sua conta e risco

Não era a primeira vez que aquilo estava acontecendo.

Mais uma vez do flamingo continuava a gritar e reclamar que você estava com outras intenções com law, que ele estava sendo muito mais que um amigo próximo.

— Eu vi como ele te olha! Você acha que eu sou idiota?! Que sou como seus outros namorados que vivem babando seu ovo? - exclamou o loiro que puxava seus cabelos com tanta força que você pensou que ele arrancaria o couro cabeludo com os próprios punhos — Eu não sou esse tipo de cara [nome]! Nessa relação eu sou mais importante que você!

Uma voz ecoa da sua mente, 'mate-o, mate-o!' Mas isso era impossível, você não teria culhao o suficiente para tal ato hediondo ou teria?

Seus olhos começam a vagar lentamente sobre o apartamento luxuoso, na qual palavras dele, era custeado do dinheiro único e exclusivo dele. O piso marmoreado escuro cintilando o eco dos sapatos finos que ele calçava, o linho fino amassado a cada palavra que saia da boca juntamente com sua saliva, para um homem de família de alta sociedade, ele não tinha modo algum.

Aquela voz começou a soar mais alto, 'mate ele! Arranque seu coração e o jogue aos poucos imundos!' O zumbido começou a ficar mais e mais alto. Ele estava começando a te irritar.

O sangue começara a ferver, não aguentava mais aquela prepotência, aquela soberba sem fim debaixo daquele sobretudo com plumas rosadas dando jus ao sobrenome Do Flamingo entre seus acessores.

Se levantando lentamente, como um fantasma naquele território, assim que ele virou as suas costas, o loiro estranha que até agora ela não havia dissedo uma mísera palavra sequer.

Então seu palpite estava certo? Você estava o traindo?

Num instante as luzes se apagam. Doflamingo estranha a situação, seus vizinhos estão com energia em suas casas. A aura do apartamento muda se completamente, o silêncio começa a ser pertubador, qualquer mísero barulho é o suficiente para manter todos os seus sentidos alertas.

— [nome]? Se isso for uma brincadeira já está sendo de mau gosto, então seja mulher e olhe na minha cara! - gritou exacerbado já com aquele silêncio tão mortal dentro daquelas paredes

— Você fala demais. - num pulo uma fincada sobre seu ombro, ele mal teve tempo de pensar, apenas virou seus olhos lentamente para o local machucado

Ali, uma lâmina grossa e bem afiada atravessava seu ombro e logo seu braço esquerdo fora arrancado sem demora, o sangue jorra da ferida juntamente com o urro agonizante de dor vindo do fundo de seu âmago.

Mas não durou muito tempo, sua cabeça fora brutalmente arrancada de seu corpo. Uma morte instantânea e dolorosa, a mulher ainda calada ajeitou seus punhos e voltou a cortar o corpo que ainda tinha espasmos pós morte, banhando as paredes o sofá de couro branco, as pinturas egípcias, tudo o que havia naquela casa as custas dele manchada e banhada com o sangue do próprio.

'Muito bem querida', a voz ecoa sobre a mente baguncada que sorri em vitória, calmamente ela começa a pegar todas as partes recém cortadas e as separa em diversos sacos, cada um em um destino diferente. Braços e pernas picotados e moídos no liquidificador, tronco incinerado na lareira na sala de estar. As roupas também tiveram o mesmo destino quente.

— Você vem comigo. - ela resmunga segurando a cabeça ainda pingando sangue e caminhou até o quarto, onde abriu a gaveta secreta, revelando alguns potes peculiares e cheios de nomes.

Dissecando-o com todo cuidado, ela ajeita a cabeça sobre o pote condecorado com seu nome.

— Agora você vai fazer companhia aos outros idiotas. - ela resmunga com um sorriso escancarado ajeitando as diversas cabeças meramente dissecadas e catalogadas — Sejam bonzinhos com ele.

Limpando os resquícios de sangue respingados ao rosto, ela consegue ver o telefone brilhando com uma ligação nova, atendendo sem demora suas íris já esbranquiçadas e os dentes tortos aveludam a voz para responder ao destinatário.

— Oi law! O jantar ainda 'tá de pé?

|faz um tempo que eu queria escrever uma coisa mais terror assustadora tava precisando sksksk