Aviso
Esse capítulo irá conter atos sexuais explícitos, então se não gostar deste tipo de leitura, pode simplesmente pular para o próximo capítulo. Irei colocar uma sinalização [!!!] como aviso quando a parte mais "quente".
Lembrando que isso não é uma forma de ofender ambas as pessoas citadas!
Penúltimo capítulo...
Também disponível no Spirit, fanfic de mesmo nome.Lembrando do que
será narrado a seguir não é
na proposta de ofender
alguém.🥛
Rodrigo e Victor chegam em casa e vão diretamente até o quarto que eles dividiam, os beijos continuaram quando entraram no cômodo, ainda estavam um pouco tímidos, sentiam que não estavam fazendo tudo aquilo apenas por influência das bebidas, mas por terem um sentimento reprimido, Victor se sentia estranho em relação o amigo, tudo o que Rodrigo tinha feito o encantou. Foram até a cama, se sentaram nela e se entreolharam por alguns instantes.
- Você quer mesmo continuar? -Perguntou Rodrigo.
- Eu acho que sim.
- Eu já volto. -Rodrigo sai do quarto e deixa Victor confuso, mas depois de um tempinho volta com algo em uma de suas mãos, a mão livre utilizou para trancar a porta.
- Ah não... -Diz Victor olhando os pequenos pacotes coloridos que o amigo segurava, sentia suas bochechas queimarem por estar envergonhado.
- Só por precaução.
- Alguém sabe que você pegou isso?
- Claro que não!
Rodrigo voltou para cama e se aproximou de Victor, logo mais uma onde de beijos foi começada e podiam sentir um formigamento embaixo do ventre.
[!!!]
Victor acaba se deitando na cama e Rodrigo fica entre as suas pernas, o beijo começava a ficar mais intenso, Victor puxava o colarinho do casaco que havia emprestado para o amigo, já Rodrigo começa a passar suas mãos pelo corpo companheiro. Victor tira suas mãos do colarinho e as coloca até o cinto da calça do Ximenes, retirando-o. O beijo encerrado por parte de Rodrigo, Victor sentiu a língua do amigo brincando com a pele de seu pescoço, beijando a região.
Ainda estavam com vergonha de começar a tirar a roupa, mas a calça de Rodrigo começou a ser abaixada por Victor. O beijo logo foi retomado, naquele momento, Victor começou a sentir algo friccionar em sua coxa, já tinha um palpite do que poderia ser, não tinham definido as posições que assumiram na cama, Victor não se importava em "ter que levar", a dor não o assustava, pois estava com alguém de confiança, mas tinha medo de acabar gostando da sensação e tentar buscar mais, porém, naquele momento não pensava nas consequência, deixava ser levado pelo desejo. A calça de Victor também foi retirada, logo a cueca foi retirada junto.
Ambos não sabiam muito o que fazer, não queriam ser rápidos de mais e algo acabar dando errado, Victor se vira na cama, ficando de bruços, proporcionando a visão de sua parte de trás para Rodrigo, que estava se sentindo como um carvão em brasa em uma locomotiva a vapor, o mesmo olha para os pacotes coloridos que trouxera há um tempo, pegou um aleatoriamente e abriu, não podia simplesmente meter, tinha que preparar o amigo para o que estava por vir, Rodrigo coloca a proteção no dedo médio e volta a olhar para Victor.
- Olha... eu meio que vou tentar fazer que não doa tanto -Disse Saiko- Mas você vai ter que me ajudar, preciso que relaxe, okay?
- Okay
Rodrigo afasta um pouco as nádegas do amigo para facilitar a entrada, aproximou o dedo devagar e enfiou a pontinha, Victor dá um gemido de dor, Rodrigo começa a acariciar o amigo.
- Calma, se doer eu paro, okay? -Rodrigo começa a dá atenção ao pênis de Victor, masturbando-o com objetivo de distraí-lo.
Após alguns longos minutos, Victor já começou a se acostumar com a sensação, dizendo ao amigo que já poderiam começar o ato, Rodrigo foi pegar mais um pacote de preservativo, abrindo-o.
- Credo, 'samerda é verde! Que coisa horrenda! -Diz Saiko acalmando um pouco o clima, colocou o preservativo de volta na embalagem e abriu outro- Azul... só tem coisa estranha aqui. -Abriu mais um pacote e consegui achar uma transparente, colocando-a para cumprir sua finalidade.
Rodrigo se aproxima de Victor novamente, posicionando na maneira correta, segura a mão do amigo para acalmá-lo e logo começa a entrar devagar, Victor estava de bruços e começou a estremecer quando sentiu a pontinha entrar, era diferente dos dedos que o amigo colocara em si anteriormente, mas, Rodrigo foi muito respeitoso, esperando o amigo dizer "Pode ir" para começar a se movimentar. Victor tirou os óculos, estava com o rosto enterrado nos travesseiro para não fazer muito barulho, então não precisaria usá-los, não podiam fazer barulho por causa dos outros moradores da casa, a porta trancada e os barulhos poderia ser facilmente associado a atos sexuais, então não queriam arriscar.
Eles se entreolharam pela primeira vez desde o começo do ato, Rodrigo deu um beijo na bochecha do amigo, mas Victor logo o puxou para um beijo. O Ritmo era calmo, os movimentos eram suaves e delicados. Após um tempo, ambos chegaram ao ápice, os corpos estavam suados, alguns fios colados na testa por conta do suor e a respiração de cada um estava ofegante, apenas colocaram as roupas íntimas usadas antes de começar o ato e foram se deitar, estavam exaustos, o preservativo usado só foi jogado em algum canto do quarto junto com as roupas de ambos, a porta continuou trancada e apenas seria aberta no dia seguinte. Deveria ser por volta de 01:00 AM quando foram dormir, o que iria afetar o dia seguinte.
Dias restantes: algumas horas.
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Em rumo ao Ceará
Fiksi PenggemarOnde Victor é Desafiado a fazer uma coisa maluca. Aviso: Essa história utiliza pessoas reais como personagens, porém em situações totalmente fictícias -óbvio- sem intuito de ofender ou/e difamar alguma das pessoas citadas. Beijinhos.