Corri para dentro e fechei a porta, podia ouvir seus gritos e as batidas na porta, era muito estranho...
Aquilo não podia ser humano, nem tinha consciência pelo que eu via, parecia um animal. Passando-se alguns minutos, eu ali sentado segurando a porta, lembrei de um canivete de pressão que havia em meu bolso, pensei comigo mesmo que eu teria de me defender, e deveria ser rápido, me levantei, apontei o canivete para o alto e abri a porta, aquele homem veio em minha direção, não pensei duas vezes e introduzi o canivete nos olhos daquele homem até atingir seu celebro, que instantaneamente caio ao chão...
Corri o máximo que pude, cheguei até em casa, estava tudo trancado, peguei minhas chaves e então abri a casa entrei, e não havia ninguém apenas um bilhete no sofá, era de meu Pai minha Mãe e Sophia, dizendo que eles tinham sido levados para fora do estado sem saber o motivo. Alguns minutos na minha casa resolvi agir, peguei as chaves do carro de meu pai para sair de casa e ir atrás deles, ouvi um forte barulho no portão, fui para fora e vi 3 homens como aquele que eu avia matado, entrei novamente, peguei meu facão o coloquei na cintura, e também peguei uma arma de meu pai que estava ali, a coloquei nas costas entre a calça. Ao abrir o portão fui atacado mais dei três tiros, um em cada um, todos na cabeça onde era o melhor lugar para matá-los, peguei o carro e sai.
Ao chegar na rodovia haviam várias barreiras e outras dessas coisas impedindo a passagem, resolvi pegar uma estrada de fazenda, mais antes que pudesse chegar a estrada um telefonema de um número desconhecido, era minha mãe, ela dizia nervosa para que eu não fosse atrás deles senão seriam mortos pelo exército, fiquei apavorado mais resolvi obedecer afinal era minha família.
Eu tinha apenas uma coisa a fazer ficar quieto e torcer para mais notícias (boas desta vês). Algum tempo depois lembrei de meu primo Antony que estava em casa pois naquele horário ele não trabalhava, fique torcendo para que ele estivesse lá.
Então cheguei a casa de Antony, pulei o portão entrei na casa pois a porta da frente estava aberta, e chamei por ele, sem resposta fui até seu quarto, para minha surpresa ele estava dormindo.
Ao comentar com ele sobre o ocorrido ele riu da minha cara, mais então eu o levei para enfrente o portão de sua casa que ela de grade, ele ficou espantado com a cena que vimos (eu também), um daqueles homens que pareciam até zumbis atacou uma garotinha a mordendo no pescoço sem piedade, e ele ficou ali a estraçalhando, voltamos pra dentro, vomitamos pois aquilo tinha sido muito forte.
Passei a noite ali mesmo dormi no quarto de minha tia (qual não tinha dado nenhuma notícia, após viajar para outra cidade).
Ao amanhecer acordei um pouco tarde muito cansado, fui fazer o café, Antony ainda não avia acordado, terminei o café, o bebi e comi um pão com manteiga. Vários gritos vinha da rua, cada vez mais fortes e assustadores, por enquanto ainda estávamos seguros.
Ficamos ali isolados por 6 dias até que a comida acabou, não tínhamos nenhuma notícia de ninguém desde a ligação de minha mãe. Resolvemos sair, Antony pegou uma estaca de madeira grande e resistente, eu peguei meu facão, abrimos o portão fomos até o carro, eu estava com muito medo, e podia perceber que Antony também estava.
Fomos a um mercadinho perto dali em busca de comida. Paramos na porta, entramos não avia ninguém ali, e os estranhos gritos se podia ouvir, entramos. Quando Antony estava pegando enlatados sem querer deixou algumas latas caírem assento um barulho enorme, em me assustei e fui ver o que era. Pegamos todo o que precisava e então fomos para o carro colocamos tudo lá dentro mais na hora de sair, avia uma horda daqueles "zumbis" em nossa frente, aceleramos com o carro demos a volta no quarteirão e voltamos a casa de Antony.
Na hora de entrarmos na casa um susto, tínhamos deixado o portão destrancado, e ele estava totalmente aberto como se tivesse sido empurrado. Entramos sem fazer patrulho, eu fui na frente com o facão em mãos, algo aconteceu muito rápido vi um dos "zumbis" pulando em cima de mim, então apaguei.
Estava tonto com a visão embasada, vi uma sobra, um pessoa toda estranha, aos poucos minha visão voltou ao normal e vi que era Antony. Ele me disse que na hora que aquele "zumbi" me empurrou, eu cai e bati com a cabeça, ainda disse que me salvou matando aquela criatura. Eu já estava desacordado a 9 horas. Já era noite estava frio, e então algo que temíamos aconteceu, a energia apagou, tudo ficou escuro, o celular ficou sem torre.
No escuro com pequenas lanternas pegamos algumas velas estavam no armário, as acendemos e ficamos ali conversando até pecarmos no sono. Eu dormi ali mesmo já Antony foi para seu quarto.
Ao amanhecer parecia estar muito mais frio do que nos outros dias, até era estranho porque naquela cidade não fazia um frio daquele. Nos preparamos uma sopa para comer e pegamos um cobertor cada um para se esquentar, resolvemos não tentar sair dali pois estava muito frio não era bom.
Não avia muito o que fazer apenas ficar quieto e dormir, mais uma enorme explosão foi escutada do meio da cidade, tínhamos certeza que era uma bomba, mais achamos melhor ir investigar no dia seguinte esperando estar mais quente. Pensamos muito em o que ou quem havia explodido aquela bomba. Ficamos quietos sem falar nada o resto do dia, a noite nem acendemos velas apenas deitamos cada um em sua cama. Mais avia algo estranho os gritos e barulhos avião parado novamente após a explosão da bomba, como se tivessem sido atraídos para aquilo, mais meu medo ainda era muito grade, e o frio mais intenso a cada hora. Estaríamos seguros ali? ... Não sei ao certo.
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