Capítulo 06- Até que a morte os separem

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Ele me ataca, cai em cima de mim, ele estava tentando me morder, ele avia se transformado em um zumbi, eu havia deixado a arma cair, então pego uma pedra pontiaguda e bato com muita força na cabeça dele, ele morre em meus braços.

Sai correndo até a casa, acordo a todos, levo eles até o corpo de Tiago, conto a eles o que havia acontecido, mas Adriele não acredita em mim, ela pega uma faca e tenta me matar mas Vitor a segura, e ela chorando fica me xingando. Pego uma pá e cavo uma cova, o enterramos e colocamos algumas flores em seu túmulo.

Naquela noite eu não consegui dormir, os outros também não, principalmente Adriele que ficou chorando sem parar.

Quando amanheceu o dia contei a Vitor e Antony que tinha visto a luz naquela casa, e também que tinha visto um homem, e que eu o conhecia. Vitor ficou na casa para cuidar de sua irmã que estava muito abalada, fomos até a outra armados apenas com as pistolas.

Pulamos a porteira da fazenda para entrar no curral da havia algumas vacas e bezerros, e a porta casa estava aberta, entramos mas não tinha ninguém ali, fomos até o outro lado da casa onde fica a garagem, havia um rastro de carro que indicava que alguém tinha saído dali ainda hoje, eu fiquei intrigado como nós não havíamos visto ou ouvido aquele carro saindo dali.

Seguimos até o quintal onde havia vários pés de jabuticaba e coqueiros, com um riachinho que atravessava ele. Havia um enorme rastro de sangue que levava até o celeiro dali, o qual estava todo trancado, tentamos entrar mas não deu, decidimos voltar para a casa e ficar atentos em tudo.

Ao chegar na casa onde estávamos dormindo, Vitor me fala que Adriele tentou se matar com revolver que era de meu pai, mas por sorte estava sem balas.

Vitor: -Agora mudando de assunto o que vocês viram lá?

Eu: - Uma casa vazia...

Antony: -E um enorme rastro de sangue!

Vitor: -Sangue de quem?Eu: -Não sabemos, ia até um celeiro da fazenda.

Antony: -Acho melhor não contar isso para ela.

Ele disse isso apontando para Adriele.

Vitor: -Tudo bem.

Eu: -Ok.

Resolvi pegar a espingarda para cassar patos para nos comermos, pois não tínhamos carne, e eu já estava com vontade de comer carne, Antony veio comigo com a pistola mesmo pois ele não iria cassar. Levamos gasolina e uma mangueira que bombeava gasolina para o motor de uma canoa que meu pai deixava atracada na beira do rio que havia na fazenda.

Descemos até o rio (na verdade haviam 2 rios que contornavam a fazenda, nós fomos no maior deles), logo de cara vejo 2 patos selvagens, miro na cabeça em um deles para que na estragasse a carne, atiro e o bichinho fica boiando lá, pegamos a canoa e fomos até o pato, pegamos ele e voltamos, amarramos a canoa novamente, subimos até a casa no caminho conversamos que seria bom pescarmos também. Ao chegar a casa vimos que Vitor e Adriele tinham tomado banho pois agora havia muita água, corri até o banheiro, fiquei lá quase uma hora pois Desde que isso tudo começou não tinha tomado banho apenas escovado os dentes, eu só não fiquei mais tempo porque Antony já estava quase me xingando porque queria tomar banho.

Após tomar seu banho tão demorado quanto o meu, Antony vai temperar o pato para nos almoçarmos, Adriele disse que queria ajudar mas não deixamos pois ela poderia tentar alguma loucura.

Comemos aquele pato rapidamente, quase não deu para todos. De longe vejo uma camionete passar pela estrada ir para fazenda de meu vizinho a qual ficava do outro lado da ponte do rio menor, onde eu tinha visto Thomas. Pego a espingarda e vejo tomas carregando um grande saco e entrando na casa, resolvemos ir até lá.

Eu e Antony entramos na fazenda, sentimos um cheiro muito forte, logo vejo Thomas, que nos recebe muito bem, eu já conhecia ele e então começamos a conversar. Entao eu lhe pergunto.

-então como sobreviveu?

- A fui matando essas coisas e me protegendo

- que cheiro forte e esse? e porque tem sangue até o celeiro?.
Antony disse isso com um tom de nervozismo.

-vejo que invadiram a fazenda, o cheiro e de uma vaca que morreu agora a pouco por um desses monstro, e aquele sangue e de outra vaca que morreu a mais tempo.
Thomas falou isso com o geito mais caumo do mundo.

- A sei...

Disse Antony desconfiado.Antony me chamou para falar comigo, ele disse que Thomas era perigoso, mas eu nem liguei, e então convidei Thomas para jantar com agente, Antony não concordou mas não pode fazer nada.









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Experimento OliverOnde histórias criam vida. Descubra agora