passion in the midst of chaos/ Natasha Romanoff

capítulo 13

Após vários minutos, e alguns barulhos que s/n ouviu dentro do banheiro. Natasha finalmente saiu de seu banho.

– tá tudo bem?– a soldada perguntou para a ruiva.

– sim! Tudo sim! Foi só um pesadelo.– falou nervosa pendurando a toalha para secar.

– certo! Tá com fome?– levantou da poltrona.– tenho que ir comprar algumas coisas, já está acabando a nossa comida.

1 semana depois

Natasha continuo a ficar um pouco estranha com s/n, sempre se esquivando, ou ficando nervosa na presença da Strucker, e isso fazia a morena achar graça. Ela sabia exatamente o motivo da ruiva estar assim.

Pov wanda maximoff

Me assusto ao ouvi minha porta sendo aberta, Pietro entra trancando a mesma.

– o que aconteceu?– perguntei assustada.

– você já descobriu né?– sentou na cama.

– descobri o que?– perguntei confusa.

– o feitiço! Você já descobriu né? Mas não quer contar.– acusou.– não adianta mentir pra mim.

Fiquei um tempo em silêncio, não iria mentir, ele é meu gêmeo, não ia adiantar esconder.

Pietro me olhava atentamente, esperando por uma resposta, mas nada saia da minha boca.

– ok! Eu já descobri como desfazer, mas eu não tenho coragem de falar.– abaixei a cabeça.

– eu sabia! Por que não quer dizer nada?

– eu tenho medo do que possam fazer com s/n assim que a encontrarem.

– eu também, mas não dá pra adiar o inevitável, uma hora ou outra eles vão encontrá-la.

Pov Natasha Romanoff

Três dias depois..

– você tá bem?– s/n perguntou.

– tô sim, por que?

– você tá estranha comigo.

Eu tô mesmo, e a culpa não é dela. Bom, na verdade é, mas ela não precisa saber disso.

Não sei mais como ficar perto dela, sem me lembrar daquele sonho quente. Aquilo realmente me afetou.

Ao olhar pra ela eu só consigo imaginar ela... Eu preciso parar com isso.

– não tô não, deve ser impressão. Estou cansada de ficar trancada por muito tempo.

– logo vou dar um jeito de sairmos, mas eu não vou te levar para a hidra.– falou me deixando surpresa.

– não? Mas não foi pra isso que me sequestrou?

– foi, mas não acho justo te levar, você não merece sofrer tudo que sofri naquele lugar. Eu nem sei o que poderiam fazer com você, por isso não vou te levar.– sentou ao meu lado na cama.

Eu não tinha palavras naquele momento, eu só sabia olhar para seu rosto, somente olhar pra ela, de uma forma que nunca olhei para ninguém antes. E isso me assustava profundamente, por sentir coisas que nem mesmo senti com Steve.

Mas um barulho me fez despertar, e logo s/n se levantou ficando em alerta.

– parece que seus amigos nos encontraram! Desfizeram a minha barreira.– falou parecendo estar triste.

– não! Eles vão tentar te prender, temos que ir embora daqui!– me levantei ficando a sua frente.

– isso vai ser bom não? Eu te sequestrei, eu tenho que ser presa.– disse cabisbaixa.

– não! Eu não vou deixar isso acontecer! Tem algum jeito de sairmos daqui?

– tem! Eu consigo nos teletransportar para algum lugar. Mas você tá falando sério?

– muito sério!

Ela ficou me olhando de uma forma diferente, mas despertou após mais um barulho.

– certo! Pegue as roupas e me abrace para eu conseguir nos levar.– pediu.

Peguei a mochila com nossas coisas e depois corri até ela, abracei seu pescoço e ela segurou firme em minha cintura.

– feche os olhos, talvez passe mal, mas vai dar tudo certo.– assegurou.

Assenti com a cabeça, e no mesmo momento senti uma sensação passar pelo meu corpo, meus pés saíram do chão. Em poucos segundos me vi em outro ambiente.

– onde estamos?– perguntei me soltando da morena.

– na antiga casa do meu pai!

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Notas

Tá meio merda mas tudo bem, não tô com muita criatividade pra escrever, mas tô tentando.

Tenham paciência comigo por favor.

Estou ainda em aula, e vou ficar de recuperação, então não vou ter tempo para escrever. Estou muito esgotada psicologicamente, então não tenho tido ânimo de escrever, mas vou tentar quando tiver um tempo.

É isso, beijos até amanhã talvez.