Death ~ Yanderes jujutsu kaisen x Leitora

Suguru Geto 01//01

Olá! Faz bastante tempo que postei o último capítulo que teve nessa fanfic, peço desculpas por não ter postado nada por tanto tempo (desde o último capítulo, me afastei totalmente do Wattpad e voltei uma ou duas vezes para ver como estavam as coisas apenas) esse capítulo surgiu do nada na minha cabeça e como todo capítulo daqui sinto que não está bom, mas queria postar mesmo assim.

Eu peço muito obrigado a todos que leram essa fanfic mesmo ela não sendo nem um pouco boa, tenho vergonha de como eu escrevia naquelas época, porém não tenho coragem de reescreve-la.

Agora, voltando ao capítulo..

S/n era uma jovem com uma personalidade alegre e cativante. Ela acreditava que a vida era para ser aproveitada e por isso, costumava passar os dias sorrindo e aproveitando os momentos ao máximo sem se importar com o futuro, pobre criança. Certo dia, após a aula, ela decidiu reunir seus amigos no parque para tomar sorvete.

Enquanto caminhava pelo parque em seu uniforme escolar, S/n sentiu o olhar de Geto sobre ela.
Suguru era um homem misterioso que liderava um culto na cidade. Embora o culto fosse amplamente conhecido, a maioria das pessoas da comunidade mantinha distância dele e de seus seguidores.
S/n já tinha percebido que ele sempre estava no mesmo lugar que ela, ou a observando de longe, mas resolveu não questionar, preferia não se envolver com esse homem que a maioria queria distância.

Para geto tinha algo de especial em s/n. Ela era a sua favorita, a pessoa que ele amava e adorava secretamente.
Ele não se lembra exatamente de onde a viu exatamente pela primeira vez, só lembra de como ele se sentiu quando olhou nos olhos daquela amável garota.

Enquanto S/n e seus amigos, Yuji, nobara, fushiguro e junpei riam e saboreavam seus sorvetes, Suguru observava de longe, nenhum dos outros percebeu sua presença ali, além de s/n, como sempre.

Era um mistério de como ninguém nunca o percebia lá, um mistério de que sempre que ela comentava sobre o homem que estava a alguns metros e todos diziam que não tinha ninguém, que era so imaginação dela.
Mas não, não era imaginação dela, era muito pior.

Começou a algum tempo, no início, s/n ficava assustada sempre que virava o rosto e dava de cara com ele a observando de algum lugar. A primeira vez foi casual, ela o viu pela janela de sua casa enquanto lia um livro no sofá, nada anormal certo ? Só alguem passeando.

Desde então, a presença dele se tornou constante em sua vida. Ele aparecia quando menos esperava, escondido nas sombras, sempre observando-a silenciosamente. S/n começou a questionar sua sanidade, pois ninguém mais parecia notar a presença misteriosa.

O tempo passava e S/n não fazia ideia dos sentimentos doentios que Suguru nutria por ela que a cada dia que se passava, ficava muito pior. Ela simplesmente aproveitava sua juventude sem imaginar o que a aguardava no futuro.

Um dia, enquanto S/n passeava sozinha pelo parque, ela se deparou com Suguru. Ele se aproximou sorrateiramente e, em um instante, a tranquilidade se transformou em aflição.
- olá, belo dia não? - disse ele com aquele sorriso amigável.

- hm, acho que sim - s/n não tinha entendido a aproximação repentina, ele nunca chegou tão perto e
Isso a deixava aflita, sem saber o que fazer.

S/n continuou a caminhar mas isso não fez com que suguru a deixasse, caminhou ao lado dela, cada vez mais puxando assunto, perguntando coisas pessoais, a deixando desconfortável com tudo isso. Mas não desconfortável o bastante para não perceber que enquanto eles caminhavam, as pessoas ao redor olhavam pasmas e se afastavam para o mais longe possível como se fossem monstros assustadores, ela não era, mas tinha suas dúvidas enquanto a geto.

Depois daquele dia bizarro, geto tomou coragem para se aproximar mais vezes.
E quanto mais ele se aproximava, mais as pessoas se afastavam.
Ela sabia do por que, só não imaginava que fosse pior que isso.
Geto não era uma presença desagradável, na maioria das vezes ele só a acompanhava comentando algo de vez em quando, por mais que ela tentasse o afastar, nunca conseguiu, então só deixava pra lá, evitando interagir o máximo com o homem que a seguia para cima e para baixo a partir de agora.

As semanas se passaram e Geto continuava seguindo S/n. Ele não se cansava de observá-la, estudar todos os seus movimentos, suas expressões e até mesmo suas rotinas diárias.
Era sempre a mesma coisa, se ele colocasse o pé na rua, ele estaria lá.

S/n sentiu uma mistura de frustração e desamparo quando contou aos seus pais o que estava acontecendo mas eles não levaram a sério sua preocupação. Ela esperava que eles a apoiassem e a ajudassem a lidar com a situação, mas ao invés disso, a resposta que recebeu foi decepcionante.

Ela tentou explicar a gravidade da situação, o quão desconfortável se sentia com essa presença constante, mas parecia que seus pais simplesmente não entendiam a dimensão do problema ou simplesmente não se importavam.

Aos poucos, o medo começou a se instalar no coração de S/n, pois o comportamento obsessivo e perseguidor de Geto estava se tornando cada vez mais evidente.

Certo dia, quando ela voltava para casa, Geto a abordou, nada de anormal pois sua presença aleatóriamente já era normal, mas dessa vez era diferente, ele a olhava com uma mistura de adoração e luxúria em seus olhos, expressando seu desejo de possuí-la. Ela tentou fugir, mas Geto a segurou com força, a desmaiando e a arrastando-a para um lugar escondido, sem que ninguém visse, ou talvez viram ?.

S/n acordou, só para se ver trancada em um porão sombrio. O coração dela batia descompassado e o pânico tomava conta de seu corpo. Ela implorava para ser solta, mas as palavras foram em vão, pois Geto estava determinado a tê-la só para si.

Enquanto ela permanecia cativa, Geto revelava sua verdadeira natureza. Ele era o líder de um culto bizarro, sinistro e a organização que cometeu mais crimes do que se possa contar em nome de algo inexistente, onde ele acreditava ser a encarnação de um ser superior e esperava que a garota se tornasse sua esposa. Ele a manipulava com suas palavras distorcidas de amor e superioridade, convencendo-a de que eles estavam destinados a ficar juntos para sempre no plano superior.
Ele planejou isso desde o dia em que se conheceram, ou que ele a conheceu.
S/n o "conhecia" a um mês, geto a conhecia a três anos.
Enquanto ele explicava seu plano, seu pânico crescia, o estômago revirava e a vontade de vomitar estava cada vez mais forte.

Essa história acaba como todas as outras, com um final amargo.
Com S/n e geto de mãos dadas, e gargantas cortadas um ao lado do outro, com a promessa que eles ficariam juntos em um plano superior, que só existia na cabeça de geto e seus seguidores.

Aquela menina alegre encontrou seu fim trágico, por um delírio de alguém que ela mau conhecia.