Bem-vinda a U.A (My Hero Academia)

Capítulo 31: Espera oq?

Palavras o quão fortes elas são talvez muitos se perguntem isso fazendo todos se questionarem sobre isso certo muitas pessoas não sabem o peso delas com frequência as convivências das pessoas umas com as outras era totalmente diferente de como elas soam para os outros

Ver isso desde criança conviver em situações diferentes como essas as pessoas podem ver isso de diferenças dos outros desde cedo Azul … uma garota como tanto desolada das outras crianças quando se tinha os seus 4 anos via todos de uma forma um tanto quanto diferente das outras seus olhos são sempre tão pouco inexpressivos quando olhava as outras crianças brincando e usando as sua individualidades pra isso

Mesmo sentada em um banco com uma de suas pelúcia que era da sua irmã que a deixou com ela já que o seu ano letivo era outro aquela brisa meio fria vinha pra dar um balanço nós seus cabelos com aquele franja que era tão desregulada em seu corte cobrindo o seu pequeno nariz meio rosado quase chegando na sua boca tendo bastante mechas de cabelo seus olhinhos grandes e bem redondos eram fofos de olhar . Bem charmosos ainda mais com aquele azul bonito deles são ainda mais com aquelas estrelas perfeitamente simétricas tanto em seus olhos quanto em suas bochechas

Seus cabelos desde aquele tempo eram grandes e bem fofos, ainda mais presos com aqueles laços rosas em neles . Aquele barulho das crianças brincando para todos os lados era diferente de como ela via as coisas, os sorrisos delas nunca foram verdadeiros desta forma eram finos e vermelhos na sua visão uma mistura assustadora não ??

Essa era uma das suas poucas visões da sua infância diferente e um pouco conturbada. Outras que ela não gostava nem de sequer lembrar disso mais era quase que impossível cada machucada feito apenas para buscarem amostras da sua individualidade quando criança era algo doloroso difícil e ainda mais a deixava insegura naquele lugar

Ela é diferente … por conta disso vê as pessoas de formas diferentes , as ações que elas ficam fazendo na vida são … mórbidas demais tudo influenciava em qualquer coisa as salas escuras as coisas não eram como queria e inevitavelmente não podia fazer nada pra se defender sobre isso ou de se sentir segura

Sendo quase uma prisão para ela não conseguia fugir dali pedia sempre pra sair mais nunca foi atendida por ninguém , se não fosse pela individualidade do seu pai que ligava uns aos outros pra saberem o'que acontece com todos eles sabendo o total efeito disso o choro é inevitável a dor dela era um pesadelo as roupas escuras as faixas que caiam dos seus pequenos braços que ainda tinham alguns vestígios do sangue dela nas faixas a sua única companhia era sua pelúcia de carneiro que tanto gostava pois era o seu presente de aniversário dado pelo seu pai uma pelúcia tão querida por ela

As coisas na vida não são nada boas para todos e nem sempre dão certo, não importa quanto se tente as pessoas sempre . A morte a dor … as lembranças disso os traumas as chances de fazer isso não acontecer são tão naturais mas ao mesmo tempo tão manipuladas pelas pessoas de qualquer forma ou não principalmente se você não tentar se repelir a isso

Voltando a realidade numa das academias da A.U a Azulada estava lá pra treinar um pouco , se distrair entre aspas mas das lembranças sobre isso com o uniforme típico de academia da escola tendo uma diferença apenas pelas botas que usava sendo bem diferentes uma das outras mais isso não importava naquele momento ela apenas estava descontado um pouco da sua frustração em um saco de pancadas aleatório dali batendo nele com força usando os escudos em suas mãos já que os pretendia controlar com força total mas não podia evitar de estar com uma tremenda raiva de si mesma coisa que não acontecia normalmente até porque sua calma era estranhamente grande

– Anda …. você pode fazer mais que isso!!– ela descontou a sua raiva colocando o saco de pancadas pra frente com tamanha força que deu nele – Se você não fosse tão ingênua não teria sido assim não é !!– cada vez mais ela descontava a sua culpa e raiva fazendo aquele instrumento de treino fazendo ele ir cada vez mais pra trás – VOCÊ PODIA TER FEITO ALGO SUA BURRA !!– com a força colocado naqueles escudos projetados em suas mãos foi grande fazendo o saco de pancadas sair de onde estava pendurado