Bem-vinda a U.A (My Hero Academia)

Capítulo 68: Hurt and tell

O silêncio do dia fazia o lugar ser um pouco incômodo, Iwa estava em uma das salas ao lado da pequena garotinha que não parecia muito contente nesse dia — O'que foi Eri? — os seus olhos foram diretamente para a garota que ainda tinha um silêncio um pouco desconfortável enquanto passava os seus pequenos dedos ficavam se encostando contra seu chifre que tinha começado a crescer mais uma vez ficando maior que um dedo mindinho normal — É o seu chifre? — o jovem professor ouviu um leve resmungo da garota que tinha concordado com isso já que o incômodo de seu chifre quase que a fazia ser assombrada pela a sombra de seu opressor

— Ele tá coçando — ela respondeu de um jeito um pouco triste antes de ficar ao lado dele ganhando um carinho em seus longos cabelos antes de receber um abraço um pouco mais aconchegante do mais velho a deixando um pouco mais confortável com isso — A gente pode brincar igual aquele dia ? — quebrando aquele silêncio Eri tentava se animar por saber que se estava ao lado de Iwa ela não iria machucar ninguém a sua volta

— Claro que podemos — Iwa respondeu isso com um sorriso no rosto deixando um pouco mais alegre com isso, aquilo arrancou um sorriso grande no rosto pequeno de Eri que desde que aprendeu a sorrir não parava de ter essa expressão, mas os olhos de Iwa foram para a parte perto da porta vendo o felino preto entrar no quarto — Acho que temos um convidado hoje Eri — a garota olhou para a direção da porta vendo o pequeno felino parado na frente dela esperando alguma coisa vinda dos dois

— Ele é pequeno — os seus olhos cor de rosa ficaram focados no pequeno felino que se mantinha com um ar sereno ao estar de um jeito um pouco confortável no ambiente — Oi! — Eri quis o comprimentar de alguma maneira vendo ele acabar andando pra mais perto deles de um jeito calmo com o toque suave de suas pequenas patas felpudas — Qual o nome dele Tio Iwa? — com um ar de curiosidade em sua voz agora ela não conseguia tirar os olhos de uma nova interação que não teve até o momento de agora

— O nome dele é Iyabara — respondendo Eri ele viu a garota estender a sua mão com um pequeno medo para a frente do gato que agora sabia o nome,mas logo ela sentiu o pêlo fofo de Iyabara tocar a sua mão com um certo cuidado com o rosto do felino que se manteve um pouco parado antes de saber a reação da garota

— Peludo — ela disse em um tom com tranquilidade enquanto conseguia pela a primeira vez ter um felino por perto — Que fofo — Eri conseguiu ficar mais feliz que antes com a presença de Iyabara na sala, não conseguia conter de fazer carinho nele mas agora ela queria saber um pouco mais daquele felino pequeno que não saia de lá

Iwa apenas via isso como algo cada vez mais adorável de se ver - Bom olhando pra quem é a dona dele é um pouco compreensível ele lidar tão bem com pessoas que tem uma história problemática - mas logo deixando os seus pensamentos de lado ele parou para prestar uma melhor atenção em Eri vendo que ela parecia se divertir um pouco mais do que o esperado - Mas por qual razão…- a sua mente estava quase lhe pregando uma peça o fazendo voltar para o tempo no qual fazia os seus trabalhos nos refeitórios de colégios - As três se parecem tanto…- a sua cabeça tinha vindo a imagem da loira sanguinária que viu no primeiro trabalho que tinha feito em uma escola, a segunda imagem que tinha vindo em sua mente era de Azul com os seus olhares um pouco estranhos de se ver às vezes graças aos seus grandes olhos com o seu olhar vazio que entrou de uma maneira um tanto peculiar em sua vida e agora conseguia ver pequenas semelhanças entre as três o'que o estava deixando um pouco estranho se continuasse a pensar nisso

Isso fez o clima na sala ficar um pouco mais calmo do que antes estava, isso era um bom sinal para que a parte que gostava de ser visto pela a maior parte das coisas, mas agora as coisas não permanência seguras em um dos cantos do Japão — Por qual razão eu aceitei vir pra Tokyo mesmo? — a sua voz parecia um pouco mais calma estava se disfarçando entre o meio da multidão com a sua maleta ao lado de seu corpo de um jeito seguro para não perder algumas coisas. Os seus comunicadores estavam bem escondidos entre os seus cabelos longos