Paola Carochini
Meus dias tem sido monótonos, Ian foi viajar faz duas semanas. Acredito que ele volte nesse final de semana. Como eu já imaginava, ele literalmente me comeu e "jogou fora", e eu fico feliz por isso. Pelo menos ele saiu do meu pé e eu gozei.
Não gosto de me envolver com pessoas do meu trabalho, mas estou pecando nessa regra ultimamente. Estou saindo com uma cirurgiã nessas duas semanas e acho que nós estamos tendo algo. Casual, óbvio.
— Te pego às 20:00— Jessyca diz passando por mim e pisca. As pessoas que ouviram devem ter interpretado como "te busco às oito", mas eu sabia bem do que ela estava falando.
Olho uma mensagem no meu celular, era de Alana:
"Acho que depois desse clima tenso em Nova York nós precisamos de uma piscina. O antigo apartamento do Taylor está desocupado agora... O que acham de piscina sábado? A gente pode dormir lá, tem quartos o suficiente para todos"
"Se toparem eu planejo tudo"— Ela completa.
"Sem crianças, né? A gente pode levar elas no domingo. Daí ficamos curtindo o sábado e depois o domingo com as crianças"— Stacy sugere.
" Vocês são um bando de desocupados"— Max comenta.
"Você tá de férias, o locão"— Stacy.
"Ian vai estar de folga por causa da viagem, Alana é a chefe dela mesma e não trabalha no sábado. Stacy vai trabalhar só de manhã, Paola não trabalha no sábado e Claire também não. Mônica, você está disponível?"— Taylor diz.
"Não, mas posso pegar uma folga"
"Todo mundo topa então?"— Alana pergunta.
" O que rolou?"— Ian.
"Rolê na piscina no sábado?"— Max.
"Fechou"— Ian.
...
" Só falta a Paola confirmar"
"Acho que vai ser legal, eu vou"
Fecho o app de mensagens e vou "procurar" o que o fazer.
— Gostosa para porra! — Ela beija meu pescoço e eu sorrio apertando sua cintura com minhas pernas.Jessy passa as mãos pelo meu cabelo que agora está liso e o puxa levemente, enquanto minhas pernas entrelaçavam sua cintura.
— Deita aí — Ela bate na minha bunda e aperta forte. Mordo o lábio e me deito no sofá com as pernas abertas. Jessyca espalha beijos pelo interior das minhas coxas antes de deixar um beijo molhado por cima da minha calcinha fina.
— Jessy...— Gemo seu nome e ela sorri afastando minha calcinha para o lado e roçando a língua no meu clitóris. Ao mesmo tempo, ela enfia dois dedos na minha intimidade lubrificada devido a pegação que estávamos.
Quando eu estava lubrificada o suficiente ela começa a me chupar e eu seguro um de meus seios o apertando e gemendo baixinho, as vezes jogando a cabeça para trás. Seguro seu cabelo quando as coisas começam a se intensificar e tenho meu primeiro orgasmo em sua boca. Mas eu queria mais.
Quando ela percebe meu orgasmo, sobe até mim e me beija, passando pelos meus peitos, pescoço, mandíbula e boca.
— Quer que eu te chupe?— Mordisco sua orelha.
— Depois. Está a fim de experimentar um brinquedo novo?— Ela sorri ladino.
— E o que seria?— Mordo os lábios. Nós duas amamos brinquedos.
— Isso — Ela tira da bolsa um objeto falíco em tom de vermelho vibrante.
— É o que estou pensando?— Arqueio uma sobrancelha.
— Se você está pensando que vamos dividir isso, sim. Você está certa.
Ela lubrifica o objeto e se acomoda em uma posição onde sua boceta fica na altura do meu cu.
— Já que você gosta de dar o cu, safada. É nele que vou enfiar— Estávamos de ladinho, eu estava anciosa para experimentar.
Jessy deixa beijos pelo meu pescoço e ombros. Ela solta um gemido seguido de um palavrão quando enfia o brinquedo em si, em seguida enfiando em mim.
Ela se movimenta primeiro e logo pegamos nosso ritmo. Quando as coisas ficaram intensas ela começou a gemer no meu ouvido e deixar chupões nas minhas costas.
— Porra, Paola. Não vejo a hora de sentir sua bocetinha na minha— Sorrio e acabo com o espaço que tínhamos entre nós, enfiando quase tudo em mim. Roço minha bunda em seu clitóris inchado e ela geme.
— Posso pegar o controle um pouco? — Pergunto a olhando com dificuldade. Ela apenas sorri e eu entendo como um "sim".
Tiro o objeto de mim sentindo meu ânus pulsar e coloco uma camisinha no brinquedo enfiando nela enquanto beijava seus seios pequenos e durinhos. Ah, amo peitos pequenos.
Ela estava tão gostosa gemendo e olhando nos meus olhos, que não me aguentei e a chupei até ela se revirar no sofá.
Jessyca me puxa pelo cabelo e me deita, depositando um tapa na minha bunda e estimulando meus seios.
— Tesourinha — ela avisa a posição e logo eu sinto seu clitóris roçar no meu. Gemo em resposta. Como pode ser tão gostosa?
Em algum momento do ato eu a enforco e ela passa a língua nos lábios. Não sei quanto tempo se passou. Só sei que experimentamos várias posições diferentes e fizemos duas vezes. Acho que vou estar satisfeita por pelo menos uma semana.
— Pudim!— Chamo minha gata para vir dormir comigo e logo vejo seus olhos brilhantes aparecerem no escuro. Ela sobe na cama e se aninha nos meus braços passando a língua áspera pela minha bochecha.
Ela ama dormir nos meus braços, mas de manhã ela sai rebolando e nem olha para mim. Fica de mau humor o dia todo.
— Boa noite meu bebê — falo para a gata e logo em seguida durmo pelo cansaço.
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Vermelho
RomanceLivro único Quando eu era pequena acreditava que o amor da minha vida iria aparecer em um cavalo branco carregando um buquê de rosas-vermelhas e depois iria me levar para morar em um castelo no topo das montanhas, assim, seríamos felizes para sempre...