[EM ANDAMENTO]
𝐒𝐈𝐍𝐎𝐏𝐒𝐄:
Onde Jeon Jungkook vive um casamento forçado e decide ir conhecer o bordel mais famoso do subúrbios de Seul.
Ou
Onde Park Jimin é um gigolô e dançarino cobiçado que é pago para satisfazer Jeon na Body Shop.
Plágio é...
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O moreno desligou seu despertador que veio a azucrinar seus ouvidos como toda manhã. Após encarar o horário que marcava por alguns minutos, percebeu a existência de uma notificação de Park e outras trezentas de Seokjin, provavelmente resultantes de seu surto anterior.
Antes que parasse para se atentar ao pop-up, se levantou nada animado e, mesmo estando horrivelmente cansado ainda, foi para um banho para se arrumar.
Fez todo o ritual ao qual já estava acostumado, penteou seus cabelos, passou perfume em alguns cantos do corpo e conferiu o horário no celular para se certificar de que não estava atrasado, coisa que felizmente não estava. Ainda grogue do sono, decidiu parar na cozinha e preparar sem êxito algum, uma refeição, que acabou horrível e nada comestível, sobrando para este apenas uma xícara de capuccino.
Era mais fácil se contentar com a idéia de comer somente na empresa, agora que infelizmente não tinha mais tempo para tentar outra coisa.
Apesar de ser uma manhã agradável e sem um clima extremista, Jeon não se sentia tão bem humorado como ontem, mas não estava infeliz. Felizmente o dia caótico que tivera com Park ainda servia de alimento para sua cabeça depreciativa, então de fato não estava tão ruim assim estar de pé, degustando de um capuccino feito pelas coxas, com 5 minutos de atraso em sua cozinha, com uma campainha insuportável maltratando sua audição.
A empregada havia chegado e quase havia saído se esquecendo de que ela viria.
Entendia que provavelmente o toque incessante se devia ao nervosismo da nova contratada, uma vez que era jovem e novata, mas acabaria tendo um treco se continuasse e assim foi atender a porta.
Recebeu e instruiu a garota sobre os cuidados com a casa e as crianças e saiu logo após, pois já estava mais do que encima de seu horário, preparado mentalmente para aguentar as perguntas que Kim Seokjin despejaria assim que entrasse em sua sala.
(...)
— Olha o bonito aqui, o mestre dos magos, o chupacu de goiâninha, o amigo infeliz que me deixa morto se curiosidade uma madrugada inteira depois de uma frase duvidosa que corroeu até os pelos do meu saco, sem me dar uma resposta, um sinal, um arco-íris pra eu ter certeza de que ele é um alecrim dourado e que chega fingindo que porra nenhuma disso está acontecendo — Seokjin como já era de se imaginar, o esperava no saguão rumo ao elevador, fazendo essa sua palestrinha até que a caixa metálica se abrisse e a boca de Jeon também, pela primeira vez desde que chegara.
— É aquele cara de quem eu estava falando — O tatuado apontou para um espaço vazio atrás do Kim de cabelos roxos, que se virou desesperado para ver quem quer fosse, dando de cara apenas com ninguém.
Era somente Jungkook o distraindo para que o homem não entrasse junto consigo no elevador e o perturbasse mais.
Mas na realidade esse não era o maior problema, o maior problema seria fugir do arroxeado durante o dia. Isso sim seria um trabalho exaustivo.
