Akai Ito: Amor Predestinado

Prólogo

Akai Ito (赤い糸) ou "O Fio Vermelho do Destino." No momento do nascimento, os deuses amarram uma corda vermelha invisível nos tornozelos daqueles que estão predestinados a tornarem-se "almas gêmeas".

Sábado, 06 de março, 23:05 horas da noite, Bar XXX.

Naquele sábado á noite enquanto alfas saem em busca de ômegas para se divertirem, Ian apenas observa o movimento, sentado no bar bebendo um pouco de cerveja. Não havia nada interessante, ainda.

- Ainda não achou ninguém ? - o barman o questiona.

- Não, talvez hoje não seja meu dia de sorte. - Ian sorri e toma um gole de sua cerveja, mas logo algo desvia sua atenção e ele não pode evitar de se sentir atraído.

- Quem é ele ? - Ian acompanha o alfa misterioso com o seu olhar, até que ele se sente em uma mesa um pouco mais afastada da multidão.

- É a primeira vez que o vejo. Gostou dele ? - o barman sorri.

- Sim... - Ian morde seu lábio inferior e se levanta, pega seu copo e vai em direção a mesa.

- Posso te fazer companhia ? - Ian se inclina em sua direção, deixando seus rostos próximos o suficiente para que o alfa pudesse sentir seu cheiro.

- Claro... - o alfa sorri e dá espaço para que Ian se sente ao seu lado. Em seguida ele chama um dos garçons e pede um uísque e mais um copo de cerveja para o ômega.

- Eu sou o Ian, prazer em conhece-lo. - ele sorri e tenta parecer adorável, como todos os ômegas.

- Sou Ethan. - o homem também sorri, mas o encara parecendo faminto.
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Inclinado sobre o ômega, Ethan desliza suas mãos sobre o seu abdômen, o segurando firme, mas com certa delicadeza.

- Hum.. - Ian se contorce e morde seu lábio inferior. O alfa o ajuda a tirar sua calça junto da cueca, em seguida desliza a ponta de seus dedos pelo seu ânus que já estava encharcado com os fluidos.

- Está tão molhado... - ele sussurra com seus olhos fixados naquele pequeno buraco rosado, em seguida ergue o quadril de Ian e aproxima seu rosto. Sua língua desliza devagar pelo local, tentando penetra-lo algumas vezes, levando o ômega a loucura.

- Espera! - Ian grita e se agarra aos lençóis baratos do motel. Sentia como se estivesse derretendo.

- Quero gozar com você dentro de mim... - ele toca em seu abdômen, indicando onde queria receber o seu sêmen e sorri da forma mais travessa que o alfa já havia visto. Ethan para e o observa com seus olhos dourados por alguns instantes, em seguida abre sua calça e expõe seu pau. Que lateja e está encharcado com o líquido pré-ejaculatório, mas antes de que pudesse entrar, um cheiro extremamente doce chama sua atenção e faz seu corpo se arrepiar.

- Esse cheiro... você está no cio ? - Ethan o questiona preocupado, mas Ian apenas sorri com o seu lindo rosto corado e seu desejo tomando conta de sua mente.

- Não se preocupe, apenas entre! - o ômega agarra o pau de Ethan e o força a entrar, o alfa que já não pode mais pensar com claridade, o penetra com força, até que tudo esteja dentro. Ian geme e se agarra ao seu corpo, o calor estava aumentando e ele só conseguia pensar no quanto queria ser fodido com mais e mais força, até que não consiga mais levantar.

- Ethan... mais! - ele sussurra entre seus gemidos e crava suas unhas nas costas do alfa, que deixa espacar um gemido rouco de dor e o obedece, estocando com mais força e atingindo sua próstata repetidamente, até que Ian goza enquanto emite um alto e longo gemido de prazer.

Ethan muda de posição, deixando o ômega de quatro sobre a cama, ele o penetra rapidamente e volta a se mover com força e rapidez. O cheiro dos seus feromônios deixam sua cabeça em branco, seu instinto diz que ele precisa morde-lo e mesmo tentando lutar, seus caninos afiados tentam morder o pescoço de Ian, mas são impedidos pelo seu colar de proteção.

- Porra! - Ethan murmura próximo ao ouvido de Ian e logo a sensação do prazer rasga o seu corpo enquanto ele despeja todo o seu sêmen dentro do ômega, que o recebe satisfeito, ou quase.

- Quero mais, Ethan! - seu sussurro vacilante vem acompanhado de um sorriso astuto, que faz Ethan ceder.

"Um fio invisível conecta os que estão destinados a conhecer-se... Independentemente do tempo, lugar ou circunstância... O fio pode esticar ou emaranhar-se, mas nunca irá partir." - Antiga crença chinesa.