Physical

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Josh's POV


Hm.. Que colchão macio, o meu não é fofo assim... O QUE CARALHOS ACONTECEU ONTEM?

- Eu....Ahm... Que? - Resmungo meio lento ao me sentar e ver que tinha uma beldade nua na cama, seus cabelos espalhados por todo lado estavam na minha cara pelo fato de que eu estava praticamente jogado em cima dela, com a cara em seu pescoço. Uau. Como eu transei com essa mulher? Céus, ela é a coisa mais perfeita que já vi em minha vida, inclusive o seu resmungo enquanto me manda calar a boca. Pera. Eu acordei ela? Porra! - Desculpe, volte a dormir, sim? - Sussurrei pra ela e saí para uma porta que deveria ser o banheiro. E era, ainda bem. Entrei no box e liguei a água, na temperatura certa pra minha pele, mas não consigo não resmungar em surpresa ao reparar na dor em minhas costas, acho que parece que virei brinquedo de gato pra estar ardendo tanto assim. Minha cabeça dói e fecho os olhos, nesse momento me vem uma forte memória de ontem.

°FlashBack on°

Entrei no bar que vou as vezes, é discreto e tem uma música realmente boa. Hoje uma cantora, uma tal de Any Gabrielly iria cantar, ela parece ser boa. Sentei em uma cadeira no balcão do bar e pedi tequila, deve servir por agora. Escuto uma melodia e paro para observar, a mulher ali era simplesmente uma divindade. 
Sua voz, calma e penetrante, adentrava minhas entranhas como o canto de uma sereia me atraindo para a morte. Seu rosto contendo traços marcantes e únicos, olhos finos e pouco puxados, mas grandes, como os de um felino, destacados pela maquiagem leve, os lábios grossos marcados pelo batom nude se destacavam totalmente, as bochechas cheias e coradas, o queixo fino, o pescoço livre e sem marcas, o colo magro e com os ossinhos marcados, o busto não tão grande, a cintura fina, a barriga lisa, os quadris largos, a bunda enorme, as coxas torneadas e grossas...
Céus, vou enlouquecer.
Ela era, de fato, a porra de uma gostosa. Não posso evitar de dar olhares nada discretos. Mas quando paro em seus olhos novamente vejo-a me encarando. Ela me olhava como se pudesse ver minha alma, e isso era excitante. A letra da música deslizava por sua boca tão levemente, como se fosse feita exatamente pra ser cantada por ela. Ela fazia movimentos com o corpo, não uma coreografia, mas movimentos que representavam um pouco, na batida da música. Ela voltou a olhar em meus olhos e começou o refrão ao mesmo tempo que virava de lado e dava uma rebolada simulando o movimento, quase entrei em pane ao ver que ela notou minha ereção quase nada discreta.


°Flashback off°

Acordo disso com um barulho e um vulto no banheiro. Logo uma coisa cor de chocolate bem mais baixa que eu para em minha frente. Ela levanta a cabeça, sorri leve e diz uma frase que não me é dita todas as manhãs:

- Bom dia, podemos fazer mais uma vez?

- Bom dia. Ahm... Não é muito cedo?

- Bem, nunca é cedo demais para sexo. - Disse isso e começou a punhetar meu pau, grunhi baio pela surpresa.

- Ah, porra - Enfiei a cabeça em seu pescoço e desci minha mão para a sua buceta.

- Vamos querido, para o quarto - Desligou o chuveiro e me puxou para a cama.


°Flashback on°


Riding Without ReinsOnde histórias criam vida. Descubra agora