Wildest Dreams - Marrying, but not with she

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Any Gabrielly's POV 


Ele me avistou e acenou pra mim, tão alto e lindo pra caralho ... Eu entrei em choque pois não sabia que ele viria pro casamento da Saby. Mas deveria suspeitar, ele e eu éramos amigos da lesa. Está fazendo muito calor e eu vim com essa porcaria de vestido preto, justo, com tule e glitter de sobra, e uma lingerie bonita na esperança de achar alguém pra me foder e simplesmente tirar meus tantos problemas ...
Ele chega até mim e me cumprimenta como antigamente, abraços e beijos no rosto, coisa comum entre amigos, mas eu sempre quis mais que isso, sempre, desde quando nos conhecemos, a anos atrás, ainda crianças.

Flashback//on

É a primeira vez que eu vou no trabalho do vovô ... Estou muito feliz. Ele me disse que cuida das plantas da casa de uma senhora muito legal. Chegamos no lugar e fomos para o jardim, como é primavera o lugar está radiante, principalmente com o sol. As flores são vivas e vibrantes, perfeitas e vivas. São tão... Não tenho como explicar, me parece um lugar de muita paz e tranquilidade pra olhar a beleza delas. Até que sai um garoto de sei lá aonde, com olhos azuis e cabelo loiro. Mais ou menos com a minha idade. Nós nos olhamos e eu poderia jurar que senti alguma coisa totalmente estranha, mas deixei passar. 

- Oi Josh, essa é a Any, a minha neta. 

 - Oi Any, prazer em conhecer você. - Disse chegando perto para que eu o cumprimente. 

 - O-oi Josh, prazer em conhecer você também. - Disse e apertei sua mão.

Flashback//off

Depois disso nos tornamos amigos inseparáveis, até que o ensino médio chegou e nos separamos um pouco, principalmente por causa das escolas diferentes. Enfim, voltando ao agora. Ele chegou perto de mim com seu perfume facilmente reconhecível e eu já estava delirando, sou muito rendida por esse homem. Desde o término da escola, a anos atrás, ele está mais bonito. Malhado, com cachos sexy em sua cara, com um olhar mais faminto, ou eu que reparo demais mesmo. 

- Como você está?...  (Quebra de tempo) 

Nós assistimos ao casamento juntos, conversando bastante. E ao meio dia a missa acabou, fizeram seus juramentos de amor e logo depois fomos à praia para a festa. Eu e Josh sentamos juntos na festa, e quando acabou a comemoração, conversando, decidimos ir para a praia antes que o por do sol acabasse. Lá o meu vestido voava na areia e eu tropeçava em sua barra, por estar sem salto, e o glitter reluzia na luz solar direta e laranja, com tons vermelhos e rosa por todo o céu. Josh falou para nos sentarmos na areia já que não iriamos mais usar essas roupas hoje. Sentados olhando o dia escurecer, bêbados e rindo de suas piadas bobas, notei que ele me olhava, com admiração e calma, como se apreciasse uma obra de Michelangelo. Corei à luz da lua, o que não fez reparar tanto. Nos olhando, ele foi chegando mais perto, perto, e perto, até que nossos lábios se encostassem, mas sem beijos, voltei a olhar em seus olhos ele teve sua confirmação para prosseguir. 

 Ele é tão mau, mas tão bom pra mim. 

Nos beijamos calmamente com sofreguidão e saudade, como se já tivéssemos beijado antes. O beijo foi esquentando e quando reparei, Josh estava em cima de mim, e eu deitada na areia, ainda nos beijando. Coloquei minha mão em seu peitoral e abri o colete, enquanto ele acariciava minha perna até contatar que eu estava de meias e cinta-liga, não de meia calça. Abri sua blusa enquanto ele brincava com a borda da minha meia. Ele abriu o zíper do vestido e me tirou dele, somente com a calcinha e a cinta-liga segurando a meia, agradeci por a festa ter sido na praia longe da civilização e nós ainda termos caminhado para algum lugar mais deserto. Ele tirou minha calcinha e o resto de suas roupas, nem vi como ele fez isso, já estava à beira do delírio. Ele se abaixou sobre mim e passou um dedo por toda a extensão de minha buceta, me fazendo tremer toda. Ficou brincando com aquela parte, dando beijos e toques leves até que simplesmente enfia sua língua em mim e me chupa com voracidade, levei as mão ao seu cabelo e puxei, ele era bom com a boca. Me chupava como de fosse a fruta mais suculenta do mundo e ele quisesse experimentar todo o caldo dela. Gemia alto, fazendo o som ecoar na praia deserta. Estava chegando ao meu orgasmo e ele percebeu pelas pulsações que dei. Gozei demoradamente em sua boca, que me chupava em busca de retirar todo meu liquido de mim. Quando comecei a clarear pensamentos e já estava excitada novamente, ele se levantou e me olhou, com uma cara que fazia antes, de admiração. Foi até minha entrada, espalhando minha lubrificação natural por toda sua extensão e perguntando com o olhar se podia, eu afirmei e ele entrou, com seu mastro grande me levando à loucura. Meus gemidos eram altos e entrecortados. Ele me beijava, sugava meus seios, chupava meu pescoço, mordiscava minha língua e massageava meu clitóris, me fazendo vir mais uma vez enquanto ainda metia forte e fundo em mim, o que me fez vir em dobro. Eu estava cansada e mole, mas nos virei, montando nele, e comecei a cavalgar, forte e rápido, subindo com maestria e descendo rápido e forte. Meu útero se contraia e eu fechei os olhos, mas sentia seu olhar me queimando e seus gemidos fortes. Eu estava quase lá novamente, então ele me ajudou segurando minha cintura e movendo seu pau pra cima, mais fundo em mim. Quando ele tocou em algo dentro de mim que me fez perder a consciência. Rapidamente senti aquela explosão de ambos, forte, que me fez cair debruçada em cima dele.

Riding Without ReinsOnde histórias criam vida. Descubra agora