Gorgeous - Gorgeous Son of a Bitch

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Any Gabrielly's POV

Arriba. Abajo. Acentro. Adentro. 
E lá se vai mais uma tequila. Peço um drink pro barmen e fico sentada esperando, nesse bar de gente rica na Sunset Boulevard Avenue com a Vine Street.

- Senhorita, acho que você já bebeu demais. - Diz um homem chegando em mim, ele fala estranho mas reconheço o sotaque canadense em sua voz.

- Não é da sua conta, senhor fala-engraçado.

- Ei! Eu não falo engraçado! - Diz com uma raiva atuada.

- Ah, mas é claro que sim.

- Não falo e meu nome é Joshua, pode chamar de Josh.

- Any Gabrielly. Agora, se me der licença. - Pego minha bebida recém colocada no balcão pelo garçom e pago, saindo.

°°°

Após falar com todos nesse barzinho de rico, eu volto ao balcão para pedir um Old Parr com gelo e me deparo com o filho da puta mais bonito que eu já vi.

- Oi de novo.

- Pare de me amolar, o que quer?

- Conversar com você.

- Não rola, sou comprometida.

- Eu disse conversar, não te pegar. Mas cadê o seu namorado?

- Ta numa boate por ai, fazendo sei lá o que com seus amigos. 

- E porque isso? Não podia se contentar em te acompanhar para esse bar?

- Ele é bem mais velho e nossa relação já tá ficando desgastante, foi boa essa paz dele por um momento...

Papo vai, papo vem. Ele é muito legal e bonito, não consigo me afastar dele pois seu campo magnético parece funcionar de outra forma me atraindo. E eu tô puta pra caralho porque ele não é meu, porra, eu queria levar ele pra casa... E odeio tudo que não posso ter.

- Você tem namorada Josh?

- Não.

- Eu acho que seria triste se tivesse, mas na realidade é pior.

- Por que?

- Porque você é a porra de um gostoso, bom de papo. Fora que é tão bonito que chega a doer.

- Você realmente está alterada.

- Foda-se. Você me faz sentir de um jeito que me deixa furiosa, e eu bebo pra ver se passa. - Digo arrastada pela bebida. - Vou embora pros meus gatos, sozinha. Tchau!

- Pera, você vai nesse estado? - Diz segurando meu pulso de leve, assinto - Vai dirigir?

- Vou pegar um táxi. A não ser que queira me acompanhar.

- Ah deixa que eu te levo, onde você mora? 

- Tô ficando no El Centro, o 1500.

- Sei onde é, fica perto de onde eu tô morando por agora.

°°°

- Você podia me acompanhar até lá, né?

- Mas e o seu namorado?

- Ele não mora por aqui, ele mora mais por Hawthorne. E você não estaria interessado em entrar um pouco?

- Ah, pode ser - Responde quando estou na porta do apartamento.

Entramos e ele se senta no sofá, enquanto eu tiro os saltos que uso, tiro o casaco fofinho que me dava calor mesmo nessa época pouco fria, descobrindo meu vestido super sexy que estava pouco enterrado embaixo do sobretudo. Ele parece babar e eu gostei disso... Meu namorado ganha galhas hoje!

- Joshua me diz, o que você acha de mim? Eu falei de você a noite toda e nada veio em retorno.

- Você é muito gostosa também, pena que namora.

- Ah, não que isso seja um problema, já que meu relacionamento esfriou. - Falo me sentando no seu colo e mexendo na gola de sua blusa social, soltando um botão ao acabar.

- Vai trair seu namorado por isso? Não é melhor terminar? 

- Já falei isso com ele, mas fui ignorada. - Me aproximo de seus lábios.

- Que pena, então é culpa dele mesmo. - Percebe e parece gostar da ideia da aproximação.

- Sim. - Nem presto mais atenção no assunto, e sim em sua boca não tão fina e rosada me chamando, não resisto e o beijo. Ele retribui e pede passagem com a língua logo após lamber meu lábio superior.
Estávamos nos pegando no sofá. Mãos dele em minha cintura, bunda, coxas, e as minhas em seus cabelo e ombros. Já estava excitada de verdade, coisa que meu namorado não me deixa muito. Ele também parecia animado, até demais já que sentia uma coisa grande e dura entre minhas coxas. Soltava leves grunhidos entre o beijo e ele me apalpava cada vez mais, até que passou para a parte interna de minha coxa, onde fingia que iria avançar mas não o fazia, me deixando frustrada. Me remexi em seu colo, sentindo minha calcinha precisando de uma salvação de tão molhada. Quando no nada sinto seus dedos rápidos puxarem o pequeno tecido molhado para o lado e se introduzirem de dupla em minha boceta apertada, me fazendo gemer alto de susto e prazer. Brincava com seus dedos, os levando pra dentro e fora vagarosamente, os enfiando mais fundo algumas vezes, outras saindo e indo até meu centro inchado e necessitado de atenção, levando à loucura. Quando decidi que iria brincar com ele também. Abri sua blusa, botão por botão, indo até sua calça e soltando o cinto, botão e zíper, e vendo o volume em sua cueca. O liberto da boxer e o pego na mão, fazendo movimentos de vai e vem, por vezes colocando meu dedo na fenda molhada por seu pré-gozo. Ele decide acelerar seus dedos e me vejo cada vez mais próxima ao meu primeiro orgasmo de hoje quando ele para, me fazendo ficar furiosa, mas logo vejo-o pegar a amada camisinha e abrir, colocando em seu grande e grosso membro. Me levanto, subindo o vestido até a barriga e me posicionando em cima dele, soltando a parte de cima do meu vestido amarrado no pescoço, deixando meus seios livres. Logo desço com brutalidade sobre ele, fazendo-me gritar junto a um longo grunhido dele. Quico com maestria sobre o homem que manuseava suas mão sobre os meus seios, os levando à boca e mordiscando meus mamilos juntos. Cada vez que eu sentava, sentia ele ir mais fundo até ele tocar um ponto que nunca nem eu achei com meus brinquedos, parece que o tamanho dele ajudou com isso. Ele vê que estou me cansando e me joga no sofá, e começa a me estocar com força. Não demoro muito a sentir aquela sensação de agonia e prazer máximo de me aproximar ao ápice, e com algumas estocada a mais eu gozo, apertando sua extensão e o puxando para o orgasmo, preenchendo a camisinha com seu sêmen. 
Eu estava descabelada, suada e ofegante jogada no sofá, enquanto ele em pé, suado e com seus fios apenas um pouco mais desfiados que antes, apenas respirando profundamente como se não tivesse feito tanto esforço quanto eu. Logo ele tira e amarra o preservativo, o jogando fora, e deitando comigo. 

Quando nos acalmamos, nos entreolhamos e começamos a rir.

- Isso foi incrível, me senti totalmente satisfeita. Coisa que não me sinto faz um tempo.

- Também... Segundo round?- sugere

- Claro! Vamos pro meu quarto.

E assim passamos o resto da noite fodendo como coelhos no cio.

°°°

O que acharam? Foi bom ou eu perdi o jeito?
Boloite a todos, tô morrida.

Bjs, Malu

Riding Without ReinsOnde histórias criam vida. Descubra agora