Riding Without Reins

Sexy Bitch - Damn Girl

Joshua's POV

Eu consigo ver ela, pois todas as garotas querem ser como ela.
Estou parado no bar da boate que costumo vir, observando ela. Sempre a vejo por aqui. Talvez ela ame boates, e ela ama dança e pode ter certeza disso só pelo movimento coordenado de sua linda e grande bunda.

Ela é a porra de uma diva, recatada mas gostosa pra um caralho.

Todos os garotos dizem que ela está totalmente ligada e pra baixo, precisando desacelerar e sendo mais acelerada, mas não acredito neles de qualquer forma. Ela é diferente e você percebe isso só de olhar pra ela. É uma vadia sexy que não pode ser comparada com a sua vizinha puta, pois ela está muito acima. Vejo ela negando todos e completamente alheia a inveja ao seu redor, e essa visão pode me proporcionar até um efeito especial de algo que mantenha a atenção totalmente nela. Como descreve-la sem ser desrespeitoso? É impossível.
Percebo que ela pare e decide pegar uma bebida, e isso tudo em minha direção me põe em alerta. Preparo o melhor início de assunto que posso e me organizo pra não passar de desleixado em sua frente e ganhar má fama.

- Oi, vai pedir o que?

- Ah, oi. Nem sei. O que você gostaria de me sugerir, garoto?

- Acho que uma dose de chá com leite é bom depois de algumas doses de vodka e cachaça brasileira. Gosto particularmente de "bananina" (N/A: é mto boa, recomendo).

- Você é atirado, mas ainda é decente. E o correto é bananinha. - diz piscando e chamando o garçom para pedir 3 doses de vodka e 1 de bananinha.

- Olha, você conhece as bebidas boas... Mas o que achou da minha proposta?

Achei interessante, vou pensar se aceito ou não enquanto bebo. - pega os shots de vodka que o barmen acabou de colocar no balcão e me oferece um, e eu não sou besta e aceito - Isso é pela ajuda.

- Ok então - quando percebo ela já virou os dois pequenos copos de liquido transparente e pega o terceiro com o liquido amarelado com cheiro de bala de banana, o virando logo em seguida, sem hesitação.
Depois de um tempo pensando e se situando no mundo novamente, ela se vira pra mim e fala:

- Any Gabrielly. - e estende a mão

- Josh - retribuo a educação

- Vou aceitar sua proposta, tem algum lugar para irmos? Realmente estou necessitada, faz tempos que não transo.

- Tem um motel aqui perto.

- Ótimo, vamos.

Pegamos um táxi na cidade movimentada pela noite de sexta e logo chegamos no local. Entramos no primeiro quarto disponível e ela logo me ataca com um beijo feroz.

Não recuso e logo retribuo, passando a mão pelo seu corpo enquanto sentia as suas agarrarem meu ralo cabelo na nuca. Seu vestido sobe um pouco e eu aproveito para apertar sua bunda, é uma sensação maravilhosa. Ela percebe e me joga na cama, sentando por cima de mim e tirando sua peça colada, a deixando apenas com a calcinha fio dental rendada branca. Senti uma fisgada no meu pau na hora. A puxei para mais um beijo, apertando seus seios e logo tirando minhas roupas completamente. Ela ainda de salto e calcinha se levanta e deita na cama com as pernas abertas e me chama com o dedo, logo usando o mesmo para se tocar ainda sobre o tecido encharcado pela sua umidade. Vou até ela e tiro sua última peça de roupa com vagarosidade, enquanto ela me observa. Logo levo meus dedos até sua boca e ela os lambe com maestria e sensualidade, me fazendo enlouquecer levando meu dedos até a sua boceta melada em excitação. Brinco com seu clitóris que clamava por atenção e ela gemendo me fazia querer ir até o fim com isso. Decidi enfiar um dedo apenas em sua entrada apertada que escorria, e ela teve uma reação muito mais sexy do que eu esperava. Juntei mais um dedo ao anterior e enfiei novamente a dupla em seu interior com seus gemidos maravilhosos ecoando ao fundo. Não me aguentei e passei a língua por ali antes de estocar com força os mesmos dois dedos de antes, e seu gosto era divino. Chupava ela como se estivesse lambendo a última raspa de algo maravilhoso em um pote fundo, e ela parecia amar enquanto arranhava as minhas costas e puxava meus cachos. Quando a senti apertar meus dedos pensei que fosse hora de parar de brincar e puxei uma camisinha, logo a vestindo e entrando nela com toda a força que podia. Ela gritou alto enquanto gozava no meu pau. Entrava nela cada vez mais rápido, sentindo ela próxima novamente. Os barulhos que saiam de sua boca eram tão excitantes como o barulho do meu pau entrando em seu buraco encharcado. Ela gozou mais uma vez e sua buceta me apertou tão forte que me induziu a libertação quase instantaneamente. Ela parece cansa e satisfeita, deitada exposta apenas pra mim. Saio de dentro dela, retiro o preservativo e o jogo no lixo, voltando ao quarto e encontrando ela quase cochilando na cama. Decido não incomodar ela e apenas digo um tchau sonoro assim que termino de me arrumar, saindo do quarto e parando na porta encostado. 

- Uau, acho que foi a melhor foda da minha vida toda. 

Dito isso eu sai, pagando o quarto por 24 horas, já que dinheiro não é um obstáculo. Deixando a garota descansar o tempo que quisesse lá.

°°° 

Decidi tentar mais um agr de noite, espero q tenha ficado bom. 
Pfv deixem a estrelinha, só peço isso.
Bjs e boa noite, Malu