- Eu te amo - disse ele me abraçando.
Eu aproveito cada segundo desse abraço, pois não sei quando vai ser o próximo.
- você não pode fica pra sempre aqui? - pergunto o abraçando mais forte
- você sabe que não posso - ele afirma deixando o abraço m...
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- Tá tudo ardendo - O Garoto choraminga tirando sua camiseta.
- Eu falei pra você usar a porra do protetor solar. - digo explodindo, Gavi está reclamando desse que chegamos em casa.
- Não seja grossa comigo, é assim que vai tratar o amor da tua vida? Ainda pior, o amor da tua vida que está machucado. - O garoto fala deitado em minha barriga. Não demorou nem um segundo para ele sair, já que deu um grito de dor e saltou de meu colo.
- Pablo eu já passei pomada em você, não tem o que fazer além de aguentar a dor. Da próxima vez você me escuta.
- você tá brava por que eu não usei o protetor solar? - Martin pergunta me abraçando, mas dessa vez com calma para não doer suas queimaduras.
- Amor, eu não tô brava, mas olha só pra você, não consegue nem se mexer sem sentir dor, da próxima você tem que me escutar - explico fazendo carinho em seu cabelo.
- Eu vou, juro! Não consigo nem deitar na cama que sinto dor até na alma - Pablo revela fazendo um careta de choro.
- Tadinho do meu neném - puxo o rosto do garoto e dou um selinho.
- Ai, amor! Meu rosto tá queimado também - Martin reclama me devolvendo o selinho.
- Desculpa amor - peço dando um beijo leve em sua bochecha que parecia um pimentão de tão vermelha.
- Tadinho de mim mesmo, ainda bem que tenho você pra me cuidar - Pablo fala deitando a cabeça em meu pescoço.
Nossa visita ao Brasil foi perfeita, mesmo que Pablo tenha passado metade do tempo choramingando pelas queimaduras que meu lindo país tropical trouxe a ele.