mal educado

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- as crianças daqui são tao formais, parecem até mini adultos- eu dizia sentindo o ar gelado que estava contra meu corpo naquela manhã de inverno, estava na frente de uma escolinha, observando as crianças correndo e se divertindo me deixa calma e aliviada. Eu sorria ao ver o sorriso no rosto das crianças minhas bochechas e meus lábios estavam vermelhos por conta do frio. E o meu lindo cabelo ruivo natural voando ao vento gelado.

Essa aí sou eu

- realmente amiga, são tão lindas que parecem de plástico - Kim chan-ji, minha melhor amiga que me acompanhava nesse passeio, dizia com as bochechas vermelhas, assim como as minhas

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- realmente amiga, são tão lindas que parecem de plástico - Kim chan-ji, minha melhor amiga que me acompanhava nesse passeio, dizia com as bochechas vermelhas, assim como as minhas.

E essa gostosa aí, e a minha melhor amiga.

- será que eles vão aceitar meu currículo? Já faz um mês e meio que eu estou desempregada

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- será que eles vão aceitar meu currículo? Já faz um mês e meio que eu estou desempregada. - logo fecho a cara e cruzo os braços, continuando caminhado com chan-ji

Cj- acho que sim, você se deu bem na outra, só saiu porque se mudou, você vai amar aqui, e também estou muito feliz que você vai trabalhar no mesmo lugar que o meu! - ela segurava a alça de sua bolsa de lado de uma forma confiante.

- obrigado chan-ji, também estou feliz, mas agora.. topa um café? -ela  assenti, de repente uma criança, de cabelo preto e olhos de coelhinho esbara em mim, fazendo meu celular cair no chão e rachar a película

- garoto! Olha oque você fez! Preste mais atenção - eu digo furiosa, pois comprei esse celular não tem nem um mês! Na mesma hora que ele derrubou, a raiva tomou meu corpo

Chanji- aí meu deus, garoto! - ela olha preocupada para o telefone, mas sem gritar com a criança

grt- a culpa não e minha se você ficou parada, poderia muito bem desviar! - ele revida

- oque? Olha aqui oque fez, deveria pedir desculpar! Não foi educado da sua parte, ande peça desculpas! - eu mostro os celular para ele, o mesmo me mostra lingua, em forma de chantagem

- já chega, olha só, onde está sua mãe? - ele aponta para um homem que já estava prestes a entrar no seu carro, mas eu corro até ele com o celular em mãos, e na outra segurando a mão do seu filho, creio que aquele era seu pai.

A professora do meu filho • JJKOnde histórias criam vida. Descubra agora