Alfinetadas
Máfia
Lgbt
Missões
E aleatoriedades
"- Eu gosto. É meu confort book.
- Eu sei, por isso estou lendo"
×∆×∆×∆×∆×∆×
Essa história tem alguns gatilhos e a classificação é+16/18
história e personagens de minha autoria, plágio é crime, se ver...
Desci para almoçar já recebendo a notícia que o avião com Jude chegaria em 1 hora.
Comi rápido e tomei meu banho, pus uma roupa simples composta por causa e blusa preta com um sobretudo branco.
Prendo meu cabelo em rabo de cavalo e passo meu perfume, vendo que não esqueci de nada coloco meu sapato e pelo meu celular, cartão de crédito, identidade e carteira de motorista, coloco tudo no bolso e saio do quarto.
Desço as escadas e passo na cozinha para avisar a Mattia que estou indo e vejo Eros tirando os pratos da mesa.
- Eros.- Chamo e ele ergue o olhar - Vou buscar Jude, avisa o pessoal por mim tá?
Assim que ele confirma eu entro no carro e sigo para o aeroporto.
Eu odeio me sentir ansiosa, não nem nem por quê eu estar ansiosa.
Coloco uma música pra tocar e canto baixo pra tentar me acalma, paro com o carro no estacionamento no aeroporto onde tenho a visão o jatinho começando a pousar.
Saio do carro mais mantenho a porta aberta para ouvir a música, o avião pousa, a porta se abre e ela desce as escadas.
Tão malditamente linda. Uma pena que gosta de irritar.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- Miller.- comprimento e ela sorri.
- Kiara. Não precisa de formalidades.- sua voz está suave como sempre.
Duas pessoas trazem a bagagem dela e eu abro a mala, assim que está tudo guardado eu entro no carro seguida por ela.
Se fossemos um livro de romance, eu enquadraria como aproximação forçada, ou irmã da minha ex, não somos amigas para friends to lovers, e não a considero inimiga... Mais ela não precisa saber.
- Quer ir primeiro a casa ou a empressa? - pergunto dando partida e saindo do aeroporto.
- Empresa, preciso ver o problema primeiro.
Quando amor em, chamar o irmão de problema? Se bem que eu não posso falar nada, já chamei de peste e de pirralho.
Confirmo e continuo o caminho, ela quebra o silêncio com algo que eu não queria nem tão cedo.
- Você namora?- pergunta... Tensa?
- Não.- vejo de canto de olho ela da um suspiro - e você?
- Não, quem eu quero tá fugindo de mim.- alfineta com um sorriso.
- Do que adianta apenas querer e não fazer nada a respeito?- Rebato virando para o centro da cidade.
