🔞🚨
GORKY
Em russo, significa extremamente amargo. O sobrenome perfeito para Damon e Anthony. Um oposto do outro, não só em aparecia, mas na personalidade. As únicas duas coisas que os dois tinha em comum era: desejavam a mesma coisa. EVANGELINE T...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- Agora é minha vez de girar. - coloco minha mão na garrafa e a giro.
Na verdade, não sei de quem é a vez, já não me lembro disso também.
A garrafa gira por longos segundos e para com o fundo em direção a Rachel e o bico para Astrid.
- Verdade ou desafio? -Astrid pergunta.
- Verdade.- Rachel diz dando de ombros.
- Você não escolheu o desafio até agora. - faço bico.
-Apenas relaxe, coelhinha.- Rachel abre um pequeno sorriso.
- Conte a verdade sobre a tornozeleira.- Astrid morde o lábio e descansa o braço esquerdo nas pernas.
Rachel revira os olhos e endireita sua postura.
-Você é muito curiosa, né?- zomba.
- Não posso evitar de ser assim.- Astrid retruca.
-Tudo bem. - Rachel suspira antes de começar. - Há um ano fui acusada de tentativa de homicídio. Fiquei três³ meses em prisão preventiva para a polícia iniciar uma investigação, mas como a justiça é muito justa, eles me deixaram lá mais tempo do que deveriam.
- Você realmente tentou matar alguém? - pergunto com receio.
- Você acha que eu tentei? - Rachel me olha com raiva, depois balança a cabeça. - Era minha querida tia Ângela. Ela me convidou para jantar na casa dela e eu fui, pensei que era só um jantar, mas ela armou tudo, ela queria que eu a agredisse e eu realmente me contive para não fazer isso. Saí de sua casa antes que não pudesse mais me controlar. Assim que saí de sua casa, entrei no meu carro e peguei a estrada até minha casa e chegando lá, nem deu tempo de entrar direto na minha casa que já fui cercada pela polícia.
Rachel para por um segundo e respira fundo.
- Me senti humilhada, não tinha feito nada e fui algemada na frente dos meus pais, na frente dos meus irmãos e eles não puderam fazer nada. Ângela pediu à governanta para esfaqueá-la para que ela pudesse me culpar. No final, eles não resolveram o caso direito. Ângela ofereceu algo muito caro para a polícia, minha mãe até tentou comprá-los, mas não deu em nada, apenas colocaram uma medida de protetiva para que eu não me aproximasse dela e da tornozeleira eletrônica. Minha mãe foi ao tribunal com um pedido para eu pudesse me mudari, graça a Deus que eles aceitaram.
- Quando você poderá tirá-lo? -Astrid pergunta.
- Em 15 dias, estou ansiosa.- Rachel responde.
Sinto meu corpo esquentar.
- Eles mexeram com você na cadeia? - pergunto já sentindo a raiva se instalar em meu corpo.
- Não. - Rachel me olha de forma carinhosa. - Não precisa se preocupar.
- Ela ainda mora na mesma casa?- Mordo o lábio com força, sinto gosto de ferro metálico.
- Sem encrenca, Evangeline. - Astrid me olha.
Não, não desta vez. Não aceito que mexam com coisas que me importam.
- Espere pelo menos ela tirar a tornozeleira, para podermos fazer tudo juntos. Como sempre foi. - Astrid completa dando um sorriso travesso.
Thomaz. Ângela. Duas pessoas que eu gostaria de ferir profundamente, adoraria vê-los se contorcendo no inferno de tanta dor.
- Vamos continuar a brincadeira, meninas.- Rachel olha para Astrid. - Só que desta vez, eu faço o desafio.
-Eu não quero ligar para seus irmãos novamente.- reclamo, Rachel sorrir.
- Não, meu bem. O desafio é diferente. - Rachel me puxa pela gola da minha blusa. - Só não fique tensa.
Eu posso sentir Astrid se levantando e logo o calor do seu corpo batendo nas minhas costas, ela passa a mão pelo meu pescoço, empurrando meu cabelo para o outro lado.
Rachel levanta meu queixo e pressiona seus lábios nos meus, Astrid passa a língua pelo meu pescoço e leva a mão por baixo da minha camisa, alcançando meus seios, ela aperta levemente e começa a massagear.
- Você vem também. - Rachel puxa Astrid de trás de mim e a beija também.
Eu assisto as duas se beijando na minha frente, meu corpo inteiro formigando, minha buceta lateja.
-Nãl vai ficar parada aí só olhando, né ?- Astrid me puxa pelo pescoço.
Então começamos um beijo triplo.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Depois do beijo, começamos a rir e fomos assistir um filme. Fiquei ainda mais tonta, acabamos bebendo mais, muito mais do que antes.
- Eu não entendo nada sobre esse filme. - Astrid reclama falando embolado.
- Vamos, vou te dar um banho, bebinhas.- diz Rachel, ela é a única sóbria.
- Isso é injusto, você tá' bem e eu aqui não consigo nem ficar em pé aqui.- reclamo, tentando me levantar.
- Acho melhor você melhorar logo, porque amanhã você tem uma bomba para resolver.- Rachel segura risada e levanta Astrid pelos braços.
Olhar confusa, que bomba? Não me lembro de ter feito muita coisa.
- Vou dar banho nela primeiro, depois você. - Rachel arrasta Astrid para o banheiro.
Me levanto do chão e vou me arrastando para a cama, estou muito tonta. Me deito na cama de lado e bocejo.
Adormeço pensando no quanto eu queria um pouco mais de Gin.
Acordo sentindo um pano frio sendo passado pelo meu rosto.
- Pode voltar a dormir, só estou tirando sua maquiagem. - Abro os olhos e Rachel está na minha frente segurando lenços demaquilantes de maquiagem.
Eu murmuro algo e me viro para o lado dela, ajudando.
- Quer trocar de roupa?- ela pergunta.
Olho para o lado e Astrid está deitada de pijama, já dormindo.
- Não. - Fecho os olhos, sonolenta.
- Tem certeza? a roupa é confortável? parece um pouco apertado, durma sem camisa pelo menos.- Rachel sussurra para não acordar a desmaiada ao meu lado.
A camisa estava me apertando, mas minha preocupação era voltar a dormir.
- Tira para mim.- Resmungo.
Sinto Rachel levantar um pouco meu corpo, tirando a blusa com dificuldade.
- Boa noite, Evangeline.- Ela se afasta de mim e deita do outro lado da cama.
