NOITE DE HALLOWEEN (+18)

055. Anthony Gorky +18

Contém sexo explícito.

2/2
Parte dois:

Observo Evangeline encostada na cabeceira, seu peito subindo e descendo rapidamente, ouço um pequeno estalo, desvio o olhar em direção ao barulho, Oliver estava abrindo a janela. É hora de ele ir, precisa continuar as investigações.

"Não é hora de pensar nisso, Anthony. Temos que cuidar de Evangeline."

Volto minha atenção para Evangeline assim que Damon chama minha atenção. Sinto meu pau endurecer ainda mais, Evangeline estava completamente exposta e nos olhava com ansiedade.

Damon se senta ao lado dela.

── Venha cá.── bate na perna.

Evangeline senta em seu colo, Damon leva a boca até o pescoço dela e começa a beijar, posso ver Evangeline estremecer. Dou mais alguns passos, aproximando dos dois. Percorro minhas mãos até minha calça e a desabotoando.

── Ajude-o, meu bem.── Damon sussurra no ouvido de Evangeline.

Sorrio quando vejo um sorriso malicioso crescendo em seus lábios.

Evangeline se vira para mim e passa as mãos alisando meu abdômen, descem até a barra da minha calça, puxando-a para baixo, seu pau escapa para fora. Evangeline se assusta, tento não rir. Não sei quando foi a última vez que usei uma cueca.

── Volte. ── passo minha mão sobre a bochecha de Evangeline.

Evangeline senta-se novamente nas pernas de Damon, ele ajeita o corpo dela em seu colo, colocando as pernas dela para fora da cama, viradas para mim.

Termino de tirar a calça, tiro uma camisinha do bolso.

Damon puxa as pernas de Evangeline, consigo ver sua buceta pulsando e inchada.

"Você vai, vamos acabar machucando ela." - Damon massageia a parte interna da coxa dela.

Aceno em confirmação. Sei que Damon quer muito Evangeline, seu corpo anseia por ela, assim como o meu. Três para Evangeline é muito, vai acabar se machucando-a muito amanhã. Para hoje, essa não é a intenção.

Damon abaixa as mãos e começa a mexer os dedos na intimidade dela. Evangeline que revira os olhos. Rasgo a embalagem do pacote, retirando o preservativo, estico e coloco-o em meu pau. Damon tira os dedos de Evangeline e leva à boca lambendo as pontas dos dedos.

Suas mãos voltam para as pernas de Evangeline e as abrem mais, me aproximo, encaixando-me no meio. Posso ouvir o coração de Evangeline acelerar, suas mãos descem para as coxas de Damon apertando-as.

Puxo o corpo de Evangeline um pouco mais para perto.

── Por favor, preciso de vocês. ── Evangeline geme manhosa.

── Apenas um, diabinha, ou seu corpo vai acabar não aguentando. ── murmuro agarrando sua cintura.

Ajeito Evangeline no meio, Damon puxa seu cabelo para trás e deixa beijos em seu pescoço.

Posiciono meu pau em sua entrada, Evangeline geme um pouco alto assim que entro por completo. Suspiro profundamente sentindo sua buceta molhada me engolir inteiro.

Porra.

Puxo suas pernas para cima e as envolvo em volta da minha cintura. Damon caminha pelo corpo de Evangeline com as mãos enquanto deixa alguns beijos em suas costas.

Espero alguns segundos antes de me mover. Flexiono meu corpo para trás e depois volto com força. O corpo de Evangeline estremece, agarro suas coxas e começo a me mover.

Damon solta uma risada baixa.

As mãos de Damon vão até os seios de Evangeline, colocando os dedos ao redor do bico iniciando uma massagem. Evangeline revira os olhos e inclina a cabeça para trás apoiando em Damon.

Empurro meu pau com mais velocidade, sinto sua boceta me engolindo cada vez mais. Deixo escapar um grunhido, aperto suas coxas com mais força.

── Por favor, não pare.── Evangeline grita assim que atinjo seu ponto de prazer.

── Ele só vai parar quando estiver tremendo de tanto gozar, diabinha.

Damon prende os braços de Evangeline para trás. Observo a forma como sua buceta molhada facilmente engole meu pau.

Evangeline morde o lábio assim que Damon morde seu pescoço. Sinto sua buceta se apertar em volta do meu pau. Puxo seus quadris ainda mais, entrando nela com mais rapidez.

── Porra. ── murmuro, minha garganta seca.

Evangeline estava quase se derretendo, solto um dos lados de sua perna e aproximo minha mão de seu rosto, deixo um leve tapa, Evangeline geme e  mordendo os lábios tentando controlar os gemidos.

── Não querida, não pare de gemer. ── endireito meu corpo e afundo novamente meu pau em sua buceta.

Evangeline grita de novo, sinto sua buceta começar a pulsar. Inclino minha cabeça para trás e continuo me movendo sentindo que estou quase no meu limite.

Respiro fundo sentindo Evangeline cada vez mais molhada e sua buceta se contraindo no meu pau. Reviro os olhos. Empurro meu corpo para frente e para trás atingindo seu ponto novamente, abaixo minha mão e levo at seu clitóris, começo a massageá-lo, Evangeline arqueia seu corpo enquanto faço.

Seu corpo começa a ter espasmos, sua buceta aperta ainda mais. Entro novamente com mais força, rapidamente seu corpo sobressalta, Evangeline começa a gemer alto, se desfazendo, não paro, continuo me movendo. Meu pau estremece dentro dela, reviro os olhos sentindo que cheguei ao meu limite. Saio de dentro dela, vejo seu líquido escondendo.

── Já volto. ── falo sem fôlego.

Ando em direção ao banheiro, retiro a camisinha usada, jogando na lixeira. Pego uma toalha pendurada no gancho da parede, abro a torneira, molhando a toalha, volto para onde Evangeline estava, Damon havia colocada ela deita encostada na cabeceira.

Coloco o pano em suas pernas, deslizo em sua dobra, limpando-a.

── Você quer água ou algum remédio para dor? ── pergunto.

── Não precisa, estou bem.

Jogo o pano para Damon que rebola o pano na pia do banheiro, me abaixo pegando minhas roupas espalhadas pelo quarto, visto minha calça. Desvio o olhar para Damon  puxando o lençol cobrindo Evangeline.

── Pode dormir, ficaremos aqui selando seu sono.

Não se preocupem, logo terá um com a  narrativa de Damon.