Dominado por Ele 📍 Livro 2 ... Verdades da Máfia

Uma algema mental

Além do meu coração acelerado, tudo que eu conseguia sentir eram as luzes passando de forma assustadoramente rápidas pela janela do carro. Suppasit não falou nada, mas volta e meia apertava o volante ou ria sozinho sem humor antes de remexer os cabelos irritados. Sai do carro por livre e espontânea pressão, sendo arrastado por ele até parar dentro de um banheiro, ironicamente onde todo esse meu problema começou. Mas o que me assusta naquele momento são as algemas que não faço ideia de onde surgiram mas agora estão firmemente presas em meus pulsos - Eu fui tolo em achar que você entenderia as regalias que estava tendo. Me deixei levar por essa cor de chocolate que me despertou curiosidade - obviamente que era a pior coisa pra se sentir naquela hora, mas como sou um caso perdido, sua palavras me causam um arrepio de tesão, sua lingua desliza por minha pele me fazendo morder os labios pra evitar um gemido - Mas pra que? Pra na primeira oportunidade você se esfregar em qualquer um como uma cadeia no cio - ele suga minha orelha antes de dar uma mordida, suas palavras eram brutas e carregadas de raiva, mas seu toque sob meu corpo me enchia de desejo - Posso sentir o cheiro dele em você. Repugnante. Agradar o deputado foi difícil pra você, mas se deixar ser tocado por um qualquer está tudo bem, é isso ? - não sei se ficava feliz ou triste por ele ter entendido errado, porém só tive tempo de sentir medo, quando suas mãos passaram por meu peito, já esperava ver os botões saltando pelo ar, mas pra minha surpresa e estranhamento, apenas minhas calças foram tiradas, me ergo pequenos centímetro do chão quando sinto sua mão tocar minha bunda, mas logo meu coração dispara diante de seu ato.

Suppasit retira o cinto de suas próprias calças e me encara com os possuídos, o pensamento de tê-lo na minha boca já causava um revirar em meu estômago, mas nunca estaria preparado pro que veio em seguida. Sinto uma dor absurda quando o couro bate contra minha perna, um arrepio que mais parecia um choque elétrico percorre desde meu pé até minha nuca, novamente sou atingindo e com certeza ficariam marcas onde a cinta acertava. Eu mordia os lábios, e apertava com força os olhos, mas fui descoberto - Não acredito que eu estava me segurando esse tempo todo em vão - meus cabelos são puxados um pouco pra tras enquanto por cima de meu ombro ele encara minha explicita ereção - Você é mesmo uma puta não é Girasol - seu corpo pressiona ainda mais o meu, minhas coxas assadas se esfregam contra o tecido do jeans que ele usava, aquela mão firme agarrava meu pau com força e eu oficilava entre o calor de seus ator e o frio da água que corria do chuveiro - Era isso que queria com ele no banheiro? Esperava que ele te tocasse assim, como puta que você é !? - Suppasit esta a minha costas, com minha mão presas, seu domínio sob meu corpo era total e absoluto, uma de suas mãos apertava de forma dolorosa meu peito, mas as contração de meu pau contra sua mãos deixavam claro que eu não estava incomodado, mas suas palavras foram o que mais me chocou naquela noite - Responda Kanawut, era isso que você queria dele ?? - mesmo que ele não me conhecesse de verdade e nem a Baii, só um maluco pra achar que poderia existir alguma coisa entre Bright e eu - Ta maluco, isso é nojento. Que tipo de vadia você acha que eu sou pra pensar em Vachirawit dessa forma ?? Anda fumando maconha de filtro amarelo também Suppasit, da um tempo me sinto ofendido e enjoado com essa suposição... Claro que eu não podia falar algo assim em sua frente né !?

Ainda que eu pensasse, na base do ódio por aquela ideia estúpida, meu corpo sendo assolado pela dor e prazer, não me permitia falar mais do que duas ou três palavras, nesse caso apenas uma - Na...Não - sua mão aumentava o domínio sobre meu pau, começando a acelerar o ritmo ali, meus cabelos são puxado com força pra tras enquanto a lingua e sua voz atiçam meu pescoço - Porque não, ele não era bruto o bastante humm ? - minhas pernas já perdiam um pouco da força, fazendo meus braços esticado doerem um pouco, eu precisava dar um jeito de convence-lo de que aquilo era besteira, ainda que eu estivesse gostado da brincadeira, não podia correr o risco de ser descartado depois. Suppasit é do tipo ciumento, que gosta de ter o controle sobre tudo, a logica mais coerente no momento é deixa-lo acreditar que eu lhe pertenço, mesmo entre suas provocações, me concentro em fazer uma voz pura e sentimental - Por que... ele não era você senhor - por um momento achei ter errado em minha escolha de direção. O silencio toma o banheiro por alguns segundo, tento espiar seu rosto, mas não podia virar em sua direção ou a luxuria e prazer estampados em minha cara acabariam com tudo que tentei esconder até agora - Seu... - sua palavra me pega de surpresa mas não mais que o beijo. Sua boca toma a minha de forma tão bruta que sinto um leve gosto de sangue entre nossas lingua, mas a intensidade de Suppasit era tanta que isso não me desegradou, pelo contrario a forma aspera como ele me tocava, me beijava, me fazia querer cada vez mais. Mal podia esperar que ele me tomasse por inteiro e me deixasse sem voz de tanto gemer, e como se quisse me dar uma amostra do que eu pedia mentalmente, sua mão torna a me masturbar, agora mais rapido e apertado, eu queria agarrar seus cabelos, morder sua pele e gritar seu nome alto por todo banheiro enquanto quicava naquele mostruoso e delicioso pau, mas antes que eu pudesse realizar tal fantasia, eu ofego contra sua boca e minha porra molha sua mão. Aquele homem era tão desgraçado de bom, que com uma punheta batida por ele, quase dormi pos orgamos, meu corpo amolesse ainda pendurado, meus pulsos já estavam vermelhos e um pouco inchados, quando as algemas são abertas e meus joelhos vooam de encontro ao chão, eu queria gritar de dor, mas até pra isso eu estava fraco, mas prontamente ficaria de joelhos e boca aberta assim que ele mandasse, mas meus sonhos são destruidos por ele mesmo - Se lave e vá pra cama - isso... só isso e ele já saia do banheiro

Confesso que fiquei alguns segundos encarando a porta sem acreditar que ele tinha me deixado sozinho naquele estado !? Fraco e machucado, você pergunta ? Não, excitado e de cu piscando. Não estava crendo naquilo, achei que finalmente seria empalado por aquele mastro da luxúria, por aquele assassino de pregas anais, uma bela vara de catar manga, mas não, no final estou aqui, sentindo a agua fria apagar o fogo do meu cu, enquanto ele simplesmente saiu do banheiro. Não sei o que houve com Suppasit, mas uma breve lembraça retorna aos meus pensamentos " Eu não vou ser como meu pai " sera que tinha alguma coisa haver com isso !? Sera que eu teria que deixar mais claro o quanto queria que ele me fudesse sem medo e com força !? Mas o mais irreal de tudo aquilo... Por que eu queria tanto ?? Qual é, eu nunca me interessem em ninguem, o lacre ainda esta aqui, então porque estava tão desesperado pra perde-lo, ainda mais com Suppasit

" Já viu o corpo dele ? Quer mais motivo que isso ? Ele é um puta gostoso"

Respondo minha propria pergunta, mas ainda sim sinto meu peito estranho ao olhar pra porta por onde a pouco ele saiu, consigo me erguer e mergulho embaixo da água com os pensamentos pulando mais que pipoca la dentro. Fecho os olhos por um minuto tentando fugir de tudo que me atormentava, lembranças que não paravam de surgir, do antes, do agora. Sentimentos que se misturavam e tornavam minha cabeça um inferno como aquela que as vezes surgia em meio aos sonhos

" Kana, eu te amo... Nunca esqueça isso e nunca deixe de sorrir, seu sorriso é lindo... vou sentir saudades dele "

Antes que me desse conta as lágrimas já corriam por meus rosto, relembrar as últimas palavras de minha mãe, sempre traziam atona aquele garoto frágil e indefeso. Às limpo rapidamente não deixando ele tomar conta de mim, soco a parede entrando ainda mais embaixo da água, esperando que ela me deixe pensar com clareza - Eu vou voltar a sorrir mãe... assim que eu vingar a senhora, eu voltarei a sorrir...