Era mês de Halloween quando Sakura flagrou o até então marido em sua própria cama com uma secretária vinte anos mais nova.
Também foi no Halloween que ela se viu sem a guarda dos três filhos, numa casa que em seguida também lhe seria usurpada.
Embor...
Genteee, desculpe não ter postado mais essa semana, eu LEMBREI que tinha uma prova marcada para sexta-feira e tive que me dedicar a estudar :p
Enfim, amanhã à noite eu post o próximo.
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"Mas eu fiquei mais esperta
Fiquei mais dura
Com o passar do tempo
Querido, eu me levantei dos mortos
Eu faço isso o tempo todo
Eu tenho uma lista de nomes
E o seu está em vermelho, sublinhado
Eu checo uma vez
Então checo duas
Ooh
E pensar que ela tentou se desapegar disso. Sakura respirou profundamente, e abriu o portão, agora branco, de madeira nova e maior o suficiente para a passagem de um veículo, o caminho adiante, serpenteava em direção ao topo da colina e havia sido refeito com pedras e cascalho, o gramado era novo, muito embora seco e alguém havia feito a doçura de varrer muitas das folhas que caíram das árvores que cercavam o caminho até a casa.
Cruzando essa primeira metade do terreno, Sakura finalmente reencontrou a casa da mãe, havia um caminhão onde alguns homens retirava os poucos móveis que ela havia adquirido rapidamente antes de voltar, e outra equipe, usando outra cor de macacão se preparava para repintar toda a casa.
— Sra. Haruno. – O chefe da equipe, aproximou-se dela, com um sorriso grande e a apertou sua mão de um jeito delicado, talvez por não a conhecer, tenha achado que fosse de fora da cidade.
— Bom dia, estou vendo que já vão começar.
— Vamos sim! Apenas aguardamos os rapazes ali guardarem seus móveis.
— Perfeito. – Ela sorriu, olhou para a casa recém reformada, precisando de uma nova demão de tinta e sentiu um tipo de comichão que deveria ter ficado evidente em sua expressão pois o pintor a mirou, curioso.
— Alguma coisa que gostaria de pedir? Quer mudar os detalhes ou algo assim?
Sakura quase negou, envergonhada, detestava a ideia de parecer mimada, principalmente como as socialites com quem conviveu que pareciam esquecer que lidavam com seres humanos quando começavam alguma reforma ou redecoração desnecessária em suas casas.
