Capítulo 25

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Me levanto da cama e não vejo o Gael, ele deve está em alguma reunião ou café com seus "amigos financeiros", os nossos dois dias no iate foram os melhores em toda a viagem, nos divertimos tanto, essa viagem vai ficar marcada em minha memória

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Me levanto da cama e não vejo o Gael, ele deve está em alguma reunião ou café com seus "amigos financeiros", os nossos dois dias no iate foram os melhores em toda a viagem, nos divertimos tanto, essa viagem vai ficar marcada em minha memória.

Faço minha higiene matinal, e saio do banheiro indo em direção ao closet, vou tomar café com a Heloísa em uma cafeteria localizada no centro da cidade, acabo esbarrando em minha mala e minha bolsa de praia caí no chão fazendo a carta da mulher da recepção cair ao chão, a carta acaba se desprendendo do envelope e caí sobre os meus pés.

_Merda, acabei me esquecendo de entregar ao pinscher_Me abaixo pegando a carta e o envelope, meus olhos passam rapidamente pela carta, mas algo alí chama minha atenção.

  "Espero que o nosso encontro de hoje a noite ainda esteja de pé, estarei te esperando no mesmo lugar de sempre"

Abaixo a carta, faço minha mente se lembrar do dia que o Gael desmarcou o jantar, e chegou completamente bêbado na madrugada.

_Miserável_Murmuro sentindo a realidade me acertar um grande tapa em minha face_Eu não acredito.

_Olívia vamos_Ouço a voz da Heloísa e me viro a vendo parada na porta do closet_Oque foi?

_Vamos embora_Jogo minha mala no chão abrindo a mesma.

_Oque? Por quê?_Pergunta vindo até mim, jogo minhas coisas dentro da minha mala sem ao menos as arrumar.

_Leia isso_Entrego a carta para ela que a pega, continuo jogando minhas coisas na mala, pego uma roupa qualquer e me troco_Agora vá arrumar suas coisas.

_Tabom, não saia daqui_Joga a carta no chão, estende as mãos e corre em direção a saída do closet.

Respira Olívia, isso é só confirma o quão trapaceiro e imbecil ele é, me trouxe para outro país para me humilhar, diante seus amigos e os funcionários do hotel que deviam está rindo da minha fuça, fecho minha mala e bato contra o chão diversas vezes.

Faço apenas um coque em meu cabelo e saio do closet puxando minha mala, e na minha outra mão a maldita carta, a porta se abre e o cínico passa pela porta com um sorriso no rosto, seus olhos param na minha mala e logo seu sorriso falso morrer.

_Onde está indo?_Pergunta franzido o cenho e apenas lhe estendo a carta, caminha até mim e pega a carta a lendo.

_Será que você não conhece a palavra limite?!_Passo por ele indo até a porta.

_Ei..ei_Abro a porta e me puxa para trás fechando a porta, me solto do seu aperto o empurrando.

_Não encosta em mim, você armou todo esse teatro para fazer isso não foi?_Abro os meus braços e ele nega_Queria aumentar o seu ego, me usando como andaime para as suas loucuras de muleque de quinze anos.

_Olívia, eu não fiz nada_Segura em meus braços me puxando para perto de você_Eu..eu não me encontrei com ninguém.

_Eu não sou mais uma das mulheres que você ilude e depois descarta, você não tem palavra, essa desgraça de aposta foi você quem criou, e não adianta inventar mil e uma desculpas_Estou furiosa, não é possível que ele não pense no próximo, sua atenção é sempre nele próprio.

Vivendo Uma Paixão Livro_3 Da Série: Amores Intensos Onde histórias criam vida. Descubra agora