Atira, atira ou para de apontar pra mim. Não aguento esses conflitos congelados, essas discussões em silêncio, essas tempestades sem chuva! Me mande os trovões! Me xinga, fala o que sente, se expõe, mas faz alguma coisa, pelo amor de deus!
Não dá para contornar esse elefante branco para sempre, a tensão no ar que rola daqui para aí é densa o suficiente pra cortar com faca. Sinto que falta uma faísca para mandar tudo aos ares, mas ela nunca vem!
Então vai, atira, no peito, pra dar tempo de saber que acabou, para ficar em paz, ou vem e faz a paz, acaba com essa batalha sem mortos e competição sem vencedores ou perdedores.
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Teto
RandomIdeias que rondam na minha cabeça, e eu às escrevo aqui, por algum motivo.