Eu odeio me refugiar aqui, nessas palavras. Odeio correr para cá quando o vazio me preenche, a tristeza fica presa na garganta a lágrima suicida ameaça se atirar, mas não cai. Aí venho para cá, e transbordo, minhas lágrimas, meus pensamentos, minhas "borboletas no estômago" viram, aos poucos palavras, virgulas e pontos finais que, assim como pinceladas num quadro viram uma pintura do meu eu, que não mostro mas escrevo.
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Teto
RandomIdeias que rondam na minha cabeça, e eu às escrevo aqui, por algum motivo.