Prólogo: Uma Vida Até Então Tranquila

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Alerta! 

1 - Narrativa não recomendada para menores de 18 anos. Então, se ler, será por sua conta em risco. 

 2 - Nenhum dos personagens aqui contidos contam com 100% da realidade dos cantores reais aqui inspirados. Nesta história você achará: Bissexualidade, Homossexualidade, Insinuação de sexo, Linguagem imprópria, Nudez, Sexo, Violência, Álcool, drogas e abuso! (não romantizados) 

Se não te faz bem ler a respeito de certos assuntos pesados, NÃO LEIA! 

História concluída e totalizada em 24.969 caracteres! 

Votem, comentem e me sigam se quiserem mais do meu estilo de escrita. Boa leitura! 

New York, Estados Unidos, 09:30 Am

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New York, Estados Unidos, 09:30 Am

Uma buzina, um raio de sol sobre a face e meus passos aceleram da 40 West 4th Street, passando pela placa de STOP para a calçada dos prédios do outro lado. Passos apressados demonstram meu atraso, e eu estou mais do que envergonhado pelo incidente. Maldito despertador defeituoso! Tenho que trocá-lo já faz algum tempo, mas, infelizmente ainda não achei algum que tenha um design que me agrade como aqueles antigos. Porém okay, ninguém notará se eu for rápido.

De frente ao local, subo alguns dos degraus acinzentados com corrimões nas laterais, e na praça Gould Plaza dou de cara com o prédio envidraçado com portas duplas na entrada, a Universidade de Nova York. Sim, sou o universitário mais fodido que encontrará por aqui. Desde já, muito prazer, me chamo Kim Taehyung Dawson e sou um futuro publicitário mestiço de coreana com Americano. Mais um dos que fazem parte dos 27% do corpo estudantil estrangeiro desse lugar, que mais tem mulher que homem. Isso não sendo um problema, é claro, afinal, sou o bissexual que pega geral mesmo e não estou nem aí. Se não gostar, e só me processar, beijos!  

Passado pela entrada, o prédio de escadas de ferro polidas, elevadores de metal, paredes de madeira laranja e piso branco me julga, enquanto atravesso por entre os conjuntos de cadeiras de padrão azul marinho, cinza e branco. Com somente alguns dos alunos e faxineiros andando pelo local cheio de murais informativos e Lana Del Rei pregados nos cantos. A propósito, amo a música fúnebre da cantora.

Então, enfim entro no elevador, e do elevador com aquela música irritante de telemarketing passo para os corredores e salas principais, chegando na sala correta, vendo os alunos já sentados nas suas respectivas carteiras, sendo que essa é a aula de uma das disciplinas obrigatórias do meu curso que mais detesto, o comportamento do consumidor. O professor então me olha de escanteio chateado pois estou meia hora atrasado e ele odeia minha pessoa. Juro que sou pontual pessoal, é apenas o despertador que não é.

— Senhor Dawson, o que tem a dizer em sua defesa? — Todos me olham segurando o riso. Deus me odeia mesmo. — Qual a desculpa da vez? — sua voz desgostosa e olhar estressado me avisam que este é menos um ponto para Lufa-Lufa.

Um Amor Caótico de Milênios - TAEKOOKOnde histórias criam vida. Descubra agora