Estoy bien. - ♡1

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‼️Aviso importante!! 🔞

Esta história contém cenas explícitas, gatilho, violência, assédio, pedofilia, e tráfico. 🔞

Por favor preste atenção ao sinal de conteúdo adulto!!

🔞 Todos os nomes usados nesta obra foram escolhidos aleatoriamente, qualquer semelhança com uma pessoa real ou fictícia é meramente coincidência. ‼️

🚫 Os nomes de cidades, paises ou lugares são apenas para dar um pouco de realismo a obra. Nada disso de facto aconteceu. ❌

~Camila narrando~

Eu nasci em 14 de julho de 1999, eu pensava que minha infância foi a pior época da minha vida, mas estava completamente enganada.

Eu morei no Peru ~ Lima a maior parte a minha vida, morava com minha mãe um homem sem amor meu genitor.

Minha mãe era a única que me entendia, eu sou tímida e não sei me socializar talvez, por meu genitor me trancar no quarto e maltratar durante boa parte de minha infância.

Quando eu tinha 12 anos meu sofrimento multiplicou-se com a descoberta do câncer que minha mãe tinha.

- "Estou bem não si preocupe." Dizia ela.

""""Igreja de Sã Domingos"""""

- Por favor senhor Jesus ouça minha oração é cuide de minha mãe, salve ela pôs é tudo que tenho não a entregar a morte por favor. Amém. - Eu estava de joelhos rezando já faz tempo as lágrimas descem sem controle, perder minha mãe assusta.

Levantei e ajeitei meu vestidinho branco, o único que tenho para vir à igreja.

- Filha... - Ouço a voz do Padre olhei para o padre João Carlos que sorriu. - ¿Cómo estás?

- Estoy bien. - Responde e sai correndo, não gosto da forma como ele me olha.

Sai da igreja e meu peito desce e sobe rápido.

Olho ao redor e não tinha ninguém, depois da missa de domingo ninguém fica aqui.

Corro o mais rápido possível voltando para casa, mesmo doente minha mãe me conforta em seus braços cheios de amor e estou morta de saudade do cheiro dela.

Abri o pequeno portão da nossa casa velha e caindo aos bocados.

- Mi niña. - Ela não conseguiu si levantar do sofá apenas sorriu, ela estava ficando cada vez mas descolorada e fraca.

- Madre. - Fui até ela que beijou minha mão, depois me puxou para seu colo.

Minha mãe fez trancinhas no meu cabelo até que eu acabei dormindo no colo dela.

- Tengo fome... - Abri os olhos lentamente. - madre? - Ela parecia dormir. - Madre!! - Ela não abria os olhos.

Entrei em pânico, não conseguia acordar ela, mexi ela mas ela não despertava. O pânico atacou meu coração e lágrimas caiam.

Depois de um tempo seus olhos cor de mar si abriram lentamente, aos poucos ela tocou meus rosto eu está petrificada de pavor.

- Estou bem meu amor não precisa si preocupar. - Seu famoso "Estoy bien".

- No poedo perderte madre, no poedo! - Chorei beijando as mãos dela.

Ouvimos o som da carinha velha de meu genitor e logo ficamos assustadas.

- No le encares. - Falou e quando ele entrou baixei o rosto.

- Sai daqui sua peste! - Ele gritou me expulsando e sai correndo.

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