Capítulo 13

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𝗖𝗮𝗶𝘁𝗹𝘆𝗻 𝗽𝗼𝘃

_ Dei uma olhada no seu arquivo. Não há registros seus ou dos seus crimes. Por que está aqui? - pergunto para a mulher que está dentro da cela

_ Minha doce personalidade. - ironiza

_ Você atacou um detento. Por que?

_ Por que não? - diz andando pela cela lentamente

_ Ele era testemunha de uma investigação em andamento.

_ Hm, que pena. - diz a mulher e eu bufo em derrota

_ Eu não devia ter vindo. - murmurro dando as costas para a cela

_ Ainda bem que você percebeu. Aí, manda um beijo para Silco por mim e naquele olho bonitão dele. - diz e isso chama minha atenção e eu volto lentamente

_ Silco? O industrialista? - pergunto

_ Tá bom, isso já tá me cansando. Será que pode chamar quem vai acabar comigo lara eu continuar com a minha noite. - diz e eu suspiro olhando lara a fita de restrição que tem no chão para não se aproximar da cela, decido ignora-la e me aproximar mostrando um dos desenhos da garota que explodiu o prédio

_ Você reconhece isso? - pergunto e a mesma olha de canto e rapidamente se agarra na grade com força

_ Onde conseguiu isso? - pergunta e eu me afasto por reflexo e mantenho postura

_ Me responde primeiro. Ele trabalha para o Silco?

_ Todo mundo trabalha, sério que não sabia disso? Onde você achou isso? - pergunta começando a aumentar o tom de voz de impaciência

_ Houve um ataque, isso é uma prova. Para eu acreditar sobre o que está falando sobre o Silco eu preciso de provas. - digo e ela ri de canto em deboche

_ Posso conseguir para você. Mas não daqui de dentro. - diz e dessa vez eu rio em deboche

_ Em que mundo maluco eu confiaria em alguem como você? - pergunto e a mesma franze o cenho rapidamente

_ Alguém como eu? Defensores são todos iguais, criminosos com uniformes chiques. Quer saber? Ache o Silco sozinha. - diz com raiva

_ Vou achar, valeu. - digo e saio dali lentamente e ouço a mesma ri fracode deboche novamente

_ A Subferia vai comer você viva. - diz e eu paro suspiro forte pensando em que eu vou fazer e volto a andar até o homem que me atendeu lá na recepção da prisão

_ Tenho ordens do conselheiro Talus sobre a detenta 516.

_ Ela não é muito amigável mesmo... Você.. quer que a gente converse com ela? - diz e mostra um enorme bastao em suas mãos o que me assuta um pouco

_ Não! - digo rapidamente e ele faz uma cara de deboche e suspresa- É para a soltura dela.

_ Desde quando ele é um conselheiro?- pergunta após analisar o documento

_ Desde.. hoje.- digo- Quantas.. conversas já teve com ela?

_ Sabe que eu nunca pensei em contar. - diz

Logo após se levanta pegando uma chave e vamos até a cela da detenta que se eu não me engano seu nome é Violet, ele abre e ela me olha e eu suspiro ainda em dúvida de se isso é o certo ou não. Preciso da ajuda de Kira, mas se ela não tava querendo nem que eu viesse aqui imagina quando ela souber que eu soltei uma detenta. Uma total estranha e perigosa, uma total estranha perigosa. Ela vai me matar.

(N/a: Uma coisa antes de começar. Gente, eu vejo a série para escrever perfeitamente né e tipo assim, eu tava vendo e na minha cabeça não faz sentido, a Cait ir para a prisão e ma cena está tipo de "noite", mas aí quando elas voltam para o centro de Piltover tá um dia lindo e esbelto então vai ficar tudo no mesmo cap. Bjo)

A princesa perdida | Violet Onde histórias criam vida. Descubra agora